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Paulo Gonet, procurador-geral da República, teve sua recondução aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado após uma sabatina acalorada que durou mais de seis horas, com 17 votos a favor e 10 contra. Ele foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mais um mandato de dois anos. Gonet defendeu seu trabalho, afirmando que a PGR não faz denúncias precipitadas e que seu compromisso é com a eficiência técnica. Porém, sua recondução gerou críticas entre senadores da oposição, que questionaram sua atuação relacionada a eventos de janeiro de 2023.

Sean 'Diddy' Combs foi visto com aparência irreconhecível durante seus primeiros dias na prisão federal de Fort Dix, em Nova Jersey. Condenado a quatro anos por transporte de mulheres para prostituição, o rapper apresenta barba e cabelo grisalhos, além de uma expressão abatida. Ele ocupa o cargo de assistente de capelão e está em tratamento de dependência química. No entanto, o artista enfrenta possíveis sanções por desrespeitar regras ao fazer uma chamada não autorizada. O caso reacende debates sobre a influência das celebridades na justiça americana, especialmente em meio a denúncias de abuso que surgiram durante seu julgamento.

Durante julgamento do núcleo 3 no STF, Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, fez uma advertência ao advogado Jeffrey Chiquini sobre o respeito devido ao tribunal, lembrando que sua tribuna não é do júri. Chiquini, que defende o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo e é pré-candidato ao Senado, levantou questões sobre a validade das provas apresentadas, alegando fraudes nas investigações. Dino, ao se referir ao 'poder de polícia', anunciou que pode tomar providências em outro momento. O julgamento investiga militares das Forças Especiais e um agente da PF, acusados de um plano para assassinar Lula.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou sua insatisfação com o relatório do deputado Guilherme Derrite sobre o PL Antifacção, afirmando ter sido surpreendido pela rapidez da elaboração do parecer. Lewandowski destacou que o projeto, que leva seis meses para ser elaborado, não pode ser tratado superficialmente. O deputado inicialmente sugeriu equiparar facções criminosas a grupos terroristas, mas voltou atrás após críticas. O ministro também comentou a importância de um projeto robusto para enfrentar o crime organizado, incluindo a criação de um novo tipo penal e a ampliação de instrumentos de investigação.

A série 'Tremembé' explora a vida de notórios detentos brasileiros, mostrando a interação entre eles na penitenciária de Tremembé, São Paulo. Austados como Suzane von Richthofen, os irmãos Cravinhos e outros, todos estiveram presos no local entre 2014 e 2017. O complexo, conhecido como 'presídio dos famosos', abrigava criminosos de grande repercussão nacional. A série do Prime Video detalha como cada um dos oito detentos, incluindo Elize Matsunaga e Roger Abdelmassih, cumpriram suas penas. Os casos apresentados evidenciam o contraste entre a vida no confinamento e a notoriedade midiática que acompanharam cada um deles.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão e pode cumprir sua pena no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, conhecido como 'Papudinha'. O Metrópoles teve acesso a fotos das instalações, que mostram celas espaçosas com beliches, ventilador e TV. As imagens revelam que as celas passaram por reformas após as fotos. O ministro Moraes está avaliando o local onde Bolsonaro ficará preso, tendo visitado a Papudinha e outros locais. Moraes indicou em conversas com aliados a escolha da Papudinha para o ex-presidente.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, discutiu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, as inconstitucionalidades do projeto Antifacção, apresentado por Guilherme Derrite. Lewandowski criticou a exigência de notificação prévia da Polícia Federal (PF) em investigações, afirmando que tal requerimento compromete a autonomia da PF e pode prejudicar investigações cruciais. A Câmara não chegou a um consenso sobre a proposta, e Lewandowski propôs retomar o projeto original criado pela sua equipe. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reiterou que a nova redação da lei limita as funções da PF, podendo inviabilizar operações importantes.