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Estruturas subterrâneas podem desvendar a origem da vida na Terra

Pesquisadores descobriram novas pistas sobre enormes estruturas localizadas entre o núcleo e o manto da Terra, a cerca de 2.900 km de profundidade. Conhecidas há décadas, estas rochas densas escondidas sob a África e o oceano Pacífico desafiam teorias sobre a formação do planeta. Em um estudo na revista Nature Geoscience, liderado por Yoshinori Miyazaki, estas formações são vistas como 'impressões digitais' da evolução terrestre, possivelmente influenciando as condições para o surgimento da vida. A pesquisa sugere que vazamentos de elementos do núcleo podem ter moldado a Terra, permitindo seu resfriamento equilibrado e a formação da atmosfera.

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Estudo inédito revela padrões de colisão de objetos interestelares com a Terra

Um estudo recente revelou padrões inéditos de colisão de objetos interestelares com a Terra. Simulações indicam uma velocidade média de impacto de 72 km/s, superior a muitos meteoroides do Sistema Solar. Pesquisadores mapearam épocas, direções e regiões mais prováveis de impacto, considerando o movimento do Sol e a gravidade solar. As simulações identificaram duas áreas no céu com maior probabilidade de colisão e mostraram que o risco varia ao longo do ano, com maior incidência no inverno. Três objetos interestelares já confirmados foram usados para calibrar os modelos e estimativas.

Novo estudo desvenda origem de Theia e formação da Lua

Um novo estudo publicado na revista Science sugere que a origem do objeto chamado Theia, que colidiu com a Terra e formou a Lua, pode ter sido mais próxima do Sol do que o nosso planeta. Investigando pistas químicas em rochas da Terra, material lunar e meteoritos, cientistas descobriram que Theia e a Terra primitiva eram compostas pelos mesmos elementos. Isso explica a semelhança química das rochas lunares com a da Terra. A pesquisa também sugere que a formação da Lua ocorreu em um ambiente onde impactos gigantes eram comuns, levantando novas questões sobre a origem e a composição de Theia.

Cometa interestelar 3I/ATLAS fascina cientistas e curiosos

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que recentemente passou pelo Sistema Solar, está gerando grande interesse mundial. A NASA divulgou novas imagens e informações sobre o objeto no dia 19 de novembro, esclarecendo que, apesar de rumores, ele é realmente um cometa, originário de fora do Sistema Solar. Cientistas acreditam que o 3I/ATLAS possui até três bilhões de anos, mais velho que o próprio Sistema Solar. Este cometa, que viaja a 250 mil km/h, fará sua aproximação máxima à Terra em dezembro, permanecendo a 270 milhões de quilômetros do planeta, aumentando ainda mais o entusiasmo.

Descubra a fase da Lua hoje: Nova e em crescimento!

No dia 21 de novembro de 2025, a Lua está na fase Nova, apresentando apenas 1% de visibilidade e em processo de crescimento. Com isso, faltam 7 dias para a chegada da fase Crescente. O mês de novembro já teve as fases de Lua Cheia, que ocorreu no dia 5, e a Lua Minguante, no dia 12. Além disso, a Lua Nova teve início às 03h48 do dia 20. O mês ainda contará com a Lua Crescente no dia 28. O ciclo lunar médio dura cerca de 29,5 dias, entre as quatro fases principais.

Nasa revela imagens impressionantes do cometa 3I/ATLAS em sua passagem pelo sistema solar

A NASA compartilhou imagens fascinantes do cometa interestelar 3I/ATLAS, que foi observado pela primeira vez em julho de 2025 e é apenas o terceiro objeto do tipo a passar pelo nosso sistema solar. Durante sua passagem próxima a Marte em outubro, várias missões espaciais, incluindo Lucy e Psyche, pararam suas atividades para capturar dados sobre o cometa. As novas observações revelam informações sobre sua composição, além de confirmar que é um corpo celeste natural. O 3I/ATLAS liberou mais dióxido de carbono do que água e mais níquel do que ferro, desafiando as suposições anteriores sobre cometas.

NASA divulga imagens inéditas do cometa 3I/Atlas em evento ao vivo

A NASA irá apresentar imagens inéditas do cometa interestelar 3I/Atlas, que vem intrigando a comunidade científica. A transmissão ao vivo ocorrerá no YouTube da agência americana nesta quarta-feira, 19, às 17h, horário de Brasília. O evento, realizado no Centro de Voos Espaciais Goddard, reunirá especialistas que discutirão descobertas e características únicas do cometa. Algumas imagens, coletadas pela sonda Mar Reconnaissance Orbiter durante sua aproximação com Marte, foram guardadas por mais de 40 dias. O 3I/Atlas, descoberto em julho, é apenas o terceiro objeto interestelar já registrado e tem gerado teorias conspiratórias.

Estudo revela que o beijo pode ser muito mais antigo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Oxford revela que o beijo pode ter surgido entre 21,5 milhões e 16,9 milhões de anos atrás, muito antes dos humanos. A pesquisa analisou comportamentos de primatas vivos e fósseis, sugerindo que neandertais e humanos primitivos também se beijavam. A definição do beijo foi ampliada para incluir interações amigáveis entre a mesma espécie, permitindo comparações entre diferentes animais. Os pesquisadores notaram que, embora o beijo não seja um comportamento universal entre humanos, ele pode ter funções adaptativas, como reforço de laços sociais e seleção de parceiros ao longo da evolução.