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Bolsonaro critica rapidez do STF em denúncia de golpe

O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou a agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) em julgar a denúncia de tentativa de golpe apresentada pela Procuradoria-Geral da República. O julgamento ocorrerá nos dias 25 e 26 de março, e Bolsonaro insinuou que essa velocidade é devido à sua popularidade nas pesquisas para a presidência de 2026, apesar de estar inelegível por condenações anteriores. Ele comparou seu caso ao de Donald Trump, afirmando que as acusações contra o americano demoraram muito mais para serem formalizadas. O STF ainda decidirá sobre a aceitação das denúncias, e não sobre culpabilidade.

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Bolsonaro busca acompanhamento em audiência importante no STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao STF permissão para acompanhar a audiência de acareação entre Mauro Cid e o general Braga Netto, marcada para o dia 24 de junho de 2025. Os advogados argumentam que o acompanhamento é essencial para garantir os direitos de defesa na ação penal relacionada à tentativa de golpe de Estado. O acesso, segundo a Corte, será restrito aos advogados dos réus acareados e não haverá transmissão do evento. Ambos os envolvidos são réus no caso, com Cid colaborando como delator em investigações sobre o plano 'Punhal Verde e Amarelo'.

Bolsonaro reafirma vontade de ser candidato em 2026 e critica democracia sem ele

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou novamente que continua sendo a única opção do Partido Liberal para as eleições presidenciais de 2026, apesar de sua inelegibilidade decretada pelo TSE. Ele destacou que escolher candidatos ao Senado é essencial para fortalecer a bancada do PL, necessária para assegurar a verdadeira democracia no país. Bolsonaro, recuperando-se de pneumonia viral, comentou sobre a invasão dos Três Poderes em 8 de janeiro, negando que tenha sido um golpe. O ex-presidente busca apoio entre os eleitores e sugere que sua ausência nas próximas eleições comprometeria a democracia.

Bolsonaro é diagnosticado com pneumonia viral após hospitalização

O ex-presidente Jair Bolsonaro, após sentir-se mal e cancelar compromissos em Goiás, foi submetido a exames no hospital DF Star, em Brasília, onde foi diagnosticado com pneumonia viral. O médico Cláudio Birolini, que o acompanhou, mencionou que Bolsonaro vinha apresentando tosse e indisposição estomacal. Em coletiva, o médico informou que o ex-mandatário iniciou tratamento com antibióticos e está saindo do hospital com um monitor de pressão arterial, devido a episódios de hipertensão. Bolsonaro se sentiu tonto, mas afirmou estar bem e comentou que a idade e cirurgias anteriores impactam sua saúde.

Bolsonaro realiza exames em Brasília após mal-estar em Goiás

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, passou mal durante compromissos políticos em Goiás e teve que cancelar sua agenda em Anápolis na sexta-feira (20). Desde quinta-feira (19), foi relatada sua indisposição, com crises de soluço e episódios de vômito. Neste sábado (21), ele realizará uma bateria de exames no Hospital DF Star, em Brasília, onde foi acompanhado pelo cirurgião responsável por sua saúde, Cláudio Birolini. Apesar do mal-estar, pessoas próximas afirmaram que ele está bem. Inicialmente, os médicos não acreditam que os sintomas estejam relacionados à cirurgia intestinal a que Bolsonaro se submeteu em abril.

Bolsonaro interrompe agenda em Goiás após passar mal

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, interrompeu sua agenda política em Goiás na sexta-feira, 20 de junho de 2025, após passar mal durante uma visita ao Frigorífico Goiás. O prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa, informou nas redes sociais que Bolsonaro estava visivelmente debilitado, mas participou de um churrasco com apoiadores antes de retornar a Brasília. Devido à indisposição, cancelou uma cerimônia para receber uma honraria e um almoço com aliados. Aliados sugerem que o mal-estar pode ser reflexo das cirurgias abdominais recentes. Seu estado de saúde é estável e ele está consciente.

PF decide não indiciar Bolsonaro em caso da Abin paralela

A Polícia Federal decidiu não indiciar Jair Bolsonaro no caso da 'Abin paralela', apesar de ter indícios que o implicam. O ex-mandatário não consta na lista de 36 indiciados, que inclui seu filho Carlos Bolsonaro e o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, ambos investigados por uso ilegal da agência para espionagem. A decisão foi baseada no fato de que Bolsonaro já enfrenta um inquérito separado por organização criminosa relacionado a uma tentativa de golpe de Estado, tornando redundante um novo indiciamento. A informação original sobre o indiciamento foi corrigida pelo portal UOL.

Bolsonaro é indiciado novamente pela Polícia Federal em caso de espionagem irregular

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal por suspeitas de uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar autoridades. Esta é apenas uma das diversas investigações em que ele figura, incluindo alegações de tentativa de golpe de Estado em 2022 e vazamento de inquéritos sigilosos. Também é réu no processo de fraude no cartão de vacinação contra Covid-19. As investigações revelam um esquema informal de espionagem com tecnologia irregular, apontando que ministros do STF e jornalistas foram alvos. Bolsonaro nega todas as acusações contra ele e seus aliados.