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Diretor de inteligência militar de Israel renuncia após ataque terrorista do Hamas

O diretor de inteligência militar de Israel, general Aharon Haliva, pediu demissão devido à sua responsabilidade no ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Haliva é o primeiro oficial de alto escalão a renunciar pelo ocorrido, que resultou em assassinatos e sequestros. Em sua carta de renúncia, ele assume a responsabilidade e pede uma investigação exaustiva sobre o incidente. O ataque desencadeou um conflito em Gaza, resultando em um grande número de vítimas. Haliva carrega consigo a dor da guerra e não se considera apto para a função. Sua renúncia reflete a gravidade da situação e a necessidade de responsabilização.

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Israel inicia nova fase na guerra contra o Hezbollah

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o início de uma 'nova fase' na guerra contra o Hezbollah, que acontece no norte do país após os ataques de 7 de outubro. Durante um discurso para as tropas, Gallant destacou a relocação de forças e recursos para enfrentar os combatentes do Hezbollah no Líbano, sem mencionar as recentes explosões de dispositivos na região. O ministro elogiou o desempenho do exército e a necessidade de adaptação e perseverança nesta nova etapa do conflito.

Explosões devastadoras no Líbano: 9 mortos e 2750 feridos em incidentes misteriosos

Uma série de explosões de pagers no Líbano, ocorridas em 17 de setembro de 2024, resultou na morte de nove pessoas e ferimentos em 2.750. O governo libanês, junto ao Hezbollah, responsabilizou Israel pelo ataque, alegando que os dispositivos foram hackeados. O incidente, que começou por volta das 15h45, vitimou dois membros do Hezbollah e danificou áreas ao sul de Beirute. O embaixador do Irã no Líbano ficou levemente ferido, enquanto as Forças de Defesa de Israel não comentaram sobre a situação. O governo pediu que os cidadãos descartem os pagers para segurança.

Explosões devastadoras de pagers utilizados pelo Hezbollah deixam mortos no Líbano

Uma série de explosões de pagers, utilizados pelo Hezbollah no Líbano, deixou nove mortos e mais de 2.750 feridos. As explosões foram causadas por explosivos previamente implantados nos dispositivos, que haviam sido importados pelo grupo há cinco meses. O Hezbollah e o governo libanês responsabilizaram Israel pelo ataque, embora este não tenha se manifestado até o momento. A forma de ativação da carga explosiva ainda está sob investigação. A Cruz Vermelha enviou mais de 300 equipes para resgatar vítimas, enquanto o governo libanês pediu que a população descartasse os pagers imediatamente após o evento catastrófico.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Netanyahu resiste à pressão e não cede ao Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não irá ceder à pressão popular e não fará concessões ao Hamas em relação a um possível acordo de cessar-fogo ou na libertação de reféns. Netanyahu enfatizou a posição firme do governo israelense, desconsiderando as manifestações que pedem uma mudança de postura nas negociações com o Hamas. O cenário político em Israel permanece tenso, com o primeiro-ministro enfrentando críticas de diferentes setores, mas mantém sua estratégia de não ceder a demandas que, segundo ele, poderiam comprometer a segurança do país e a integridade das suas operações militares.

Hamas ameaça matar reféns se Israel se aproximar dos esconderijos

O Hamas emitiu uma nova ordem a seus guardas para matar os reféns israelenses caso o Exército de Israel se aproxime de seus esconderijos. Essa atualização ocorreu após a morte de seis reféns, cujos corpos foram recuperados pelas Forças de Defesa de Israel após autópsias que revelaram que eles foram mortos entre 48 e 72 horas antes. O porta-voz do Hamas, Abu Obaida, responsabilizou o governo israelense pela morte dos reféns e criticou a postura militar de Benjamin Netanyahu. A pressão por um acordo de libertação está crescendo em Israel após a revelação das mortes.

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