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Primeira gravação de relâmpagos em Marte é feita pelo Perseverance da NASA

O rover Perseverance da NASA fez uma descoberta histórica ao gravar o primeiro som de relâmpagos em Marte, confirmando que descargas elétricas ocorrem no planeta vermelho. Embora as descargas sejam fracas e se assemelhem a pequenos choques estáticos, representam um marco na ciência planetária. Os sons foram registrados em redemoinhos de poeira, onde partículas se acumulam e se eletrificam. As gravações ajudam a entender melhor a interação entre poeira, vento e eletricidade em Marte e têm implicações para futuras missões e para o planejamento de tripuladas, dado que descargas elétricas podem impactar instrumentos sensíveis.

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Telescópio chileno revela nebulosa em formato de borboleta

Um imagem impressionante da nebulosa NGC 6302, chamada de 'borboleta cósmica', foi capturada pelo telescópio Gemini Sul no Chile. Localizada entre 2.500 e 3.800 anos-luz de distância, na constelação de Escorpião, a nebulosa possui um formato que remete a uma borboleta, resultado das camadas de gás expelidas por uma estrela anã branca em sua região central. O evento foi celebrado por estudantes que participaram de um concurso para marcar os 25 anos do funcionamento do observatório. A nebulosa permanece um objeto de interesse astronômico, a qual foi estudada desde o início do século XX.

Astrônomos capturam primeiras imagens de matéria escura

Astrônomos anunciaram a captura das primeiras imagens diretas da matéria escura, utilizando o Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama da Nasa. A equipe detectou raios gama resultantes da colisão de partículas dessa misteriosa substância, que, segundo teorias, interage apenas através da gravidade. O professor Tomonori Totani, da Universidade de Tóquio, destacou que, se confirmada, essa seria a primeira vez que a humanidade teria 'visto' a matéria escura, representando um grande avanço na astronomia. Os dados ainda passarão por verificação adicional para assegurar a autenticidade das descobertas.

Eclipse solar de 2027: o fenômeno do século está chegando!

Em 2 de agosto de 2027, um eclipse solar total revelará um fenômeno espetacular que promete escurecer parte do hemisfério oriental, oferecendo a maior duração de totalidade do século 21, com 6 minutos e 22 segundos de escuridão. A Lua, perfeitamente alinhada com o Sol, criará o efeito de um crepúsculo global. Este evento extraordinário terá sua faixa de sombra com 258 km de largura, passando pelo Atlântico Leste, Gibraltar, e atingindo o Egito, enquanto o Brasil ficará fora da rota. Observadores devem ter cuidados especiais ao admirar este espetáculo celeste.

Cometa 3I/ATLAS brilha intensamente com cauda iônica impressionante

O cometa interestelar 3I/ATLAS, identificado em julho de 2025, atingiu neste mês uma cauda iônica mais longa e brilhante, visível até para telescópios amadores. Observações feitas em 10 de novembro, utilizando telescópios robóticos na Itália, revelaram sua cauda esticada por milhões de quilômetros, resultado da aproximação ao Sol, que aumenta a liberação e ionização de gases. Com características únicas, como a presença de níquel e ferro, o cometa proporciona dados valiosos sobre formação de sistemas planetários distantes. Após passar pelo periélio em breve, ele deixará o Sistema Solar, seguindo trajetória hiperbólica.

Estudo inédito revela padrões de colisão de objetos interestelares com a Terra

Um estudo recente revelou padrões inéditos de colisão de objetos interestelares com a Terra. Simulações indicam uma velocidade média de impacto de 72 km/s, superior a muitos meteoroides do Sistema Solar. Pesquisadores mapearam épocas, direções e regiões mais prováveis de impacto, considerando o movimento do Sol e a gravidade solar. As simulações identificaram duas áreas no céu com maior probabilidade de colisão e mostraram que o risco varia ao longo do ano, com maior incidência no inverno. Três objetos interestelares já confirmados foram usados para calibrar os modelos e estimativas.

Estruturas subterrâneas podem desvendar a origem da vida na Terra

Pesquisadores descobriram novas pistas sobre enormes estruturas localizadas entre o núcleo e o manto da Terra, a cerca de 2.900 km de profundidade. Conhecidas há décadas, estas rochas densas escondidas sob a África e o oceano Pacífico desafiam teorias sobre a formação do planeta. Em um estudo na revista Nature Geoscience, liderado por Yoshinori Miyazaki, estas formações são vistas como 'impressões digitais' da evolução terrestre, possivelmente influenciando as condições para o surgimento da vida. A pesquisa sugere que vazamentos de elementos do núcleo podem ter moldado a Terra, permitindo seu resfriamento equilibrado e a formação da atmosfera.

Novo estudo desvenda origem de Theia e formação da Lua

Um novo estudo publicado na revista Science sugere que a origem do objeto chamado Theia, que colidiu com a Terra e formou a Lua, pode ter sido mais próxima do Sol do que o nosso planeta. Investigando pistas químicas em rochas da Terra, material lunar e meteoritos, cientistas descobriram que Theia e a Terra primitiva eram compostas pelos mesmos elementos. Isso explica a semelhança química das rochas lunares com a da Terra. A pesquisa também sugere que a formação da Lua ocorreu em um ambiente onde impactos gigantes eram comuns, levantando novas questões sobre a origem e a composição de Theia.