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Um estudo recente revela que o satélite TESS da NASA detectou o cometa interestelar 3I/ATLAS dois meses antes de seu reconhecimento oficial. O TESS, que é projetado para descobrir exoplanetas, flagrou este visitante entre 7 de maio e 2 de junho de 2025, embora não fosse sua função primária. Juntamente com o Observatório Vera C. Rubin, que observou o objeto em 21 de junho, os cientistas analisaram dados antigos e usaram uma técnica chamada 'empilhamento de deslocamentos' para identificar o cometa, que apresentou um brilho peculiar, acreditando-se que seja devido à liberação de compostos hipervoláteis.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, está intrigando cientistas após o Telescópio Espacial James Webb identificar uma composição química rara, incluindo níquel atômico e uma anomalia na proporção de dióxido de carbono em relação à água. Essas descobertas indicam um potencial processo químico inédito, sem sinais de ferro frequentemente observados em cometas. O objeto libera cerca de 5 gramas de níquel por segundo e desafia explicações convencionais sobre sua origem, levando alguns pesquisadores a sugerir uma possível ligação com tecnologia alienígena. Estudiosos seguem analisando os dados disponibilizados em arXiv.

A chuva de meteoros Perseidas atingirá seu pico entre as noites de 12 e 13 de agosto de 2025, sendo especialmente visível no Norte do Brasil. Apesar da expectativa, a observação será limitada pela Lua, que estará 84% cheia, dificultando a visualização de muitos meteoros. Sob condições ideais, os observadores podem esperar ver entre 50 a 75 meteoros por hora. A chuva é resultado dos detritos do cometa Swift-Tuttle e é mais popular no Hemisfério Norte, onde as condições climáticas incluem noites limpas e escuras. Para melhor visualização, locais com pouca luz são recomendados.

Uma nova imagem capturada pelo Telescópio Hubble revelou a terceira passagem do cometa interestelar 3I/ATLAS pelo nosso sistema solar. Observado a 445 milhões de quilômetros da Terra em 21 de julho, o cometa, que viaja a 209 mil km/h, é considerado o visitante mais veloz já detectado. Cientistas analisam sua estrutura, que exibe um casulo de poeira em forma de lágrima. Acredita-se que 3I/ATLAS tenha bilhões de anos e, embora sua origem seja um mistério, sua descoberta pode iluminar a composição de objetos interestelares e a dinâmica de sua viagem através da galáxia.

O cometa 3I/ATLAS, com uma idade estimada em cerca de 3 bilhões de anos e origem fora do Sistema Solar, está se aproximando da Terra a impressionantes 210 mil km/h. Sua trajetória foi mapeada por pesquisadores da Universidade de Oxford, com dados do observatório espacial Gaia. Composto principalmente por gelo de água, o cometa pode desenvolver uma cauda brilhante ao se aproximar do Sol, permitindo visualização tanto por profissionais quanto amadores. Eventos como esse são raros e oferecem a oportunidade de estudar a evolução de sistemas estelares, contribuindo para a compreensão de processos cósmicos.

Recentemente, o Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou imagens nítidas do cometa interestelar 3I/ATLAS, que está atualmente passando pelo Sistema Solar. Detectado pela primeira vez em 1º de julho de 2025, o cometa viaja a cerca de 66 km/s e possui uma largura estimada de 20 km. Com uma órbita muito alongada, vem de fora do Sistema Solar e deverá alcançar seu ponto mais próximo do Sol em outubro. Entretanto, sua observação será desafiada, pois ficará escondido atrás da estrela. O cometa voltará a ser visível em dezembro, à medida que deixa o Sistema Solar.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, que possui cerca de 19 quilômetros de diâmetro, acaba de atravessar o sistema solar e já está sendo estudado por cientistas. Detectado pelo telescópio ATLAS no Chile, o cometa viaja a impressionantes 60 quilômetros por segundo. Apesar de não haver risco para a Terra, os astrônomos estão empolgados com a sua passagem, que representa uma oportunidade única de entender melhor a origem de outros sistemas estelares. O 3I/ATLAS será visível até setembro, antes de sua aproximação ao Sol e espera-se que volte a ser visto em dezembro.