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Notícias em 1 parágrafo!

Duplo homicídio no Rio: Ex-PM e ex-vereador condenados à pena máxima

Ronnie Lessa e Cristiano Girão foram condenados a 30 anos de prisão pelo duplo homicídio de André Henrique da Silva Souza e sua esposa, ocorrido em 2014 na Gardênia Azul, RJ. Lessa, um ex-policial militar, foi contratado por Girão, um ex-vereador, para executar o rival na disputa por território. O julgamento, realizado pelo 3º Tribunal do Júri, resultou em penas de 90 anos para Lessa e 45 anos para Girão. O crime foi marcado por disparos feitos com armas de grosso calibre, evidenciando a atuação de milícias na região e a falta de temor às instituições do Estado.

Tensões no governo brasileiro sobre ameaças de sanções dos EUA

O governo brasileiro enfrenta divergências sobre como responder às possíveis sanções dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes. Enquanto o Planalto defende uma reação rápida, o Itamaraty sugere esperar uma ação concreta. A ameaça de sanções, discutida por Marco Rubio, leva a um silêncio oficial que reflete a crise diplomática. O governo americano usa a Lei Global Magnitsky para justificar as sanções, alimentando preocupações sobre a soberania do Brasil. Embora a resposta rápida seja desejada, o governo busca evitar um confronto midiático com a oposição, que tenta capitalizar a situação politicamente, complicando ainda mais o cenário.

Justiça dos EUA derruba veto de Trump a alunos internacionais em Harvard

A Justiça dos Estados Unidos decidiu vetar a proibição imposta pelo governo Trump que impedia estudantes estrangeiros de frequentar a Universidade Harvard. A decisão ocorreu após um processo movido pela instituição, alegando que a medida teria consequências devastadoras para cerca de 7.000 alunos internacionais. A juíza Allison Burroughs, nomeada por Barack Obama, determinou que a ordem do governo seja suspensa. Os estudantes internacionais, que representam um quarto do corpo discente da universidade, continuarão com a possibilidade de obter visto de estudante e permanecer nos EUA, enquanto o governo avalia possíveis recursos legais.

Depoimento de Mourão pode esclarecer suposta trama golpista no Brasil

Hamilton Mourão, senador e ex-vice-presidente, depõe ao STF como testemunha no caso do suposto plano de golpe de Estado em 2022. Embora não tenha sido mencionado na denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros, Mourão já se posicionou sobre a investigação, descrevendo-a como 'plano sem pé nem cabeça'. Ele argumentou que não vê crime em 'escrever bobagem' e destacou a desconfiança de indivíduos condenados com relação à Justiça brasileira, pedindo asilo político na Argentina para eles. Sua oitiva acontece no dia 23 de maio de 2025.

Ex-Bope é preso por cobrar para treinar traficantes do Comando Vermelho

Ronny Pessanha, ex-policial do Bope, é investigado por treinar traficantes do Comando Vermelho, cobrando R$ 1.500 por hora. A Polícia Civil revelou que Pessanha, expulso em 2022, já havia sido preso em 2020 por crimes, incluindo extorsão. Documentos mostram sua conexão com criminosos, com áudios em que se autodenomina especialista em táticas de combate. Além de treinos, ele alugava automóveis luxuosos para os traficantes, como um McLaren. Novamente preso em março de 2025, enfrenta acusações de associação ao tráfico e organização criminosa. As investigações seguem em andamento.

Testemunha afirma que Braga Netto jogava vôlei durante ataques em Brasília

Durante uma audiência no Supremo Tribunal Federal, o coronel Waldo Manuel de Oliveira Aires testemunhou que Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa, estava jogando vôlei em Copacabana no dia 8 de janeiro de 2023, momento dos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília. Ele também relatou que, ao ser informado pelo filho sobre os eventos, ficou surpreso com a violência, caracterizando as manifestações como inesperadas. Apesar da defesa argumentar contra sua prisão, o ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão preventiva de Braga Netto, citando indícios de sua participação na tentativa de golpe de Estado.

Tragédia: Mulher morta pelo ex-marido participou de programa de TV

Amanda Caroline de Almeida, de 31 anos, foi morta pelo ex-marido, Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, após participar de um programa de TV no SBT em novembro. O crime ocorreu no último domingo (18), quando Amanda desapareceu. Carlos confessou ter matado a ex-companheira e ocultado o corpo no Rio Tietê, e se encontra preso preventivamente. O casal, que ficou junto por 16 anos e tinha três filhos, estava separado há dois meses. Carlos inicialmente negou saber o paradeiro de Amanda, mas cedeu sob análise de vídeos mostrando sua participação no crime.

Kid Cudi testemunha contra Diddy em caso de abuso e ameaças

Kid Cudi, o rapper Scott Mescudi, testemunhou contra Sean 'Diddy' Combs, que enfrenta acusações de tráfico sexual e abusos. Durante o julgamento, Cudi compartilhou experiências de seu relacionamento com Cassie Ventura, ex-namorada de Diddy, destacando um momento em que ela expressou medo e ansiedade devido ao comportamento abusivo de Sean. Cudi também relatou um incidente em que descobriu sinais de arrombamento em sua casa e decidiu chamar a polícia. Além disso, ele recebeu mensagens de ameaça de Diddy, levando-o a terminar seu relacionamento com Cassie, e seu carro foi incendiado posteriormente.