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Trump escolhe czar da fronteira para deportações em massa

Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, apresenta sua equipe para áreas cruciais, incluindo imigração e meio ambiente. Ele anunciou Tom Homan como 'czar da fronteira', responsável por um grande programa de deportação. A missão de Homan é enviar de volta os imigrantes ilegais. Conhecido por sua atuação durante o primeiro mandato de Trump, Homan destacou que as famílias podem ser deportadas juntas. Além disso, Stephen Miller e Elise Stefanik também foram escolhidos para cargos significativos, refletindo o compromisso de Trump de cumprir suas promessas de campanha e moldar a política americana nas questões internacionais e ambientais.

Republicanos garantem maioria na Câmara e Trump assume controle do Congresso

O Partido Republicano dos EUA conquistou a maioria na Câmara dos Representantes, alcançando 218 assentos, um a mais que o necessário. Com essa vitória, Donald Trump terá controle total do Congresso ao assumir a presidência em janeiro de 2025, permitindo que implemente suas promessas de campanha sem muita oposição. A influência de Trump no partido é forte e, com o Senado também sob domínio republicano, ele poderá avançar em pautas conservadoras. O sistema legislativo americano poderá enfrentar desafios por parte dos democratas, que podem usar o filibuster para obstruir propostas radicalmente conservadoras.

Trump promete transição suave em visita histórica a Biden na Casa Branca

Donald Trump fez sua primeira visita à Casa Branca desde 2021 para se reunir com Joe Biden, dando início à transição de governo após as eleições de 2024. Durante o encontro de quase duas horas, Trump garantiu uma transição 'o mais suave possível', com Biden também comprometendo-se a facilitar o processo. O clima foi amigável, contrastando com a resistência de Trump durante a transição anterior. Trump, agora novamente no centro da política americana após sua vitória, delineou suas prioridades em discurso no Capitólio antes da reunião, buscando fortalecer sua relação com líderes do Partido Republicano.

Trump escolhe apresentador da Fox News como secretário de Defesa

Donald Trump anunciou a nomeação de Pete Hegseth, um apresentador da Fox News, como seu secretário de Defesa, destacando suas credenciais e crença na política do 'America First'. Trump enfatizou que sob a liderança de Hegseth, as Forças Armadas dos Estados Unidos serão fortalecidas e nunca recuarão diante de desafios. Hegseth tem experiência militar, tendo servido na Guarda Nacional e em várias missões externas. O anúncio coincide com rumores de que Trump deseja realizar mudanças significativas nas Forças Armadas para alocar líderes que compartilhem de suas visões e valores, o que preocupa analistas.

Mudanças econômicas à vista: Brasil deve se ajustar ao novo governo Trump

A eleição de Donald Trump como presidente dos EUA gera incertezas econômicas para o Brasil. Relatórios do JPMorgan e Ágora Investimentos destacam pressões inflacionárias, um dólar fortalecido e desafios no mercado de ações, particularmente nos setores de varejo e construção civil. Aumento nos custos de importações e pressão sobre o real podem dificultar o crescimento econômico, com projeções elevadas para inflação e a necessidade de manutenção de uma política monetária restritiva. Analistas recomendam cautela ao escolher investimentos, priorizando ações de empresas resilientes e com potencial de pagamento de dividendos.

Trump revela novos membros de seu gabinete e promete operação de deportação

Donald Trump anunciou no domingo que Tom Homan, ex-diretor do ICE, será o supervisor das fronteiras dos Estados Unidos em seu novo governo. Trump destacou Homan como a escolha ideal para gerenciar a segurança das fronteiras, conforme publicado em sua rede social. O presidente eleito prometeu iniciar a maior operação de deportação de migrantes indocumentados na história do país desde o primeiro dia de seu mandato. Além disso, Elise Stefanik, congressista republicana de Nova York, foi nomeada como embaixadora dos EUA na ONU, recebendo elogios por sua luta em prol da política 'America First'.

A vitória de Trump e a desconexão da elite com o povo

A recente eleição presidencial nos Estados Unidos resultou na vitória de Donald Trump, desafiando a narrativa de que ele seria um tirano. Na verdade, o que se observa é uma maioria que não deseja o que grupos da esquerda defendem. A perspectiva de um Trump ditador é irreal, pois se ele realmente fosse um tirano, a população não votaria nele. Em vez disso, a derrota dos opostos de Trump revela não apenas falhas nas previsões, mas também a falta de conexão entre a elite intelectual e as necessidades do povo, que anseia por democracia de verdade.

Donald Trump vence eleições de 2024 com recorde de delegados

As eleições presidenciais nos Estados Unidos chegaram ao fim, com Donald Trump, do Partido Republicano, conquistando 312 delegados do Colégio Eleitoral, enquanto Kamala Harris, do Partido Democrata, ficou com 226. A vitória de Trump foi confirmada na noite de sábado (9.nov.2024), após quatro dias de contagem dos votos. O republicano não apenas garantiu a maior parte dos delegados, mas também teve a maioria no voto popular, com mais de 74 milhões de votos. As próximas etapas incluem a oficialização do resultado em 17 de dezembro e a posse marcada para 20 de janeiro de 2025.

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