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A Agência Espacial Europeia (ESA) simulou os efeitos de uma supertempestade solar, baseada no evento de Carrington, de 1859, para avaliar o impacto potencial na Terra contemporânea. A simulação testou a resiliência da comunicação por satélites e sistemas energéticos, considerando que hoje dependemos fortemente dessas tecnologias. Na simulação, uma tempestade solar extrema causou interrupções nas comunicações e danos aos satélites, aumentando o risco de colisões no espaço. Este exercício é crucial para preparar a humanidade para eventos solares que poderão ocorrer, dada a probabilidade crescente de tempestades solares mais intensas nas próximas décadas.

Na última quinta-feira, uma tempestade solar de classe X1,9, originada na mancha solar 4114, causou uma significativa interrupção nos sinais de rádio curtas no Oceano Pacífico, afetando até mesmo o Havaí. Este evento, considerado o mais intenso do local, culminou em um apagão de frequências abaixo de 25 MHz, conforme relatado por operadores de rádio amadores. O pico da ocorrência foi registrado às 22h50 (horário de Brasília). Apesar da gravidade da tempestade, não houve ejeções de massa coronal nem auroras visíveis até o momento, segundo informações do Spaceweather.

Nos últimos dias, uma mancha solar tornou-se fonte de intensas erupções, disparando várias explosões em menos de 24 horas, incluindo eventos da classe M e C. A explosão mais forte, no domingo, atingiu o nível M8.46, quase classe X. Essa erupção gerou uma ejeção de massa coronal, que pode atingir a Terra nessa quarta-feira, trazendo potencial de uma leve tempestade geomagnética. A radiação provocou apagões de rádio na América do Norte. Especialistas alertam que novas erupções podem ocorrer nos próximos dias, mantendo o planeta sob risco de mais apagões e tempestades geomagnéticas.

Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra entre a noite desta sexta-feira (4) e domingo (6). O fenômeno é consequência de duas grandes erupções solares, ocorridas nos dias 1º e 3 de outubro, que foram as maiores em uma década. Especialistas alertam que as partículas liberadas poderão provocar auroras nos polos, ao colidir com a magnetosfera terrestre, resultando em tempestades geomagnéticas. Além das auroras, a intensidade classificada como G3 poderá afetar as telecomunicações e a transmissão elétrica. É importante estarmos preparados para possíveis interrupções devido a este fenômeno solar significativo.

A maior tempestade solar desde 2017 se aproxima da Terra e pode impactar as comunicações globais. Recentemente, o Sol liberou uma erupção massiva através da mancha solar AR3842, agora voltada para o nosso planeta. Essa atividade causará apagões radioelétricos, especialmente no lado iluminado da Terra, embora cientistas afirmem que os efeitos tecnológicos são possíveis, mas controláveis. Além disso, as auroras boreais e austrais devem se tornar visíveis em latitudes mais baixas, proporcionando um espetáculo fascinante. Esse fenômeno é resultado da liberação de plasma eletricamente carregado do Sol, conhecido como ejeções de massa coronal.

Uma intensa tempestade solar atingiu a Terra no dia 12 de agosto, de acordo com a NOAA. Este fenômeno pode provocar auroras boreais visíveis em regiões mais ao sul do que o usual, incluindo Alabama e nortes da Califórnia. As alterações nas comunicações de alta frequência e as interferências em satélites são algumas consequências deste evento geomagnético. O aumento na ocorrência dessas tempestades está ligado ao ciclo de atividade solar de 11 anos, que está próximo do seu pico. A NOAA alertou operadores de infraestruturas sobre as medidas necessárias para mitigar os impactos.

Em 12 de agosto de 2024, uma severa tempestade solar atingiu a Terra, causando uma tempestade geomagnética de nível quatro em cinco. Segundo a NOAA, as auroras podem ser visíveis em locais como Alabama e norte da Califórnia, devido a ejeções de massa coronal do Sol. O fenômeno, que pode durar várias horas, não deve se intensificar, mas traz preocupações sobre possíveis impactos nas comunicações, satélites e na rede elétrica. Medidas preventivas foram recomendadas para operadores de infraestruturas sensíveis, em razão do aumento das tempestades solares, consequência do ciclo de atividade solar atual.