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Condenação de Trump: um desafio para a democracia americana e estabilidade global

A notícia destaca a condenação criminal do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, como um marco inédito e prejudicial na história da democracia ocidental. O julgamento em Nova York expõe a força do sistema legal ainda sob ataque pelo ex-líder que governou a maior potência militar do mundo. Mesmo com a condenação por tentar encobrir pagamentos a Stormy Daniels, Trump enfrenta outras três acusações graves, criando uma situação de instabilidade que desafia as instituições e a estabilidade global. A possibilidade de uma nova presidência de Trump levanta incertezas e testa a ordem institucional americana, além de representar um risco geopolítico.

Ministro Moraes concede semiaberto a Daniel Silveira após condenação

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, concedeu regime semiaberto ao ex-deputado Daniel Silveira, condenado a oito anos e nove meses por ameaçar o Estado Democrático de Direito e coação no processo. Silveira está preso desde 2 de fevereiro de 2023, após o término de seu mandato, e teve sua pena anulada pelo STF, apesar do indulto dado por Jair Bolsonaro. Moraes afirmou que todos os requisitos legais para a progressão foram atendidos e indicou que o regime pode ser revogado em caso de novas infrações. Silveira poderá trabalhar durante o dia em regime semiaberto.

Habeas corpus do sócio da boate kiss é negado e réu é preso

A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul rejeitou o habeas corpus de Mauro Londero Hoffmann, réu na tragédia da Boate Kiss, onde 242 pessoas morreram em um incêndio em 2013. O pedido foi negado após o Supremo Tribunal Federal restabelecer a condenação de 2021 e determinar a prisão dos envolvidos. O desembargador José Luiz John dos Santos destacou que não houve ilegalidade na decisão que mandou os réus para a prisão. Agora, o caso será revisado pela desembargadora Rosane Wanner da Silva Bordasch, que analisará a situação dos réus.

Regina Duarte se retrata após condenação por fake news sobre Leila Diniz

A atriz Regina Duarte publicou uma retratação após ser condenada por disseminar fake news sobre Leila Diniz, utilizando a foto da atriz para defender a ditadura militar. Por meio de decisão judicial, ela teve que excluir a publicação, pagar uma indenização de 30 mil reais, além de se retratar nas redes sociais. A foto usada por Regina, que fazia parte de um protesto contra a ditadura, foi utilizada fora de contexto para respaldar um discurso de Jair Bolsonaro, levando à condenação da atriz. Na retratação, Regina afirmou ter agido de boa fé, sem intenção de prejudicar alguém.

Polêmica envolvendo devolução de joias por Bolsonaro gera controvérsias

A tese de que Jair Bolsonaro não deve ser condenado à prisão no caso das joias porque as devolveu não faz sentido, afirmou o colunista Tales Faria. Ontem, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro e onze auxiliares pela venda de joias recebidas na Presidência. Os filhos dele e aliados saíram em defesa do ex-presidente, alegando que os objetos foram devolvidos à União e que há perseguição política. Tales criticou as declarações do senador Sergio Moro, que comparou o caso de Bolsonaro à de Lula. É curioso Sergio Moro vir com essa defesa, pois condenou Lula por ir ao tríplex do Guarujá. Agora o Moro diz que não dá para condenar Bolsonaro pelas joias, mostrando a deformação da Justiça.

Estudante de Medicina da USP é condenada a 5 anos de prisão por desviar R$ 1 milhão de festa de formatura

A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, foi condenada a 5 anos de prisão por estelionato após desviar quase R$ 1 milhão dos fundos arrecadados para a festa de formatura de sua turma. O juiz destacou que Alicia traiu a confiança de seus colegas, desviando recursos que pertenciam a eles. A pena foi estabelecida em regime semiaberto, com a obrigação de pagamento de indenização. A defesa pretende recorrer da decisão. O caso veio à tona quando Alicia afirmou ter perdido todo o dinheiro aplicado em uma corretora de investimentos.

Ministro do STF condena homem por quebrar relógio histórico em ato golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou para condenar a 17 anos de prisão Antônio Cláudio Alves Ferreira, responsável por quebrar o relógio histórico de Balthazar Martinot durante os ataques ao Palácio do Planalto. O relógio, trazido por Dom João VI em 1808, se tornou símbolo dos atos golpistas. Ferreira confessou ter danificado o relógio e outras partes do prédio. A defesa pediu sua absolvição, mas Moraes afirmou ter provas contra ele. A perícia da Polícia Federal identificou a invasão e os danos, que resultaram na condenação do réu.

Filho de presidente dos EUA é condenado por mentir sobre uso de drogas ao comprar arma

Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, foi condenado por comprar uma arma em período de uso de drogas ilegais, como crack. A pena ainda não foi definida, mas pode chegar a 25 anos de prisão e multa de R$ 4 milhões. Após a condenação, ele deixou o tribunal com a primeira-dama dos EUA e sua esposa. O presidente Joe Biden respeitou o veredito. O caso envolveu mentiras sobre uso de drogas ao comprar a arma. Testemunhas, incluindo a filha do acusado, descreveram o vício em crack de Hunter Biden.