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Gilmar Mendes pede parecer sobre a volta de Edinaldo Rodrigues à CBF

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu solicitar que a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República se manifestem sobre a solicitação de Edinaldo Rodrigues, presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol. Ele busca retornar ao cargo após ser afastado pela decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro devido a um envolvimento em falsificação de assinatura. Mendes deu um prazo de cinco dias para que os órgãos expressem suas opiniões, enquanto Fernando Sarney, filho de José Sarney, assume interinamente a CBF e convoca uma eleição para a nova diretoria.

Candidato da CBF se distancia de Gilmar Mendes em meio à eleição acirrada

Samir Xaud, recentemente eleito presidente da Federação Roraimense de Futebol, é um dos candidatos favoritos para a presidência da CBF. Ele nega qualquer ligação com o ministro Gilmar Mendes, afirmando que sua candidatura é uma 'escolha coletiva'. Com o apoio de 23 federações estaduais e 10 clubes, a sua candidatura se fortaleceu após o afastamento do ex-presidente Ednaldo Rodrigues. A eleição da CBF está marcada para 25 de maio, e Xaud tenta consolidar apoio diante de um histórico complicado na entidade, enquanto critica seu concorrente, Reinaldo Bastos, com respeito.

Conflito à vista: eleição da CBF une Gilmar Mendes e clubes rivais

A eleição da presidência da CBF, agendada para 26 de maio de 2025, revela um embate entre o ministro do STF, Gilmar Mendes, e os clubes da Série A. Mendes apoia Samir Xaud, presidente da Federação de Futebol de Roraima, enquanto 32 clubes manifestam apoio a Reinaldo Carneiro Bastos. A disputa surgiu após a remoção de Ednaldo Rodrigues, agora com Fernando Sarney como interventor. Apesar do respaldo das federações, a resistência dos clubes é evidente, destacando a falta de diálogo na articulação de Xaud. A eleição ocorrerá no Rio de Janeiro, com novas esperanças de mudança.

STF decide manter anulação dos processos da Lava Jato contra Palocci

O ministro Gilmar Mendes, do STF, votou para manter a anulação de atos da Lava Jato contra Antonio Palocci, somando-se a Dias Toffoli, que também apoiou a decisão. Com isso, o placar atual é de 2 a 0 em favor da manutenção da anulação. O julgamento, que ocorre em plenário virtual, analisa um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a decisão de Toffoli, que argumenta sobre a parcialidade na atuação do Ministério Público e do ex-juiz Sérgio Moro. O julgamento prossegue e novos votos de outros ministros serão aguardados até a próxima sexta-feira.

Gilmar Mendes propõe reflexão sobre semipresidencialismo no Brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, defendeu a discussão sobre o semipresidencialismo durante o Brazil Economic Fórum Zurich 2025. Mendes destacou que desde 2015, com a crescente influência do Congresso no orçamento, surgiram desafios no sistema de governo atual. Para ele, é essencial considerar um modelo onde o presidente teria poder moderador e o Congresso escolheria o primeiro-ministro. Mendes acredita que essa mudança deve vir acompanhada de uma reforma política, e criticou o financiamento de campanhas eleitorais, que evoluiu para um fundo público exorbitante após a proibição das doações privadas em 2015.

Gilmar Mendes: O decano do STF e as anulações polêmicas

Gilmar Mendes, decano do STF, desempenha um papel fundamental como interlocutor entre o Judiciário e a Política no Brasil. Recentemente, ele anulou as condenações de José Dirceu, um ex-ministro que foi alvo de processos judiciais controversos. Mendes conta com uma equipe de 34 servidores dedicados que o auxiliam nas atividades diárias e na articulação política. Essa estrutura é essencial para garantir que o ministro possa gerenciar sua carga de trabalho e também para apoiar suas decisões, especialmente em casos que envolvem figuras políticas de destaque e repercussões significativas para a sociedade.

STF pode ampliar foro privilegiado para autoridades em julgamento decisivo

O Supremo Tribunal Federal (STF) reiniciará o julgamento que pode expandir o foro privilegiado para autoridades, permitindo investigações sobre crimes cometidos no cargo mesmo após a saída do réu. A proposta, liderada pelo ministro Gilmar Mendes, busca manter casos no STF, acelerando apurações e evitando a prescrição de crimes. Atualmente, a investigação de crimes cometidos por políticos está condicionada ao tempo em que ocupam seus cargos. Com a mudança, seis dos onze ministros já se posicionaram a favor da nova regra, que pode ser formalizada até o dia 27 de agosto, com o voto do ministro André Mendonça.

Gilmar Mendes promove 12º Fórum de Lisboa com presença de autoridades

O 12º Fórum de Lisboa, promovido por Gilmar Mendes em Portugal, tem início nesta quarta-feira (26 de junho de 2024). Conhecido como 'Gilmarpalooza', o evento conta com a presença de juízes, ministros de Estado e empresários. Dentre os convidados do STF, 5 ministros recusaram participar, enquanto 5 aceitaram. As sessões do STF foram antecipadas para que os ministros pudessem comparecer ao evento em Lisboa. A falta de clareza sobre quem arcará com as despesas das autoridades presentes é questionada. O tema do fórum deste ano é 'Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais'.