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Desafios do plano de deportação em massa de Trump

O novo governo de Donald Trump enfrenta barreiras significativas ao tentar implementar um plano de deportação em massa para expelir milhões de imigrantes sem documentação. Estima-se que haverá 13 milhões de imigrantes indocumentados nos EUA, e se a meta de deportar 1 milhão anualmente for cumprida, isso poderá custar cerca de US$ 960 bilhões em dez anos. Especialistas questionam a viabilidade do plano, afirmando que são necessários mais trabalhadores, infraestrutura e agilidade nos tribunais. Além disso, críticos destacam os impactos econômicos negativos em setores que dependem da mão de obra imigrante, como agricultura e construção.

Príncipe Harry enfrenta risco de deportação nos EUA após eleição de Trump

O Príncipe Harry pode enfrentar a deportação dos Estados Unidos após a recente vitória de Donald Trump nas eleições. Desde 2020, Harry vive no país com Meghan Markle, longe da Família Real, mas agora sua situação imigratória é incerta. Especialistas afirmam que ele perdeu a proteção dada por Joe Biden, enquanto a instituição Heritage Foundation busca divulgar os documentos de visto do príncipe, que podem revelar possíveis mentiras sobre seu uso de drogas. A situação se complica com Trump, que expressou seu desejo de remover Harry, alegando traição à Rainha Elizabeth II.

Trump escolhe czar da fronteira para deportações em massa

Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, apresenta sua equipe para áreas cruciais, incluindo imigração e meio ambiente. Ele anunciou Tom Homan como 'czar da fronteira', responsável por um grande programa de deportação. A missão de Homan é enviar de volta os imigrantes ilegais. Conhecido por sua atuação durante o primeiro mandato de Trump, Homan destacou que as famílias podem ser deportadas juntas. Além disso, Stephen Miller e Elise Stefanik também foram escolhidos para cargos significativos, refletindo o compromisso de Trump de cumprir suas promessas de campanha e moldar a política americana nas questões internacionais e ambientais.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

Imigrantes podem apoiar muro de Trump, diz especialista

A professora Priscila Caneparo afirmou que, apesar das críticas à construção do muro na fronteira dos Estados Unidos com o México, muitos imigrantes entendem que essa obra pode beneficiar sua própria qualidade de vida. Para eles, o muro serve não apenas para impedir a entrada de cidadãos mexicanos, mas também para restringir a imigração de pessoas de outros países da América Latina, como Honduras e El Salvador, que enfrentam crises. Caneparo destacou que esse entendimento pode permitir que imigrantes apoiem a agenda de Donald Trump, caso ele obtenha maioria no Congresso para financiar a construção.

Donald Trump promete era de ouro nos EUA após nova vitória

Na madrugada de quarta-feira (6), Donald Trump discursou para seus apoiadores na Flórida, celebrando sua quase vitória na eleição presidencial dos Estados Unidos, onde liderava tanto no Colégio Eleitoral como no voto popular. Em seu discurso, o republicano prometeu fechar as fronteiras, cortar impostos e reduzir déficits, chamando sua vitória de 'maior movimento político de todos os tempos'. Ele pediu unidade entre os americanos, expressando sua intenção de restaurar a segurança e a prosperidade do país, e anunciou que seu slogan será 'Promessas feitas serão cumpridas', enfatizando a devolução da grandeza americana.

A dura realidade dos brasileiros que vivem em trailers na Inglaterra

Célia Costa, uma brasileira de 45 anos, vive em um trailer em um estacionamento em Bristol, enfrentando as duras realidades de ser imigrante na Inglaterra. Inicialmente atraída pela promessa de uma vida melhor e riqueza, ela se depara com a alta dos aluguéis e a dificuldade de se adaptar ao clima e à cultura. Apesar de economizar com aluguel, sua nova vida é desafiadora, pois compartilha um espaço reduzido com a irmã e enfrenta a precariedade de infraestrutura, revelando que a ilusão de enriquecer no exterior muitas vezes esconde a dura realidade do trabalho intenso e da luta pela sobrevivência.

Como o Brasil abriga uma comunidade libanesa maior que o próprio Líbano?

Um terceiro voo de repatriação trouxe 218 brasileiros do Líbano a São Paulo, totalizando 674 repatriados em três voos. O Líbano abriga a maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio, com cerca de 21 mil pessoas. Essa repatriação é resultado das tensões entre Israel e Hezbollah. O Brasil, com uma rica diáspora libanesa, é lar de aproximadamente 8 milhões de descendentes de libaneses, cifra que supera a população do próprio Líbano, que é de 5,5 milhões. A migração libanesa para o Brasil começou no final do século 19, impulsionada por dificuldades econômicas e perseguições religiosas.