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Arthur Lira reafirma apoio ao governo Lula sem negociações de cargos

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, declarou que o deputado Arthur Lira procurou o governo para reafirmar seu apoio ao presidente Lula, mas não para negociar cargos. A conversa, conforme Gleisi, abordou a situação de Lira no governo e seu desejo de ajudar na base governista. As exonerações de aliados que votaram contra a Medida Provisória são parte do esforço para reorganizar a base e identificar quem realmente apoia o governo. Apesar disso, Gleisi assegurou que o presidente da Caixa, Carlos Vieira, permanecerá no cargo, mantendo diálogo aberto.

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Parlamentares se unificam para derrubar vetos de Lula no Congresso

Parlamentares da Coalizão das Frentes Produtivas preparam uma derrota para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional, com a intenção de derrubar os vetos presidenciais à Lei do Licenciamento Ambiental. Durante uma reunião em Brasília, representantes de 89 entidades discutiram os riscos econômicos e jurídicos da manutenção dos vetos, que podem travar investimentos e aumentar a insegurança jurídica. O deputado Arnaldo Jardim destacou a necessidade de regras mais claras para desburocratizar o licenciamento. A estratégia de votação deve ser definida até quarta-feira, com um foco na formação de uma maioria para derrubar os vetos.

Arthur Lira pressiona Lula para preservar cargos do Centrão no governo

Arthur Lira, ex-presidente da Câmara, está pressionando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva para manter os cargos do Centrão, enfatizando a importância de preservar aliados em posições-chave. Após a destituição de representantes do Centrão na Caixa Econômica, Lira contatou a ministra Gleisi Hoffmann para alertar sobre a possibilidade de reconstruir relações entre o Planalto e o Congresso. O governo, por sua vez, está tentando reafirmar sua base legislativa após uma derrota na Câmara. Gleisi se reuniu com o atual presidente da Caixa, indicado por Lira, sinalizando sua permanência para garantir estabilidade política.

Governo Lula inicia demissões visando lealdade política na Caixa

Após a derrubada da medida provisória sobre o IOF, o governo Lula inicia uma demissão de apadrinhados políticos em cargos federais, focando especialmente na Caixa Econômica Federal, que possui muitos nomeados pelo Centrão. A ministra Gleisi Hoffmann se reuniu com o presidente da Caixa para discutir os cargos, conduzindo um mapeamento das indicações. A maioria das vice-presidências está sob controle de partidos que agora se distanciam do governo petista. Gleisi afirmou que as mudanças visam reorganizar a base governamental, e não são retaliações, ressaltando a necessidade de lealdade política para permanecer nos cargos.

Governo Lula inicia ofensiva contra o Centrão após derrota na MP do IOF

Após a derrota na MP do IOF, o governo Lula iniciou uma ofensiva contra o Centrão, avaliada pela ministra Gleisi Hoffmann, com o apoio do presidente que se encontra em Roma. A MP foi retirada de pauta, resultando em uma frustração de receitas estimadas em 17 bilhões de reais. A operação se concentra na Caixa Econômica Federal, onde 11 das 12 vice-presidências estão sob avaliação e diversas demissões já ocorreram, atingindo partidos que votaram contra o governo. O líder do governo, José Guimarães, afirmou que essa ação provocará um grande rebuliço político.

Ministros enfrentam consequências políticas ao permanecer no governo Lula

O deputado José Guimarães (PT-CE) comentou sobre a situação dos ministros que permanecem no governo Lula, mesmo após afastamento de seus partidos. Durante o podcast 'As Cunhãs', ele explicou que André Fufuca, Celso Sabino e Silvio Costa Filho não deixaram a gestão por conta da alta aprovação do presidente nos Estados do Maranhão, Pará e Pernambuco. Guimarães alertou que, se abandonarem o governo, os ministros enfrentarão graves consequências políticas, dado que a popularidade de Lula é forte nesses locais. As medidas dos partidos contra os ministros não impactam suas posições atuais no governo.

Lula ignora Nobel da Paz de opositor de Maduro e gera polêmica

O governo Lula não se manifestou sobre o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição a Nicolás Maduro. Em 2024, Lula já criticou Machado, sugerindo que ela não devia 'ficar chorando' após a proibição da sua candidatura pelo regime chavista. A diplomacia brasileira, diferente de outros anos, optou pelo silêncio, pois em 2024 foi comemorada a premiação de Nihon Hidankyo no mesmo dia. Em 2023, não houve nota sobre a iraniana Narges Mohammadi. O Itamaraty não confirmou se fará algum comunicado sobre a vencedora deste ano.

Trump inicia demissões em massa após rejeição do orçamento e shutdown nos EUA

O governo de Donald Trump nos Estados Unidos começou demissões em massa de funcionários federais após a rejeição do orçamento pela Casa dos Representantes, resultando em um shutdown. Aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores estão em licença não remunerada desde o início da paralisação em 1º de outubro. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o número exato de demissões, a expectativa é que milhares sejam dispensados, principalmente das agências do Tesouro, Saúde e Segurança Nacional. Sindicatos já contestaram a legalidade da medida em processo judicial, alegando necessidade de aviso prévio de 30 dias.