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Notícias em 1 parágrafo!

Tempestade Solar: Plasma Negro Explode e Ruma à Terra!

No último domingo, uma intensa explosão solar foi registrada pelo Observatório de Dinâmica Solar da NASA. Esta erupção resultou na liberação de uma nuvem de 'plasma negro' que se afastou do Sol, lançando uma ejeção de massa coronal em direção à Terra. O plasma, obtido da mancha solar AR3757 durante uma erupção de classe M1, é percebido como preto nas imagens devido à sua baixa densidade. A Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA prevê que a ejeção alcance nosso planeta em 24 de julho, embora não cause grandes problemas, apenas um leve aumento na atividade geomagnética.

Descoberta no planeta K2-18 b levanta possibilidade de vida alienígena

Cientistas usam o telescópio James Webb para descobrir gases na atmosfera do exoplaneta K2-18 b, que na Terra são gerados somente por processos biológicos. Os gases dimetil sulfeto (DMS) e dissulfeto de dimetila (DMDS) foram identificados em concentrações que indicam atividade biológica. Essa descoberta é considerada a mais forte evidência de vida fora do sistema solar até agora. No entanto, os pesquisadores ressaltam que mais estudos são necessários para confirmar a presença de vida microbiana e evitar conclusões precipitadas sobre possíveis formas de vida nesse planeta distante, localizado a 124 anos-luz da Terra.

Prepare-se para as surpreendentes chuvas de meteoros no Brasil em 2025

Astrônomos alertam que, entre abril e dezembro de 2025, o Brasil terá a oportunidade de observar cinco chuvas de meteoros fascinantes. Conhecidas popularmente como 'estrelas cadentes', as chuvas Eta-Aquáridas, Delta-Aquáridas do Sul, Oriônidas, Leônidas e Geminídeas prometem proporcionar espetáculos incríveis no céu. A Eta-Aquáridas, ligada ao cometa Halley, será visível entre 19 de abril e 28 de maio, atingindo seu pico em 5 de maio. Para uma observação ideal, recomenda-se procurar locais afastados da poluição luminosa, entre a meia-noite e o nascer do Sol, em condições climáticas favoráveis.

Prepare-se: chuvas de meteoros vão iluminar o céu do Brasil

O Brasil se prepara para observar incríveis chuvas de meteoros, fenômenos frequentemente conhecidos como 'estrelas cadentes'. Astrônomos destacam que cinco chuvas importantes, como a Eta-Aquáridas, a Delta-Aquáridas do Sul, a Geminídeas, a Oriônidas e a Leônidas, poderão ser vistas em 2025. Cada uma delas tem datas específicas, sendo a Eta-Aquáridas a primeira, com pico em 5 de maio. Para uma melhor visualização, recomenda-se escapar da poluição luminosa e observar de locais elevados e afastados. As melhores horas para observação são entre a meia noite e o amanhecer, aproveitando o céu claro.

Descubra a fase da Lua hoje: cheia e deslumbrante!

No dia 15 de abril de 2025, a Lua encontra-se na fase Cheia, com 96% de sua superfície visível e se aproximando da fase Minguante, que ocorrerá em cinco dias. O mês de abril começou com a Lua Crescente em 4 de abril e, em 12 de abril, a Lua Cheia foi observada. A fase Minguante será visível no dia 20, seguida pela Lua Nova em 27 de abril. O ciclo lunar, que dura em média 29,5 dias, inclui quatro fases principais, cada uma se prolongando por cerca de uma semana e também abrange as interfases.

Descubra a fase da Lua hoje e o que vem a seguir!

Em 14 de abril de 2025, a Lua encontra-se na fase Cheia, apresentando 99% de visibilidade e está em processo de diminuição. Faltam apenas seis dias para a transição para a fase Minguante. O calendário lunar para abril começou no dia 4 com a Lua Crescente e teve sua Lua Cheia no dia 12. A próxima fase, a Lua Minguante, ocorrerá no dia 20, seguida pela Lua Nova no dia 27. Cada lunação dura em média 29,5 dias, com fases principais que se estendem por cerca de sete dias cada uma.

Planeta gigante se autodestrói ao colidir com estrela, revela estudo

Um gigante planeta semelhante a Júpiter foi destruído ao colidir com a estrela que orbitava, segundo astrônomos do telescópio James Webb. Este choque, ocorrido a cerca de 12 mil anos-luz da Terra na Via Láctea, revelou um fenômeno raro, desafiando a hipótese anterior de que o planeta tinha sido engolido por uma gigante vermelha. Em vez disso, a estrela não se expandiu, mas a gravidade intensa acabou puxando o planeta para uma colisão após séculos de perda de energia. Esse evento causou a ejeção de gás e poeira e pode ser mais comum do que se imaginava.

Astrônomos detectam estrela devorando planeta gigante pela primeira vez

Astrônomos realizaram uma descoberta impressionante ao identificar uma estrela similar ao Sol consumindo um gigantesco planeta gasoso, que pode ter até dez vezes a massa de Júpiter. O evento, nomeado ZTF SLRN-2020, foi primeiramente observado em 2020 e reconhecido pelo telescópio James Webb. Essa confirmação representa a primeira evidência direta de uma estrela destruindo um planeta, até então apenas uma teoria. Classificado como uma 'nova vermelha subluminosa', o fenômeno ocorreu devido à interação gravitacional que forçava o planeta a perder altitude e colidir com a estrela, resultando em uma liberação massiva de material.