Uma mulher e um prostituto se encontraram em uma suíte de hotel para participar de maratonas sexuais, que o governo descreve como momentos de abuso, drogas e coerção. Sean Combs, conhecido como Diddy, é acusado de liderar uma operação criminosa que organizava esses encontros, que eram filmados e utilizados como chantagem. Os promotores mencionam que participantes precisavam de cuidados médicos após os eventos, com relatos de coerção e violência. A defesa de Combs discorda, alegando que as interações eram consensuais. Investigações ainda continuam, com várias denúncias surgindo, enquanto o rapper nega as acusações contra ele.