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Investigação australiana revela a dança cósmica entre Via Láctea e Andrômeda

Uma pesquisa da Universidade de Queensland, na Austrália, antecipa como será a fusão das galáxias Via Láctea e Andrômeda, previstas para ocorrer em 2,5 bilhões de anos. O estudo, coordenado pela astrofísica Sarah Sweet, observa galáxias espirais NGC 5713 e NGC 5719 em um estágio avançado de colisão, mostrando que o encontro se parecerá com uma dança cósmica. A pesquisa sugere que galáxias anãs orbitando também participarão do processo. Esse estudo é essencial para entender se a estrutura do nosso Grupo Local é comum ou uma rareza na vastidão do universo, com implicações para a evolução galáctica.

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Cometa 3I/ATLAS revela mistérios e ativa curiosidade científica

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em 1º de julho de 2025, apresentou um aumento em sua cauda e cabeleira, indicando uma nova fase de atividade enquanto passa pelo Sistema Solar. Imagens do telescópio Gemini South, no Chile, mostraram que partículas e gases estão sendo liberados em maior quantidade. O fenômeno sugere que o 3I/ATLAS possui características similares a cometas nativos do Sistema Solar, o que pode oferecer novas informações sobre a formação de sistemas planetários. A astrônoma Karen Meech destacou que esta imagem marca um importante avanço científico e estético para a comunidade astronômica.

Eclipse solar total de 2027 promete espetáculo histórico

No dia 2 de agosto de 2027, ocorrerá um eclipse solar total, considerado o mais longo do século, com duração de seis minutos e 23 segundos. Embora regiões como o Brasil não possam vê-lo na totalidade, países do Hemisfério Oriental, como Espanha, Marrocos, Argélia e Egito, irão desfrutar do fenômeno. O eclipse começa às 7h30, horário de Brasília, e seu pico será no Egito. A escuridão total aparecerá às 5h23, encerrando-se às 8h49. Os eclipses solares são raros, com os totais ocorrendo a cada 18 meses, tornando este evento imperdível para astronomia.

Prepare-se para a chuva de meteoros Leônidas neste fim de semana!

A chuva de meteoros Leônidas atingirá seu pico nas madrugadas de 16 e 17 de novembro de 2025, sendo visível em todo o mundo. Com o céu escuro e menos interferência lunar, os melhores momentos para a observação são antes do amanhecer. Espera-se entre três e quinze meteoros por hora, podendo ser vistos bólidos mais brilhantes. Essa chuva é causada pelo cometa 55P/Tempel-Tuttle, e para melhor visualização, recomenda-se locais sem luz artificial. As condições serão favoráveis, com a Lua em fase minguante, promovendo um espetáculo celeste imperdível para os amantes da astronomia.

Cometa 3I/ATLAS tem trajetória revelada com precisão surpreendente

O cometa 3I/ATLAS, descoberto em julho, foi monitorado por astrônomos em todo o mundo. Devido à sua velocidade alta, prever sua trajetória era um desafio. Contudo, a Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que a sonda ExoMars Trace Gas Orbiter (TGO), em órbita de Marte, aumentou a precisão da previsão da localização do cometa em 10 vezes, resultando em um avanço de 900% nos dados. Essa nova abordagem, que incorpora dados de Marte, agora permite que os cientistas rastreiem com maior exatidão a trajetória do cometa que se desloca a 250 mil km/h pelo Sistema Solar.

Cometa 3I/Atlas atravessa o sistema solar em velocidade recorde

O cometa interestelar 3I/Atlas cruza o sistema solar a uma impressionante velocidade de 57 km/s, confirmando sua origem fora da nossa galáxia. Com uma trajetória hiperbólica, este fenômeno, observado por telescópios em novembro de 2025, não será capturado pela gravidade solar. Ele é o terceiro cometa interestelar identificado, seguindo Oumuamua e Borisov. Composição química distinta das cometas locais foi detectada, apontando para sua expulsão de um sistema estelar distante. O acompanhamento contínuo dos astrônomos está prevendo a trajetória do cometa e suas interações gravitacionais, oferecendo novas oportunidades para a pesquisa espacial.

Astrônomos descobrem estrutura invisível em galáxia M61, revelando segredos cósmicos

Astrônomos do Observatório Vera C. Rubin, no Chile, fizeram uma descoberta fascinante na galáxia M61, que fica na constelação de Virgem. Através de novas imagens, identificaram uma cauda invisível em torno da galáxia, resultante da fusão com uma galáxia menor que foi absorvida. Esse evento cósmico aparentemente acelerou a formação de novas estrelas na M61. A cauda chega a 160 mil anos-luz de comprimento e fornece informações cruciais sobre a galáxia destruída, incluindo o momento da fusão e as características das estrelas sobreviventes. M61 está a cerca de 55 milhões de anos-luz da Terra.

Mistério da aceleração do cometa 3I/ATLAS é solucionado por cientistas

Cientistas desvendaram o mistério da aceleração do cometa interestelar 3I/ATLAS, descartando teorias exóticas e confirmando que a alteração de velocidade é resultado da desgaseificação natural de gases. Em estudo recente, o engenheiro e professor Florian Neukart concluiu que menos de 1% da superfície do cometa precisa estar ativa para explicar a aceleração observada sem a influência da gravidade. A pesquisa também observou a presença de água na atmosfera do cometa, revelando que ele continua ativo após sua passagem pelo Sol. O 3I/ATLAS pode oferecer pistas sobre a formação de sistemas planetários.