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Democracia brasileira em risco: análise do Wall Street Journal

O Wall Street Journal publicou um artigo destacando que a democracia brasileira está sendo ameaçada, em virtude de um embate entre Elon Musk e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. O texto ressalta a interferência do STF e do TSE na regulação das redes sociais, mostrando a luta entre críticos de Lula e as instituições judiciais. Questiona a independência do judiciário brasileiro e a liberdade de expressão no país, destacando a atuação do governo Lula para intimidar adversários e o retorno político de Lula após escândalos de corrupção. O artigo alerta para o perigo que a democracia brasileira enfrenta em meio a essa polarização política e judicial.

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Bolsonaro se defende no STF e pede absolvição por falta de provas

O ex-presidente Jair Bolsonaro entregou suas alegações finais ao STF, argumentando que nunca tentou impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pedindo absolvição por alegada ausência de provas. A defesa refutou as alegações da PGR, que o acusa de liderar um plano golpista em 2022, afirmando que Bolsonaro sempre defendeu a democracia. Segundo os advogados, as provas apresentadas são insuficientes e baseadas em interpretações distorcidas. Eles criticaram a cobertura midiática, reclamando que o ex-presidente é tratado como culpado, sem chance de um julgamento justo, e questionaram a validade de algumas provas.

Apoio inabalável a Moraes mesmo após sanções internacionais

Mesmo após sanções dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes, membros dos Três Poderes e entidades jurídicas do Brasil continuam apoiando incondicionalmente o ministro do STF. Críticas à sua conduta aumentaram, mas figuras influentes, como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, reafirmaram seu apoio, destacando sua contribuição à democracia. O presidente Lula também expressou solidariedade a Moraes, enquanto líderes do Legislativo criticaram as sanções como interferência externa. Além disso, entidades jurídicas manifestaram que a sanção é uma grave violação da soberania nacional, reforçando a defesa de Moraes frente às alegações de abusos de poder cometidos por ele.

Líderes da América Latina se unem por defesa da democracia

Na véspera da Reunião de Alto Nível 'Democracia Sempre', cinco presidentes, incluindo Lula do Brasil e líderes do Chile, Espanha, Uruguai e Colômbia, assinaram uma carta conjunta em defesa da democracia. O documento destaca desafios enfrentados pelas instituições democráticas, com um crescimento de discursos autoritários e desconfiança da população. Os líderes argumentam que a democracia precisa ser fortalecida, além de evocar seu nome. A carta, apesar de não mencionar diretamente tensões entre Brasil e Estados Unidos, reitera a rejeição a intervenções externas e reafirma a legitimidade da soberania das instituições locais.

Gleisi Hoffmann critica falta de democracia e prevê debate no Chile

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, destacou em suas redes sociais que a ausência de democracia resulta na prevalência da lei do mais forte, refletindo um contexto global onde a extrema-direita ganha força. Sua declaração coincide com a viagem do presidente Lula ao Chile, onde participará de uma reunião multilateral sobre a defesa da democracia. Gleisi criticou a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro e a recente retaliação dos EUA contra o Brasil, ressaltando a importância de discutir desigualdades e regulamentação digital para combater desinformação e promover a paz nas relações internacionais.

Lula participa de cúpula no Chile em defesa da democracia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou ao Chile para um encontro de alto nível sobre a defesa da democracia, marcado para o dia 21 de julho. Na cúpula, organizada pelo presidente Gabriel Boric, participarão líderes da Colômbia, Espanha e Uruguai. O evento ocorre em meio à crescente tensão entre Brasil e Estados Unidos, que impuseram taxas elevadas sobre produtos brasileiros e suspenderam vistos de autoridades brasileiras. As discussões abordarão a defesa da democracia, as desigualdades e as tecnologias digitais, focando também no enfrentamento da desinformação e na necessidade de um multilateralismo mais robusto.

Barroso defende STF e responde a Trump sobre sanções contra o Brasil

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, rebateu as sanções propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, alegando que se baseiam em uma compreensão errônea da situação política no Brasil. Em carta, Barroso defendeu a atuação do Supremo, destacando a necessidade da independência judicial para evitar colapsos institucionais. Ele citou diversos episódios de ataques à democracia brasileira, como tentativas de atentado e de golpe. Barroso reafirmou a importância do respeito à verdade e a transparência nos julgamentos, afirmando que o STF agirá com base nas evidências contra os envolvidos em ações ilegais.

Lula reafirma que saudosistas não fazem parte do Brics e defende nova governança global

Durante entrevista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os saudosistas do nazismo e do fascismo não estão no Brics, destacando que o bloco busca fortalecer a democracia e a participação social. Lula também mencionou a necessidade de um novo modelo de governança multilateral, advogando por mudanças na ONU, com base em eventos geopolíticos recentes em vez de retrospecções de 1945. Enfatizando a soberania brasileira, ele rejeitou qualquer tutela externa, reforçando que as decisões democráticas pertencem ao povo do Brasil. A declaração foi uma resposta às ameaças de Donald Trump sobre o bloco.