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CPI das Bets: A viralização que prejudica a imagem da comissão

A CPI das Bets tem enfrentado críticas por sua falta de impessoalidade e eficácia, com senadores utilizando táticas de viralização ao convidar influenciadores digitais para depoimentos, como Virginia Fonseca. Especialistas indicam que essas ações estão comprometendo a credibilidade da comissão, enfatizando que o foco nos influenciadores pode ofuscar a pauta legislativa. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou sua insatisfação com o rumo da CPI, chamando suas atividades de 'circenses' e sugerindo que o fechamento da comissão ocorra nas próximas semanas para evitar mais desgastes políticos.

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Filho de Lula pode ser convocado para CPMI do INSS

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS deve votar nesta quinta-feira, 4, a convocação de Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O pedido, feito pelo Partido Novo, alega que existem indícios financeiros que ligam Lulinha a um esquema de fraudes no INSS, conhecido como 'Farra do INSS'. A CPMI foi instalada em agosto para investigar esses fraudes. Viana, presidente da CPMI, destacou a importância da transparência e que todos os requerimentos serão votados individualmente durante a sessão.

CPMI do INSS prende ex-coordenador por omissão de informações

O presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana, decretou a prisão de Jucimar Fonseca da Silva, ex-coordenador de pagamentos do órgão, durante uma sessão na manhã de terça-feira. Jucimar, que teve seus depoimentos adiados por atestados médicos, foi encontrado pela Polícia Legislativa e levado para prestar esclarecimentos. Ele foi acusado de omitir informações importantes e sua prisão foi determinada devido a essa recusa em colaborar. O ex-coordenador, que foi afastado em abril, negou irregularidades e alegou que não tinha poder decisório, apenas atuava sob a supervisão de diretores.

CPI do Crime Organizado: Expectativa com depoimentos de ministros e líderes do PCC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado brasileiro iniciará convocações, garantindo audiência de líderes e ministros do governo. O primeiro a depor será o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Até o momento, 82 requerimentos foram protocolados, solicitando o testemunho de figuras como Júlio César Guedes de Moraes, associado ao PCC. Os senadores buscam entender a estrutura e o financiamento do crime organizado, especialmente após eventos trágicos como a megaoperação que resultou em 121 mortes. A comissão quer se aprofundar nas falhas de segurança pública e políticas relacionadas.

Senador critica Lula por declaração sobre operação policial no Rio

O senador Alessandro Vieira criticou o presidente Lula por suas declarações sobre a operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. Vieira afirmou que Lula foi infeliz ao criminalizar a ação dos policiais sem qualquer evidência. Ele alertou que criminalizar a polícia é tão problemático quanto considerar todos na comunidade criminosos. Lula comentou que é crucial entender as circunstâncias das mortes e que a polícia federal deve participar das investigações. A operação gerou controvérsias, refletindo uma divisão entre perspectivas de segurança pública e a necessidade de discutir desigualdade social.

Senado cria CPI do Crime Organizado com petista na presidência

A criação da CPI do Crime Organizado no Senado foi oficializada em 4 de novembro, com a escolha de Fabiano Contarato (PT-ES) como presidente. A relatoria ficou a cargo de Alessandro Vieira (MDB-SE), autor da proposta da comissão. O governo Lula, por meio de uma articulação política, conquistou a maioria necessária após mudanças no colegiado, evitando os problemas enfrentados na CPI do INSS. A votação teve um resultado apertado: seis votos para Contarato e cinco para Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A presidência da CPI visa investigar os níveis mais altos do crime organizado, comprometendo-se com a transparência.

CPI do INSS prende presidente de entidade de pesca por falso testemunho

O presidente da CPI do INSS, Carlos Viana, determinou a prisão de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, líder da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura, por falso testemunho. O relator, deputado Alfredo Gaspar, apresentou quatro casos de desinformação durante o depoimento, alegando que Abraão calou a verdade sobre sua relação com políticos e o movimento de recursos da confederação. A CPI investiga a organização por sua conexão com a Operação Sem Desconto, que revelou movimentações de R$ 410 milhões. Além de Abraão, outras duas prisões foram realizadas por acusações similares.

PL tenta emplacar Flávio Bolsonaro na presidência da CPI do Crime organizado

Líderes do PL mobilizaram esforços durante o fim de semana para assegurar votos que permitam a Flávio Bolsonaro assumir a presidência da CPI do Crime Organizado, que será instalada no Senado Federal. A articulação é liderada por Rogério Marinho, que contatou senadores do Centrão e da oposição. Enquanto isso, o governo Lula tenta que Fabiano Contarato, do PT, ocupe o cargo. A CPI terá 11 titulares e 7 suplentes e funcionará por 120 dias, podendo ser prorrogada, após a Operação Contenção no Rio, resultando em várias mortes.