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Notícias em 1 parágrafo!

Deputados do PL são denunciados por corrupção e organização criminosa

A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou três deputados do Partido Liberal (PL) por corrupção passiva e organização criminosa. A denúncia, protocolada no Supremo Tribunal Federal, baseou-se em um relatório da Polícia Federal que investigou o desvio de R$ 1,6 milhão em emendas no Maranhão. Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa seriam os envolvidos, e pressionaram a prefeitura de São José do Ribamar a repassar parte do recurso, segundo informações de Eudes Sampaio, ex-prefeito da cidade. Os deputados foram contatados, mas apenas Bosco Costa se manifestou sobre a denúncia.

Carla Zambelli se revolta e diz que não sobreviveria na prisão

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) expressou sua indignação após ser condenada a dez anos de prisão pelo STF, além da perda de seu mandato. Ela afirmou que não sobreviveria na prisão, alegando a falta de provas contra sua pessoa e pediu que a palavra final sobre sua situação venha da Câmara dos Deputados. A condenação se deu pela invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça e falsidade ideológica, com o relator Alexandre de Moraes votando pela culpabilidade. Zambelli ainda pode recorrer da decisão, pois as penas só serão aplicadas após o trânsito em julgado do processo.

Corinthians em crise: esquema de lavagem de dinheiro e PCC revelados

Após uma investigação de quase um ano, a polícia concluiu que R$ 1 milhão, pagos pelo Corinthians a uma intermediária durante um patrocínio com a Vai de Bet, foram desviados para a UJ Football Talent Intermediação Ltda, ligada ao PCC. As autoridades afirmaram que o Corinthians é vítima de um esquema de lavagem de dinheiro, enquanto o atual presidente, Augusto Melo, enfrenta um processo de impeachment que pode ser intensificado com essas revelações. Documentos mostram que empresas interligadas também estão sendo investigadas, enquanto o próprio Corinthians se disse sendo alvo dessa fraude.

Escândalo no INSS: Fraude de R$ 110 milhões expõe corrupção

A Operação Sem Desconto da Polícia Federal revelou um escândalo envolvendo mais de R$ 110 milhões em fraudes no INSS. Associações forçavam aposentados a se filiarem a 'clubes de benefícios', descontando mensalidades diretamente de suas folhas. O sistema permitiu repasses significativos a empresas de crédito consignado, levando à demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e do ministro da Previdência, Carlos Lupi. Com 480 mil filiações suspeitas e 9 milhões de aposentados afetados, o novo presidente bloqueou novos empréstimos e notificou os segurados sobre possíveis ressarcimentos das quantias indevidamente descontadas.

Lula culpa Bolsonaro e não define prazo para devolução de dinheiro do INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estabeleceu um prazo para a devolução de cerca de R$ 6,5 bilhões que foram desviados de aposentadorias do INSS por entidades sindicais. Durante uma conversa com jornalistas em Moscou, Lula afirmou que seu governo foi responsável por identificar irregularidades iniciadas durante a gestão de Jair Bolsonaro. Ele destacou a atuação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União no caso. Embora tenha mencionado que poderia ter feito uma grande apresentação sobre as investigações, priorizou o ressarcimento aos prejudicados, sem fornecer detalhes sobre os cronogramas de devolução.

Governo Lula em apuros: como ressarcir aposentados lesados?

O governo Lula enfrenta desafios para ressarcir aposentados que foram prejudicados por um roubo bilionário, com críticas em relação à falta de plano efetivo para compensar as vítimas. O advogado-geral da União afirmou que a restituição é prioridade, porém a situação é preocupante, pois a identificação dos lesados é complexa devido à fraude no INSS. Apesar de promessas, gestores não apresentam soluções concretas e os valores descontados aumentaram significativamente. Simone Tebet alertou que as compensações demandarão recursos adicionais, levantando dúvidas sobre a responsabilidade do governo e a eficácia de suas ações neste contexto.

AGU exclui Contag e outras entidades de bloqueio judicial em operação anticorrupção

A Advocacia-Geral da União (AGU) retirou a Contag, onde o irmão do presidente Lula é diretor, e outras três entidades dos pedidos de bloqueio de recursos. Essa decisão surge após a operação da Polícia Federal, chamada 'Sem Desconto', que investiga supostas cobranças indevidas de aposentadorias. No total, busca-se recuperar R$ 2,6 bilhões. As associações negam irregularidades e afirmam que seus associados não foram prejudicados. A AGU fundamentou sua ação em provas robustas de irregularidades, informando que mais medidas judiciais poderão ser adotadas conforme o desenrolar das investigações.

Escândalo do INSS une governo Lula e Bolsonaro em fraudes milionárias

Um escândalo de descontos indevidos relacionados ao INSS expôs nomes de ministros e diretores tanto do governo Lula quanto do governo Bolsonaro. O caso, que poderia acarretar perdas de até R$ 6,3 bilhões, está sob investigação da Polícia Federal e foi pauta de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Congresso. A situação gerou troca de acusações entre os dois lados políticos. Entre os envolvidos estão Carlos Lupi e Wolney Queiroz, no governo Lula, e José Carlos Oliveira e Onyx Lorenzoni, no governo Bolsonaro. Ambos tentam se desvincular de responsabilidades no caso.