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Setembro traz incríveis eventos astronômicos para observar

Setembro traz uma série de eventos astronômicos empolgantes, com a oposição de Saturno no dia 8, quando o planeta brilhará intensamente e poderá ser observado a olho nu na constelação de Aquário. Depois, no dia 17, ocorrerá uma superlua e um eclipse lunar parcial, em que 0,08% da Lua será cobada pela sombra da Terra. Em 22 de setembro, marca-se o equinócio de primavera no hemisfério sul, enquanto o norte inicia o outono. O mês ainda apresentará o cometa C/2023 A3 (Tsuchinschan-ATLAS), que pode se tornar visível em outubro quando atingir seu periélio.

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O tempo em Marte: Uma diferença que pode afetar missões interplanetárias

Pesquisadores do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA descobriram que o tempo em Marte passa ligeiramente mais rápido que na Terra, com uma diferença média de 477 microssegundos por dia. Essa variação, provocada por fatores gravitacionais e orbitais, pode impactar futuros sistemas de navegação e comunicação interplanetária, pois uma precisão de até um décimo de microssegundo é necessária para operações como redes 5G. Entender essas diferenças é crucial para o desenvolvimento de tecnologias interplanetárias, especialmente com os planos de exploração cósmica se aproximando da realidade. Os resultados foram publicados no Astronomical Journal.

Descoberta da galáxia Alaknanda desafia teorias do universo primitivo

Pesquisadores identificaram a galáxia espiral Alaknanda, com 12 bilhões de anos, através do Telescópio James Webb. Essa galáxia se formou quando o Universo tinha apenas 1,5 bilhão de anos, desafiando as teorias tradicionais sobre a formação galáctica. Com 30 mil anos-luz de diâmetro e 10 bilhões de estrelas, sua estrutura exibe simetria impressionante. O estudo sugere que Alaknanda representa um cosmos inicial mais eficiente e organizado do que se imaginava. Além disso, seu ritmo de formação estelar é extraordinário, com 60 novos sóis por ano, desafiando noções preexistentes de complexidade galáctica antiga.

Não perca a última superlua de 2025 hoje à noite!

Hoje, 4 de dezembro de 2025, ocorre a última superlua do ano, um fenômeno que atrai fãs de astronomia e admiradores da Lua. Neste evento, o satélite aparece mais brilhante e ligeiramente maior no céu. Para observar, a Lua nasce ao pôr do sol no horizonte leste e pode ser vista durante toda a noite, desde que o céu esteja limpo. A melhor visualização acontece nas primeiras horas após o nascer, em locais com boa visibilidade. Essa superlua, conhecida como 'Superlua Cheia Fria', pode ser uma experiência mágica para os observadores.

James Webb descobre galáxia madura que desafia teorias sobre o universo

Astrônomos descobriram uma galáxia espiral madura, denominada Alaknanda, que se formou apenas 1,5 bilhão de anos após o Big Bang, contrariando as previsões atuais sobre a evolução das galáxias. Essa galáxia apresenta uma estrutura organizada, com duas espirais e um núcleo arredondado, abrangendo cerca de 30 mil anos-luz de diâmetro. Sua descoberta sugere que galáxias complexas podem ter se formado mais rapidamente do que se pensava, desafiando os modelos tradicionais sobre o crescimento das estruturas cósmicas. Essa pesquisa foi publicada na revista Astronomy & Astrophysics e poderá influenciar novas investigações astronômicas.

Prepare-se para a superlua e chuva de meteoros em dezembro de 2025!

O mês de dezembro de 2025 promete encantar os amantes da astronomia com dois fenômenos incríveis. A última Superlua do ano será visível no dia 4, quando a Lua cheia estará mais próxima da Terra, revelando uma aparência maior e mais brilhante. Além disso, a chuva de meteoros Geminídeos atingirá seu pico entre os dias 13 e 14 de dezembro, proporcionando um espetáculo luminoso no céu. Com a fase minguante da Lua, as condições de visibilidade se tornam ideais para observar os meteoros. Os eventos são acessíveis a olho nu e atraem entusiastas e fotógrafos em busca de imagens impressionantes.

Última superlua de 2025 promete espetáculo celestial nesta quinta-feira

Nesta quinta-feira, 4, terá lugar a última superlua de 2025, quando a Lua estará a apenas 357 mil quilômetros da Terra, tornando-se assim uma visão mais brilhante e maior. Para melhor apreciá-la, recomenda-se evitar locais com poluição luminosa, e observar uma hora após o nascer ou pôr do sol. O término do fenômeno do perigeu, utilizado para designar a superlua, foi primeiramente documentado por Richard Nolle em 1979. Durante este ano, ocorreram outras duas superluas, uma em 7 de outubro e outra em 5 de novembro, com distâncias variadas em relação ao nosso planeta.

NASA registra imagens surpreendentes da Terra durante passagem da sonda OSIRIS-APEX

A sonda OSIRIS-APEX da NASA esteve em aproximação da Terra, a apenas 3.438 quilômetros, capturando imagens impressionantes do nosso planeta na última terça-feira (23). Essa passagem teve como intuito coletar dados que ajudam a calibrar seus instrumentos científicos. A missão é destinada a estudar o asteroide Apophis, que deverá passar a apenas 32.000 quilômetros da Terra em abril de 2029. Apesar de seu nome remetendo ao deus egípcio do caos, os cientistas descartaram qualquer risco de colisão. A aproximação futura vai possibilitar observações de mudanças na superfície do asteroide.