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A tensão militar no Caribe: os EUA e a Venezuela em confronto?

A recente chegada do porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe gerou preocupações sobre a possibilidade de um conflito entre os EUA e a Venezuela. Embora os Estados Unidos aleguem que a mobilização é focada no combate ao tráfico de drogas, especialistas questionam a necessidade de tal concentração de poder militar. Esta mobilização marca a maior presença americana na região desde 1989. As Forças Armadas Venezuelanas, embora possuam armamentos russos sofisticados, enfrentam sérias questões de manutenção e treinamento, além de serem afetadas por profundas crises econômicas e saídas em massa de seus jovens soldados.

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Maduro diz que EUA travam guerra criminosa contra a Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, criticou os exercícios militares dos EUA em Trinidad e Tobago, acusando Washington de travar uma 'guerra criminosa' contra seu país. Em um discurso para apoiadores em Petare, Caracas, ele clamou por vigilância, afirmando que a maioria dos venezuelanos está pronta para defender a nação. Maduro, em inglês, destacou a força do povo e condenou os EUA por suas ações, que considera irresponsáveis. Enquanto isso, a oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a se unirem contra o regime, enfatizando a necessidade de liberdade e mudança na política do país.

USS Gerald R. Ford: o maior porta-aviões do mundo aumenta pressão sobre a Venezuela

O porta-aviões USS Gerald R. Ford, o maior do mundo, chegou à América Latina, intensificando a presença militar dos Estados Unidos na região devido ao aumento das tensões com a Venezuela. A embarcação, que leva mais de 5.000 marinheiros, foi enviada a pedido do presidente Donald Trump e se junta a um contingente de oito navios de guerra e um submarino nuclear. O Pentágono destacou que a missão visa combater o narcotráfico e desmantelar organizações criminosas, enquanto o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou sobre uma possível intervenção militar, prometendo resistência.

USS Gravely chega a Trinidad enquanto tensão com Venezuela aumenta

Um navio de guerra dos Estados Unidos, o destróier USS Gravely, chegou a Trinidad e Tobago neste domingo, enquanto a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por parte do governo Trump aumenta. O navio, que ficará atracado na capital, Port of Spain, até quinta-feira, está lá para exercícios conjuntos com o exército local, conforme anunciado na quinta-feira. Os Estados Unidos intensificaram a presença militar na região, enviando também o porta-aviões Gerald R. Ford. A população local tem opiniões divergentes sobre a presença americana em suas águas, gerando preocupações sobre uma possível intervenção militar.

Night Stalkers: A elite militar dos EUA intensifica operações no Caribe

A unidade de elite americana, conhecida como Night Stalkers, realizou manobras de treinamento a menos de 150 km da costa da Venezuela, coincidentemente, próxima a plataformas de petróleo. Essas operações ocorrem em meio a uma escalada militar determinada pelo governo Trump, que tem adotado uma postura firme frente ao regime de Nicolás Maduro. Além dos helicópteros adaptados, a unidade também utiliza drones de reconhecimento. Recentemente, os Estados Unidos destruíram embarcações no Caribe, intensificando a retórica de Trump contra cartéis de drogas e enfatizando o perigo que representam para a segurança nacional dos EUA.

EUA desferem ataque a narcoterroristas próximo à Venezuela

Os Estados Unidos realizaram uma operação militar no Caribe, próxima à Venezuela, visando um barco suspeito de transportar drogas, resultando na morte de quatro narcoterroristas. O secretário da Guerra, Pete Hegseth, confirmou a operação, que ocorreu sob comando do presidente Donald Trump, garantindo que nenhum soldado norte-americano foi ferido. De acordo com Hegseth, a inteligência militar confirmou que a embarcação estava associada a narcoterroristas, transportando uma quantidade significativa de entorpecentes em águas internacionais. Trump mencionou que a carga teria drogas suficientes para matar entre 25 a 50 mil pessoas, evidenciando a gravidade da situação.

STF determina julgamento da perda de patente de Bolsonaro e militares

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu que o Superior Tribunal Militar irá julgar a perda de patente dos militares envolvidos na trama golpista. Entre os casos, está o do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente capitão da reserva do Exército. Generais e um almirante também enfrentarão julgamento, com a Constituição permitindo a expulsão de oficiais em condenações superiores a dois anos. A decisão do STM só será válida após o esgotamento dos recursos legais relacionados à ação. Além disso, dois ex-integrantes da Polícia Federal poderão ser demitidos por suas condenações na mesma trama.

Bombardeiros americanos sobrevoam o Pacífico enquanto Trump avalia ataque ao Irã

Neste sábado, bombardeiros B-2 americanos voaram sobre o Oceano Pacífico, levantando especulações sobre sua missão enquanto o presidente Donald Trump considera se juntar à ofensiva israelense contra o Irã. As aeronaves decolaram de uma base no centro dos EUA e foram avistadas ao largo da Califórnia, acompanhadas por reabastecedores de combustível. O B-2 pode carregar a potente bomba GBU-57, capaz de penetrar instalações nucleares profundas. O Pentágono remeteu a imprensa à Casa Branca, que não se manifestou. Trump afirmou que o Irã tem um prazo de duas semanas para evitar represálias aéreas americanas.