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A oposição na Venezuela mobiliza protestos contra reeleição de Maduro

Em Caracas, a oposição e os apoiadores de Nicolás Maduro se enfrentam em manifestações concurrentes após uma eleição controvertida. A oposição afirma que seu candidato, Edmundo González Urrutia, venceu, e que a reeleição de Maduro, que celebrou o apoio ‘chavista’, é fraudulenta. Durante o protesto, María Corina Machado, líder da oposição, prometeu não abandonar as ruas. Ela alegou ter evidências que contradizem os resultados oficiais que dão 52% dos votos a Maduro. Enquanto a tensão cresce, manifestações também ocorrem globalmente, com milhares de venezuelanos protestando por justiça nas urnas em várias cidades do mundo.

Trump anuncia acordo com Venezuela para deportação de imigrantes ilegais

O presidente Donald Trump anunciou que a Venezuela concordou em receber de volta imigrantes ilegais deportados, incluindo membros da gangue ‘Tren de Aragua’. Em troca, o país libertou seis norte-americanos detidos. Trump celebrou o acordo publicado em sua rede social, ressaltando que a Venezuela também se comprometeu a oferecer transporte para os deportados. A libertação dos detidos ocorreu após uma reunião entre Richard Grenell, enviado especial de Trump, e o presidente venezuelano Nicolás Maduro, que pediu um 'novo começo' nas relações entre os países. O enfoque destaca o crescente processo de deportações dos EUA.

Maduro busca reaproximação com os EUA após libertação de prisioneiros americanos

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, propôs um 'novo começo' nas relações com os Estados Unidos durante uma visita do enviado especial de Donald Trump, Richard Grenell, a Caracas. O encontro, que também resultou na libertação de seis prisioneiros americanos, focou na deportação de migrantes venezuelanos e na repatriação de criminosos. A Casa Branca negou reconhecer Maduro como legitimidade, enfatizando que o objetivo principal foi discutir questões migratórias. A colaboração entre os dois países, que há anos não se entendiam, pode sinalizar uma mudança nas relações diplomáticas entre eles, embora existam desconfianças mútuas.

Forças armadas fazem exercício militar na fronteira com a Venezuela

As Forças Armadas do Brasil escolheram a fronteira com a Venezuela para realizar o maior exercício militar do ano, com a finalidade de testar a logística e a prontidão das tropas. Este exercício é um aviso ao governo de Nicolás Maduro, que, nos últimos anos, tomou ações expansionistas, como a proposta de anexação da Guiana. Em 2023, o Exército enfrentou dificuldades no envio de blindados para a região, levando a necessidade de ajustes logísticos. O exercício contará com a participação de diversas unidades e pode ser impactado pela falta de recursos financeiros.

Venezuela fecha fronteira com o Brasil novamente devido a exercícios militares

A Venezuela fechou a fronteira com o Brasil em Pacaraima pela segunda vez em janeiro de 2025, alegando razões de segurança para a realização de exercícios militares da operação 'Escudo Bolivariano 2025'. O governo de Nicolás Maduro informou ao Itamaraty que o tráfego de pedestres e veículos está suspenso. A primeira interrupção ocorreu em 10 de janeiro, coincide com a posse de Maduro, mas a fronteira foi reaberta três dias depois. O Itamaraty recomendou que os brasileiros evitem cruzar para a Venezuela até a reabertura, prevista para 23 de janeiro, enquanto a segurança é reforçada na região.

Itamaraty pressiona Maduro por um diálogo urgente na Venezuela

Um dia após a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela por um terceiro mandato, o Itamaraty fez um ultimato ao governo venezuelano. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil expressou preocupação com as violações de direitos humanos na Venezuela, especialmente em relação a opositores políticos. Além disso, o Itamaraty condenou o fechamento das fronteiras com Brasil e Colômbia. O Brasil instou o diálogo entre as forças políticas do país, enfatizando a importância do respeito aos direitos humanos. Enquanto isso, Maduro enfrenta pressão internacional e acusações de fraude eleitoral.

Líder do governo Lula critica posse de Maduro como ilegítima

O líder do governo Lula no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, criticou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela, considerando-a 'ilegítima e farsante'. Rodrigues enfatizou a responsabilidade de todos os democratas em condenar regimes autoritários de qualquer espectro político, destacando a violação dos direitos humanos e a falta de alternância de poder sob o governo Maduro. A comunidade internacional, incluindo a União Europeia e oito países, contestou a reeleição, acusando fraude. O Ministério das Relações Exteriores do Brasil também expressou preocupação com as violações de direitos contra opositores políticos na Venezuela.

Lula condena repressão na Venezuela e pede diálogo

O governo Lula, por meio do Itamaraty, expressou preocupação com as violações de direitos humanos enfrentadas pela oposição venezuelana, especialmente sob o regime de Nicolás Maduro. Em uma nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores enfatizou a importância do diálogo e reconheceu recentes ‘gestos de distensão’ do governo Maduro, como a libertação de 1.500 detidos. Contudo, criticou episódios de perseguição e prisões de opositores, incluindo a líder María Corina Machado. Com o início do novo mandato de Maduro, a fronteira com o Brasil foi fechada, espera-se reabertura em breve, segundo o Itamaraty.