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Almirante dos EUA se aposenta em meio a tensões com a Venezuela

O almirante Alvin Holsey, atual chefe do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, se aposentará em dezembro, conforme anunciado pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth. Sua saída ocorre em um momento de crescente tensão com a Venezuela, intensificada após Donald Trump confirmar operações secretas da CIA no país e considerar ataques terrestres. Holsey, que assumiu o cargo no ano passado, liderou operações no Caribe e enfrentou polêmicas, incluindo recentes ataques a embarcações venezuelanas, resultando em mortes. O governo venezuelano denunciou as ações como 'golpes de Estado' orquestrados pela CIA.

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EUA intensifica combate a narcoterroristas da Venezuela

Na última coletiva na Casa Branca, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que as atuais operações no Caribe visam combater o narcotráfico venezuelano, considerando os envolvidos como 'narcoterroristas'. O presidente Trump corroborou, observando um ataque a um submarino destinado ao transporte de drogas. O governo dos EUA intensifica esforços contra o tráfico, que está vinculado à ditadura de Nicolás Maduro, e considera até o envio de tropas terrestres para combater o problema. A opositora María Corina Machado confirmou que os lucros do tráfico sustentam o regime chavista, evidenciando uma jornada de tensão e confronto diplomático.

Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Donald Trump liberta George Santos do encarceramento em controvérsia

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a libertação do ex-deputado George Santos na sexta-feira (17), o qual cumpria sete anos de pena por fraude eletrônica e roubo de identidade. Trump descreveu Santos como 'um pouco rebelde', mas argumentou que muitos outros bandidos não enfrentam penas semelhantes. Durante o período de encarceramento, Santos suportou confinamento solitário e alegações de maus-tratos. O ex-congressista, que é filho de brasileiros e foi expulso do Congresso por violações éticas, se declarou culpado de parte das acusações e continuou a pedir perdão no intuito de reverter sua situação.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

Maduro responde a ataque dos EUA com exercícios militares nas favelas

Após um ataque dos Estados Unidos a um barco perto da Venezuela, Nicolás Maduro ordenou na quarta-feira, 15, exercícios militares em favelas do país, em resposta ao que classificou como ameaça à estabilidade regional. A ofensiva norte-americana já resultou em 27 mortes desde 2 de setembro. Em mensagem no Telegram, Maduro anunciou que ativaria toda a força militar, policial e de defesa popular. O governo informou que a mobilização é parte de uma ofensiva permanente contra a agressão dos EUA, que enviaram navios de guerra ao Caribe sob a alegação de combater o tráfico de drogas.

Trump intensifica pressões na Venezuela com ações secretas da CIA

O presidente dos EUA, Donald Trump, autorizou a CIA a realizar ações secretas na Venezuela, visando derrubar Nicolás Maduro, conforme reportagem do New York Times. Fontes anônimas confirmaram que a autorização permite operações letais e outras ações no Caribe. Enquanto isso, a tensão na América Latina aumenta com recentes ataques a embarcações, resultando em mortos. Em resposta, Maduro ordenou exercícios militares em várias comunidades. A China se opõe à intervenção dos EUA e pede que se respeitem os assuntos internos da Venezuela. A Casa Branca ainda não reconhece Maduro como presidente e promete recompensas pela sua captura.

Rússia denuncia EUA por ações agressivas na Venezuela

No dia 10 de outubro de 2025, o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, denunciou os Estados Unidos por uma campanha de pressão militar e psicológica visando a Venezuela. Durante uma sessão emergencial do Conselho de Segurança, convocada após ataques americanos a navios venezuelanos, Nebenzya alegou que esses movimentos visam promover uma mudança de regime indesejada. Ele classificou os ataques como violações do direito internacional e advertiu os EUA a interromperem suas ações para evitar um erro irreparável. O governo venezuelano, por sua vez, mobilizou milícias para proteger suas águas e denunciou as agressões.