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Brasileiros em risco de deportação apoiam Trump em meio ao medo

Rafael, um brasileiro em risco de deportação nos EUA, vive sob constante apreensão devido à tornozeleira eletrônica que usa há seis meses, após a negação de seu pedido de asilo. Ele e sua esposa, Soraia, enfrentam dificuldades financeiras, particularmente com a saúde dela, que luta contra uma doença autoimune. Curiosamente, Rafael declara apoio a Donald Trump, acreditando que ele devolverá segurança ao país, apesar das promessas de deportações em massa. Essa visão contrasta com o medo da deportação iminente, revelando uma complexa relação entre imigrantes brasileiros e as políticas anti-imigração do novo governo americano.

Filme 'Ainda Estou Aqui' brilha com indicações ao Globo de Ouro

O filme 'Ainda Estou Aqui' obteve duas indicações ao Globo de Ouro, incluindo Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz em Filme Dramático, com a atuação de Fernanda Torres. A diretora Flavia Guerra comentou que as indicações não foram surpresa, considerando o burburinho em torno do filme dirigido por Walter Moreira Salles Jr., que retrata a família Paiva durante o desaparecimento de Rubens Paiva. Concorrendo fortemente com 'Emilia Perez', seu principal rival, Guerra ressaltou a competição acirrada entre filmes de alto calibre. Valentina Herszage destacou a importância do filme 'As Polacas', que aborda a imigração judaica.

Volta em voos secretos: brasileiros retornam do Reino Unido sob programa do governo

Mais de 600 brasileiros, incluindo crianças, retornaram ao Brasil em três voos financiados pelo governo britânico entre agosto e setembro de 2023. O Itamaraty declarou que o retorno foi voluntário, parte de um programa organizado pelo governo do Reino Unido para imigrantes sem permissão no país. Embora a reportagem do Guardian mencione 'deportações secretas', o ministério afirma que a participação é uma escolha pessoal. O programa oferece auxílio financeiro para os que desejam voltar, mas muitos brasileiros enfrentam dificuldades no Reino Unido, afetados por novas regras de imigração e da crise econômica local.

Príncipe Harry enfrenta risco de deportação nos EUA após eleição de Trump

O Príncipe Harry pode enfrentar a deportação dos Estados Unidos após a recente vitória de Donald Trump nas eleições. Desde 2020, Harry vive no país com Meghan Markle, longe da Família Real, mas agora sua situação imigratória é incerta. Especialistas afirmam que ele perdeu a proteção dada por Joe Biden, enquanto a instituição Heritage Foundation busca divulgar os documentos de visto do príncipe, que podem revelar possíveis mentiras sobre seu uso de drogas. A situação se complica com Trump, que expressou seu desejo de remover Harry, alegando traição à Rainha Elizabeth II.

Trump escolhe czar da fronteira para deportações em massa

Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, apresenta sua equipe para áreas cruciais, incluindo imigração e meio ambiente. Ele anunciou Tom Homan como 'czar da fronteira', responsável por um grande programa de deportação. A missão de Homan é enviar de volta os imigrantes ilegais. Conhecido por sua atuação durante o primeiro mandato de Trump, Homan destacou que as famílias podem ser deportadas juntas. Além disso, Stephen Miller e Elise Stefanik também foram escolhidos para cargos significativos, refletindo o compromisso de Trump de cumprir suas promessas de campanha e moldar a política americana nas questões internacionais e ambientais.

Desafios do plano de deportação em massa de Trump

O novo governo de Donald Trump enfrenta barreiras significativas ao tentar implementar um plano de deportação em massa para expelir milhões de imigrantes sem documentação. Estima-se que haverá 13 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA, e se a meta de deportar 1 milhão anualmente for cumprida, isso poderá custar cerca de US$ 960 bilhões em dez anos. Especialistas questionam a viabilidade do plano, afirmando que são necessários mais trabalhadores, infraestrutura e agilidade nos tribunais. Além disso, críticos destacam os impactos econômicos negativos em setores que dependem da mão de obra imigrante, como agricultura e construção.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.