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China impõe tarifas de 10% a 15% em produtos americanos em retaliação a Trump

A China anunciou a aplicação de tarifas que variam de 10% a 15% sobre produtos agrícolas e alimentícios provenientes dos Estados Unidos, como resposta ao conjunto de tarifas implementadas pelo ex-presidente Donald Trump. Produtos como algodão, trigo e milho terão uma taxa de 15%, enquanto itens como soja e laticínios sofrerão taxa de 10%. Além disso, Pequim impôs restrições a 25 empresas norte-americanas que atuam em seu território. A China rechaçou a pressão dos EUA, alegando uma postura de chantagem e reafirmando suas robustas políticas antidrogas enquanto Trump justificou suas tarifas como ação contra o fentanil.

Avanço tecnológico: nova antena chinesa pode tornar caças invisíveis

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Eletrônica da China anunciaram a criação de uma antena ultrafina que promete revolucionar a comunicação e navegação de caças modernos, reduzindo consideravelmente a detecção por radares inimigos, tornando-os virtualmente invisíveis em potenciais conflitos. Com apenas 5 mm de altura, a nova tecnologia possui uma matriz circular de oito elementos que se adapta perfeitamente ao design aerodinâmico das aeronaves, mantendo a eficiência de operação em várias frequências. A antena omnidirecional também otimiza a comunicação e minimiza a assinatura térmica, apresentando-se como um avanço estratégico significativo para o país.

China está pronta para qualquer tipo de guerra com os EUA

A China afirmou estar disposta a enfrentar os Estados Unidos em 'qualquer tipo de guerra', em um contexto de tensões comerciais crescentes. Após o governo de Donald Trump impor tarifas elevadas sobre produtos chineses, a China respondeu rapidamente, estabelecendo tarifas de 10% a 15% sobre produtos agrícolas americanos. A afirmação, divulgada pela Embaixada da China em Washington, enfatiza a determinação do país em lutar contra as pressões dos EUA. Além disso, a China anunciou um aumento de 7,2% em seus gastos com defesa, para reforçar sua posição em meio a desafios econômicos e geopoliticos.

China intensifica retaliação e suspende importação de soja dos EUA

A China suspendeu licenças de importação de soja de três empresas dos EUA e interrompeu as importações de madeira serrada, intensificando sua retaliação à recente imposição de tarifas adicionais pelo governo Trump. Os novos impostos, que somam US$21 bilhões em produtos agropecuários, afetam fundamentalmente soja, trigo e carne, com a China respondendo diretamente a uma tarifa extra de 10% imposta pelo presidente americano. O país é um dos principais importadores de madeira e sua ação visa pressionar os EUA devido à inação de Trump diante do combate ao tráfico de drogas, além de preservar seus interesses agrícolas.

Honor investe US$ 10 bilhões em inteligência artificial;

A fabricante chinesa de smartphones Honor anunciou que irá investir US$ 10 bilhões em inteligência artificial nos próximos cinco anos, com o objetivo de ampliar sua atuação para além dos smartphones. Durante o Mobile World Congress em Barcelona, o CEO James Li revelou os planos, destacando que a empresa deseja desenvolver um ecossistema de PCs, tablets e dispositivos vestíveis. Esta decisão ocorre em um momento em que o setor de tecnologia na China está se concentrando em IA, enquanto a Honor busca recuperar participação de mercado, após cair da segunda para a quarta posição em 2023.

Empresários temem que aço chinês invada o Brasil após novas tarifas nos EUA

Empresários brasileiros esperam que o governo possa negociar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para cancelar as tarifas de 25% sobre aço e alumínio. Enquanto isso, a preocupação cresce sobre a possibilidade de a China inundar o Brasil com aço subsidiado, especialmente após a implementação de novas tarifas nos EUA. Executivos da indústria siderúrgica alertam que esse fluxo excessivo pode ocorrer, e a solução pode incluir a importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) dos EUA como parte de uma negociação. O cenário é tratado com cautela, dadas as retaliações já observadas entre os países.

China cria força de defesa planetária em resposta ao asteroide 2024 YR4

Diante da crescente probabilidade de colisão do asteroide 2024 YR4 com a Terra, o governo da China iniciou um recrutamento para criar uma força de defesa planetária. O risco de impacto, que aumentou de 1,4% para 2,2%, levou oficiais a buscar jovens graduados em áreas como engenharia aeroespacial e detecção de asteroides. O asteroide, que possui 100 metros de largura, poderá causar danos significativos, embora não tenha potencial para extinção em massa. A China planeja desenvolver tecnologias para desviar asteroides, seguindo os passos da NASA com um teste agendado para 2027.

China lamenta saída do Panamá da Rota da Seda e critica pressão dos EUA

A China expressou sua decepção com a recente decisão do Panamá de encerrar sua participação na Rota da Seda, uma importante iniciativa comercial e diplomática chinesa. A medida foi anunciada após o encontro entre o presidente panamenho, Raúl Mulino, e Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, que exerceu pressão sobre o Panamá para reduzir a influência chinesa. Pequim criticou a abordagem “Guerra Fria” dos Estados Unidos na América Latina e fez um apelo ao Panamá para resistir à interferência externa, ressaltando os benefícios da parceria em longo prazo para ambos os países envolvidos.