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Câmara prioriza PL da anistia e debate sobre novas penas para crimes com armas

Nesta semana, o presidente da Câmara, Hugo Motta, se reunirá com líderes de partidos para priorizar a discussão do PL da anistia, que beneficia aqueles condenados pelos eventos de 8 de janeiro. Partidos como o PL, União Brasil e PSDB se uniram, somando 322 deputados favoráveis à proposta, que visa ser votada com urgência. Além deste projeto, a Câmara deve considerar outros PLs que propõem aumentar penas para disparos de armas sem porte e revogar dispositivos da CLT. A expectativa é que essas discussões avancem rapidamente ante pressões da oposição e articulações políticas.

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Pauta de urgência para anistia ao 8 de Janeiro marca novo capítulo político

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, anunciou que pautará um pedido de urgência sobre a anistia proposta por Sóstenes Cavalcante, que beneficia investigados pelos atos de 8 de Janeiro de 2023. Embora a proposta tenha atraído atenção, líderes partidários alertaram que a votação pode não ser garantida, com uma expectativa de rejeição. A alternativa em análise no Senado sugere uma abordagem mais moderada, visando não ferir a Constituição e evitando um confronto com o Supremo Tribunal Federal. A votação ocorrerá em breve, buscando um equilíbrio entre os interesses políticos e as normas constitucionais.

Gilmar Mendes confia em líderes do Congresso para barrar anistia

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, expressou confiança nos presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, sobre a proposta de anistia em discussão no Congresso. Mendes disse que o diálogo com eles é profícuo e respeitoso, e ele acredita que a proposta, que visa perdoar condenados e investigados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, é ilegítima e inconstitucional, configurando uma violação da democracia. Embora ainda não haja data para votação, líderes partidários discutem a possibilidade de pautar o tema em setembro.

Anistia a Bolsonaro: A estratégia de Valdemar Costa Neto para 2026

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, revelou que está trabalhando em uma anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro, visando torná-lo candidato nas eleições de 2026. Ele afirmou que, embora respeitem as decisões judiciais, o objetivo é resolver a questão da anistia rapidamente, idealmente em menos de 30 dias, para evitar que Bolsonaro enfrente prisão após sua condenação de mais de 27 anos. Costa Neto destacou que decisões sobre a chapa presidencial devem passar pela aprovação do ex-capitão, mencionando a grandeza de nomes na direita como possíveis candidatos.

Governo Lula se mobiliza contra anistia a Bolsonaro na Câmara dos Deputados

O governo Lula enfrenta uma crescente pressão na Câmara dos Deputados sobre a proposta de anistia a Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos de prisão pelo STF. A articulação do governador Tarcísio de Freitas favorece a discussão, enquanto aliados envolvidos veem a anistia como uma oportunidade de reabilitação política para 2026. Com o apoio calculado na bancada, o foco do governo agora é evitar que a proposta chegue ao plenário. Além disso, estão sendo feitas movimentações estratégicas para manobrar apoio entre os partidos do Centrão, crucial para evitar a aprovação do perdão judicial.

Condenação de Bolsonaro muda o jogo para as eleições de 2026

A condenação de Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, altera significativamente o cenário eleitoral de 2026, de acordo com o cientista político Mateus de Albuquerque. Ele argumenta que a prisão pode enfraquecer a mobilização da extrema-direita e reduzir a eficácia da retórica anti-Lula, contrariando análises que apontam Bolsonaro como mártir. Albuquerque observa que a liberdade de Bolsonaro poderia restabelecer sua influência, dependendo da votação de um eventual projeto de anistia, mas que suas possibilidades políticas estão atualmente restritas pela condenação.

Reação frenética após condenação de Bolsonaro: aliados clamam por justiça

Após a condenação de Jair Bolsonaro por golpe de Estado, diversas reações surgiram entre seus apoiadores, com pedidos de anistia e protestos. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que Bolsonaro é uma vítima de uma sentença injusta e desproporcional, enfatizando a importância da presunção de inocência. Durante um protesto na Avenida Paulista, Tarcísio criticou o STF e destacou a expectativa de que o histórico eventual revele a verdade sobre o julgamento. Outros aliados também expressaram apoio, apontando a necessidade de reverter a decisão que consideram como uma repressão política.

Milhares de bolsonaristas pedem anistia em ato na Avenida Paulista

No feriado de 7 de Setembro, milhares de bolsonaristas se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, clamando por anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. Com bandeiras do Brasil e dos EUA, os manifestantes pediram a saída de Lula e Moraes, acreditando que o Brasil está em uma ditadura. O governador Tarcísio de Freitas e o pastor Silas Malafaia foram alguns dos líderes presentes, criticando o Supremo e defendendo a pauta da anistia. Apesar do apoio a Eduardo Bolsonaro, a presença de figuras como Deltan Dallagnol não empolgou o público, resultando em baixa adesão.