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Apagão ibérico destaca fragilidades energéticas na Europa e oportunidades no Brasil

O recente apagão na Península Ibérica, causado por um excesso de energia solar, revela fragilidades na matriz energética de Espanha e Portugal. Especialistas alertam que a falta de uma fonte de energia firme, como usinas térmicas ou nucleares, resultou em desconexão de 15 gigawatts em cinco minutos. Essa situação enfatiza a importância da gestão adequada na transição energética, destacando que, ao contrário da Europa, o Brasil, com uma matriz energética predominantemente hidráulica, possui flexibilidade e resiliência maiores. A experiência brasileira pode servir como um guia para uma transição energética sólida e equilibrada no futuro.

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Exportadoras brasileiras enfrentam incerteza com tarifa de Trump

Exportadoras brasileiras estão enfrentando uma nova era de incerteza após Donald Trump anunciar tarifas de 50% sobre produtos do Brasil, a partir de agosto. Setores estratégicos, como calçados e agricultura, mostram sinais de prejuízo e buscam diversificar seus mercados, buscando alternativas na China e no Oriente Médio. O CEO da Usaflex destacou que negociações finais com distribuidores americanos estão em risco. Além disso, o aumento de tarifas gera preocupação com desemprego e inflação no Brasil. Empresários alertam sobre a necessidade de estratégias mais robustas para não depender exclusivamente do mercado americano, visando reduzir danos econômicos.

Dilma Rousseff defende 'estocar o vento' e reafirma sua visão sobre energia renovável

Durante um evento do Brics no Rio de Janeiro, a ex-presidente Dilma Rousseff revisitou as críticas que recebeu em 2015 por afirmar que era necessário 'estocar o vento' na produção de energia eólica. Ela destacou que sua proposição, mal interpretada na época, se mostrou pertinente, especialmente considerando questões contemporâneas enfrentadas por países como Portugal e Espanha. Dilma argumentou que a tecnologia para armazenamento de energia renovável é crucial para resolver esses desafios e beneficiar o mundo. Além disso, relatou que não observa sinais de desdolarização, mas uma maior diversificação nas transações monetárias globais.

Irã considera transferir urânio enriquecido em acordo com os EUA

O embaixador do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, anunciou que o país poderá transmitir seu urânio enriquecido para outros países caso um novo acordo com os Estados Unidos seja alcançado. Iravani destacou que o Irã está preparado para enviar estoques de urânio enriquecido a 60% e 20% e também abrirá espaço para investimentos internacionais em sua indústria energética. A condição para isso envolve a entrega de yellowcake ao Irã. Além disso, o diplomata ressaltou a possibilidade de manter o urânio sob a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica durante as negociações.

Crise entre Executivo e Legislativo se aprofunda com derrubada de vetos

A crise entre os Poderes Executivo e Legislativo se agravou quando o Congresso derrubou vetos do presidente Lula, reinserindo 'jabutis' que afetam diretamente a conta de luz dos brasileiros. A revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) evidencia o conflito político, enquanto o governo tenta lidar com as consequências econômicas e busca tramitar reformas tributárias em meio à resistência. Com as eleições de 2026 se aproximando, o governo corre para minimizar os danos à imagem e ao impacto financeiro da nova medida que promete exigir grandes ajustes nos próximos anos.

Lula critica Trump e defende exploração na margem equatorial

Durante um evento sobre política energética, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou Donald Trump, afirmando que ele 'deveria ser mais chefe de Estado’ e focar no multilateralismo e na paz. Lula destacou a necessidade de um discurso mais responsável, menos voltado para as redes sociais e mais interessado na verdade e no bem-estar do país. Ele reafirmou seu apoio à exploração de petróleo na margem equatorial, enfatizando que isso pode ajudar a financiar a transição ecológica, ao mesmo tempo que comentou sobre a recente preocupação de Trump com os preços do petróleo.

Ataques dos EUA ao Irã elevam risco nuclear, mas especialistas minimizam contaminação

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou na noite de 21 de junho de 2025, que as forças americanas obliteraram as três principais instalações nucleares do Irã: Isfahan, Natanz e Fordo. Estes ataques elevam preocupações sobre possíveis desastres nucleares. A AIEA relata que, até o momento, não há aumento nos níveis de radiação ou risco significativo à saúde fora das áreas atingidas. Especialistas alertam que o principal risco seria químico, e os impactos ambientais limitados, já que as instalações não estavam operacionais. A verdadeira preocupação reside nas consequências potenciais no reator de Bushehr e em outros locais estratégicos.

Conflito entre Israel e Irã: Cresce a tensão e ataques se intensificam

Israel e Irã intensificam hostilidades, com Israel atacando pela segunda vez a instalação nuclear de Isfahan, focando em áreas de produção de centrífugas. As Forças de Defesa de Israel relataram a identificação de mísseis do Irã. O Ministro da Defesa de Israel anunciou a morte de líderes da Guarda Revolucionária Islâmica em ataques realizados em Qom e Lorestan. Enquanto Trump demonstra incerteza sobre a participação dos EUA no conflito, o Irã condiciona conversas à suspensão dos ataques. A tensão afeta os preços do petróleo e leva à queda do mercado acionário, enquanto diplomatas ocidentais continuam buscando diálogo.