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Barroso defende STF e critica pacote que limita seus poderes

Luís Roberto Barroso, presidente do STF, se pronunciou contra a recente aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que visa restringir poderes da Corte. Barroso afirmou que, após 36 anos da Constituição de 1988, o STF mantém-se essencial para a defesa do Estado Democrático e dos direitos fundamentais. Ele destacou que mudanças não devem ser feitas por interesses políticos momentâneos. O pacote anti-STF, que limita decisões monocráticas e permite ao Congresso barrar decisões da Corte, reflete uma insatisfação crescente, especialmente entre conservadores, após julgamentos controversos envolvendo direitos fundamentais e a demarcação de terras indígenas.

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Dona Ruth defende-se de acusações sobre seguro de Marília Mendonça

Dona Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, negou acusações sobre sua intenção de ficar com metade do seguro de vida das vítimas do acidente aéreo que matou a cantora em 2021. O advogado de Ruth afirmou que o seguro, totalizando um milhão de dólares, foi destinado ao filho da artista, Léo, e permanece em sua conta. A disputa pela guarda de Léo entre Dona Ruth e Murilo Huff, pai da criança, intensificou as críticas e polêmicas sobre seus cuidados. Enquanto Ruth se defende, parentes de outras vítimas, como Henrique Bahia, manifestam descontentamento em redes sociais.

Professor Manoel Ferreira Filho critica ativismo judicial e provoca reação em evento

Durante um evento jurídico em Lisboa, o Professor Emérito Manoel Gonçalves Ferreira Filho criticou o ativismo judicial e a ADPF, afirmando que essa prática é inconstitucional, pois tudo que está na Constituição é considerado constitucional. O professor, que é aclamado como um dos maiores constitucionalistas vivos do Brasil, desafiou o ministro Gilmar Mendes, que organizou o evento. Sua fala gerou aplausos de pé e constrangimento entre os ativistas presentes, com alguns ministros deixando o local durante o discurso, demonstrando a controvérsia em torno das questões debatidas sobre o papel do judiciário no Brasil.

Marina Silva é alvo de ataques machistas em audiência e Câmara aciona Corregedoria

A Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados anunciou que acionará a Corregedoria Parlamentar após uma série de ataques machistas à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante uma audiência com parlamentares. O deputado Evair Vieira de Melo a ofendeu, chamando-a de 'adestrada' e 'mal-educada'. Marina destacou a presença do machismo nas interrupções que sofreu e pediu calma a Deus. Além dele, outros deputados a atacaram verbalmente, sugerindo sua demissão. A Secretaria busca interromper a escalada de violência política de gênero, visando proteger mulheres em cargos de liderança.

Governo brasileiro aciona STF em disputa sobre aumento do IOF

O governo brasileiro acionou o STF para contestar a derrubada do aumento do IOF, buscando afirmar que esta decisão legislativa usurpou prerrogativas do Executivo. Especialistas se dividem sobre a ação: alguns a veem como necessária para proteger a separação de poderes, enquanto outros alertam para seus riscos institucionais. A AGU, responsável pela defesa da União, alega que a decisão do Congresso prejudica a arrecadação federal e causa insegurança jurídica. O relator Alexandre de Moraes terá a tarefa de analisar a questão. O governo estima que a elevação do IOF poderia trazer bilhões em receitas.

Ministro Moraes pede 17 anos de prisão para réu do 8/1 por vídeo polêmico

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, votou a favor da condenação de Fábio Alexandre de Oliveira, acusado de crimes durante a invasão à praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Fábio ficou conhecido por gravar um vídeo sentado na cadeira do Xandão, afirmando que o povo é quem mandava. Moraes destacou que Fábio participou do ato de maneira consciente e voluntária, resultando em danos ao patrimônio da União. Se condenado, ele pode enfrentar 17 anos de prisão e deve pagar uma indenização de R$ 30 milhões, com o julgamento prosseguindo até 5 de agosto.

STF e a farsa judicial: um golpe sem evidências?

O Supremo Tribunal Federal (STF) enfrenta críticas severas em relação aos julgamentos de processos relacionados ao suposto golpe de Estado de janeiro de 2023. A denúncia de que não houve uma tentativa real de golpe levanta questões sobre a validade das provas apresentadas. O ministro Alexandre de Moraes e a Procuradoria-Geral da República têm sido acusados de manipular informações, levando a prisões sem fundamentos concretos. A situação culmina na discussão sobre a legitimidade das acusações, com a defesa de réus conseguindo evidências que questionam a veracidade das investigações, sugerindo uma farsa judicial em curso.

Disputa de marcas: Gradiente vence batalha sobre o iPhone no Brasil

A disputa de longa data entre a Gradiente e a Apple pelo uso da marca 'iPhone' no Brasil pode estar finalmente chegando a uma conclusão. Recentemente, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, validar a marca registrada 'G Gradiente Iphone', cancelando uma sentença anterior do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O presidente do Conselho da Gradiente, Eugênio Staub, expressou que essa vitória representa não apenas a posição jurídica da empresa, mas também a legitimidade de sua marca, que foi lançada no Brasil set anos antes do produto da Apple.