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Bolsonaro admite exagero sobre prisão e reafirma sua luta política

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou ter exagerado ao mencionar uma possível prisão após o julgamento no STF referente à trama golpista. Durante um seminário do PL, ele declarou que seu comentário sobre 'caguei' foi excessivo, mas ponderou que às vezes é necessário mostrar sua humanidade. Embora reconheça o risco político envolvido na situação, Bolsonaro se diz determinado a enfrentar seus opositores nas urnas, enfatizando que uma eleição sem oposição nega a democracia. Recentemente, ele foi denunciado pela PGR, resultando em possíveis penas que se aproximam de 50 anos de prisão para ele.

Denúncia da PGR ignora evidências que podem inocentar Bolsonaro

Uma denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro, por suposta tentativa de golpe, ignora declarações de Mauro Cid que poderiam inocentá-lo. Cid afirma que Bolsonaro esperava encontrar evidências de fraude nas urnas até o final de seu mandato, e revela pressões de militares para que o ex-presidente tomasse medidas drásticas. A denúncia menciona ações planejadas contra o ministro Alexandre de Moraes e uma minuta de decreto para impor estado de sítio, mas falha em provar a intenção de Bolsonaro de iniciar uma ação violenta. Cid esclarece que as tentativas de golpe não se concretizaram em virtude da resistência militar.

Bolsonaro se pronuncia sobre denúncias e reafirma liderança ao lado de apoiadores

Em sua primeira aparição após ser denunciado por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro declarou estar com a 'consciência tranquila'. Durante um discurso no encontro nacional de comunicação do PL, ele minimizou as acusações da Procuradoria-Geral da República, descrevendo o documento como uma mera narrativa. O ex-presidente, que se dirigiu a apoiadores, desconsiderou a possibilidade de prisão, afirmando que não se preocupa com isso. Bolsonaro também reforçou sua posição de líder da direita e convocou manifestações em apoio à anistia dos presos do 8 de Janeiro, reiterando suas críticas ao governo atual.

Bolsonaro desdenha da possibilidade de prisão em discurso marcante

Em seu primeiro discurso após a denúncia da PGR sobre tentativa de golpe de Estado em 2022, Jair Bolsonaro declarou que não teme a prisão, afirmando 'Caguei para prisão'. O evento do PL, realizado em Brasília, focou na união com grandes empresas de tecnologia para campanhas eleitorais. Durante sua fala, Bolsonaro comentou a pena potencial de 12 a 43 anos que pode enfrentar e reafirmou sua determinação de promover a anistia. Especialistas destacam que a organização criminosa na qual ele estava envolvido tinha como objetivo impedir a posse de Lula.

Flávio Bolsonaro revela busca por candidatos alternativos à sua candidatura

Flávio Bolsonaro, senador do PL-RJ, revelou que partidos políticos estão buscando uma candidatura alternativa ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo com o pai afirmando sua intenção de concorrer em 2026. Apesar de sua inelegibilidade, Bolsonaro pretende registrar sua candidatura. Flávio comentou que a direita está considerando outros nomes viáveis ao Palácio do Planalto, à medida que líderes do Centrão já se preparam para um cenário sem Bolsonaro. Ele também indicou que a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, está sendo consultada por outros políticos sobre possíveis candidaturas, visando fortalecer a representação da direita nas eleições.

Bolsonaro se une a influenciadores em jantar do PL em Brasília

O ex-presidente Jair Bolsonaro participou de um jantar do Partido Liberal em Brasília, na quarta-feira, 19 de fevereiro, que inaugurou o 1º Seminário Nacional de Comunicação do PL. O evento, agendado havia semanas, visou fortalecer a comunicação interna do partido e ampliar sua presença nas redes sociais. Além de lideranças do PL, diversos influenciadores de direita estiveram presentes, como Rogério Marinho e Nikolas Ferreira. O jantar ofereceu um buffet variado, incluindo pratos frios, quentes e churrasco, refletindo uma estratégia de união entre figuras políticas e influenciadores para engajar a base conservadora.

Julgamento de Bolsonaro deve ocorrer na primeira instância, afirma jurista

O jurista Aury Lopes Jr., da PUCRS, defende que a denúncia contra Jair Bolsonaro, por tentativa de golpe de Estado, deve ser analisada pela primeira instância da Justiça e não pelo STF, uma vez que o ex-presidente não possui mais foro. Lopes argumenta que a participação de Alexandre de Moraes, relator da investigação, comprometeria a imparcialidade do julgamento, pois ele já tomou decisões no caso e foi alvo de ameaças. Apesar disso, acredita que o STF seguirá com o processo, que pode ser aberto até abril, e a conclusão poderá levar até dois anos.

Nikolas Ferreira aponta Tarcísio de Freitas como candidato à presidência se Bolsonaro continuar inelegível

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou que Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, poderia ser o principal nome da direita para as eleições presidenciais de 2026, caso Jair Bolsonaro permaneça inelegível. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele comentou sobre a possibilidade de Bolsonaro recuperar seus direitos políticos e defendeu a anistia de presos pelos atos de 8 de janeiro. Ferreira ainda sugeriu que a inelegibilidade de Bolsonaro pode ser revertida no TSE quando Kassio Nunes Marques assumir a presidência, além de admitir planos de candidatura ao Senado.