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Desembargador do Tocantins é afastado por venda de sentenças

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu afastar por um ano o desembargador Helvécio de Brito Maia Neto, ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, investigado em um suposto esquema de venda de sentenças. A operação, coordenada pela Polícia Federal, também resultou na prisão de seu filho e em 60 mandados de busca e apreensão em diversos estados. O desembargador está proibido de acessar o TJ e de contatar outros investigados. A defesa do magistrado ainda não se manifestou sobre as alegações. A operação é denominada Máximus, em referência à luta contra corrupção.

Bolsonaro e 36 aliados indiciados por tentativa de golpe de Estado

A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e 36 aliados por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os indiciados estão o general Braga Netto, ex-vice na chapa de Bolsonaro, e Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O inquérito, que já dura quase dois anos, revelou a divisão da atuação criminosa em diferentes núcleos e culminou na formalização de acusações de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Agora, a Procuradoria-Geral da República avaliará se apresentará denúncia contra os acusados.

Mauro Cid revela reunião secreta para tramar golpe e assassinato de líderes brasileiros

Mauro Cid confirmou em depoimento que houve uma reunião na casa de Walter Braga Netto para planejar um golpe de Estado. O encontro, realizado em 12 de novembro de 2022, foi o ponto de partida para um plano que previa o assassinato do presidente Lula, do vice Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes. Durante a investigação, a Polícia Federal identificou a elaboração de um 'Gabinete Institucional de Gestão da Crise' e conversas sobre a execução do plano, cujo objetivo era a desestabilização política e a intervenção militar. Cid nega participação nos planos.

Indiciado, Bolsonaro critica Moraes e promete mais comentários após consulta

Após ser indiciado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, Jair Bolsonaro fez declarações contundentes. Em uma entrevista ao portal 'Metrópoles', ele criticou o ministro Alexandre de Moraes, alegando que o relator do caso realiza ações fora da legalidade. Bolsonaro afirmou que aguardará orientações de seu advogado antes de comentar mais sobre o indiciamento, que permanece em sigilo. Ele também mencionou que a luta legal começará na Procuradoria-Geral da República, onde deve ser avaliada a admissibilidade das denúncias apresentadas pela PF.

Estudante de medicina é morto durante abordagem policial em São Paulo

Na madrugada do dia 20 de novembro, Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto em uma abordagem policial em São Paulo. Filho de médicos peruanos, ele estava hospedado no Hotel Flor da Vila Mariana quando, segundo relatos, teria agredido um veículo da polícia antes de sair correndo para o interior do estabelecimento. Durante a perseguição, policiais alegaram que ele tentou pegar uma arma, resultando em um tiro que atingiu seu peito. Mesmo socorrido, Marco não resistiu aos ferimentos, ocasionando indagações sobre a atuação policial por parte de seus familiares.

Pai de estudante morto pela PM clama por justiça após ato covarde

Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina de 22 anos, foi morto por policiais militares em um hotel em São Paulo. Seu pai, Júlio César Acosta Navarro, descreveu a ação policial como covarde, revelando que encontrou o filho ferido no Hospital Ipiranga e não recebeu explicações dos policiais. A mãe de Marco, Silvia Mônica Cardenas, afirmou que a morte pode ter sido motivada por xenofobia, mencionando que seu filho não estava armado nem agressivo. A família defende que Marco não tentou pegar a arma dos policiais, contradizendo o relato oficial e pedindo justiça pela morte do jovem.

Audiência crucial sobre delação de Cid no STF

Alexandre de Moraes, ministro do STF, presidirá a audiência de depoimento do tenente-coronel Mauro Cid nesta quinta-feira, 21 de novembro. O objetivo da oitiva é confirmar ou não a colaboração premiada de Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O depoimento acontece após a entrega de um relatório pela Polícia Federal, que aponta omissões de Cid acerca de um plano para assassinar diversas autoridades, incluindo o presidente Lula. Dependendo da avaliação de Moraes, Cid poderá perder os benefícios da delação, mesmo com as provas já reunidas por investigadores.

Morte de estudante de medicina levanta questões sobre brutalidade policial em SP

Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto em São Paulo durante uma abordagem da Polícia Militar. A mãe, Silvia Cardenas, questiona a brutalidade policial, relatando que o filho estava desarmado e tentou se defender antes de ser baleado à queima-roupa. Os policiais alegam que ele estava alterado e fugiu após dar um tapa na viatura. Os agentes foram afastados enquanto a investigação prossegue. A trágica morte de Marco gerou revolta e questionamentos sobre a confiança da população nas forças de segurança e sobre a utilização excessiva da força policial.