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Elon Musk discutiu o intrigante cometa 3I/ATLAS em uma recente entrevista no videocast Joe Rogan Experience. O cometa, que foi detectado em julho de 2025, chama a atenção de cientistas devido à sua composição incomum e comportamento inesperado. Musk destacou que, se tivesse informações secretas sobre vida extraterrestre, se manifestaria no programa. Esse corpo celeste, classificado como interestelar, é notável pelo alto nível de dióxido de carbono em sua coma, uma característica nunca vista antes. À medida que se aproxima do Sol, seu comportamento desafia a compreensão dos astrônomos.

Na madrugada de 16 para 17 de novembro, o Brasil terá a oportunidade de assistir a um fascinante evento astronômico: a Chuva de meteoros Leônidas. Este fenômeno anual, causado pelos detritos do cometa 55P/Tempel-Tuttle, promete iluminar os céus, sendo visível a olho nu, dependendo das condições climáticas. O pico da atividade ocorrerá a partir das 3h da manhã, com a expectativa de avistar entre 10 e 15 meteoros. Para observá-los, recomenda-se encontrar um local escuro, distante da poluição luminosa, enquanto o Céu estiver limpo e sem nuvens, favorecendo a visualização.

Cientistas desvendaram o mistério da aceleração do cometa interestelar 3I/ATLAS, descartando teorias exóticas e confirmando que a alteração de velocidade é resultado da desgaseificação natural de gases. Em estudo recente, o engenheiro e professor Florian Neukart concluiu que menos de 1% da superfície do cometa precisa estar ativa para explicar a aceleração observada sem a influência da gravidade. A pesquisa também observou a presença de água na atmosfera do cometa, revelando que ele continua ativo após sua passagem pelo Sol. O 3I/ATLAS pode oferecer pistas sobre a formação de sistemas planetários.

Uma nova imagem do cometa interestelar 3I/ATLAS, obtida pelo Projeto Telescópio Virtual, mostra uma cauda iônica notavelmente maior e mais definida, indicando aumento em sua atividade. Capturada na madrugada de 11 de novembro de 2025, a imagem revela um núcleo brilhante e uma cauda extending em 0,7 grau no céu, apesar da interferência da luz da Lua. O crescimento da cauda sugere que o cometa possui uma quantidade significativa de gelo de dióxido de carbono, proporcionando informações sobre sua origem e evolução. O projeto continuará monitorando o cometa enquanto ele se desloca pelo Sistema Solar interno.

Astrônomos fizeram uma descoberta significativa ao detectarem sinais de rádio provenientes do cometa 3I/Atlas. Este cometa, que tem origem de outro sistema solar e foi descoberto em julho de 2025, foi monitorado pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul. Essa marca a primeira vez que ondas de rádio de um objeto interestelar foram observadas. Estudiosos identificaram evidências da presença de hidroxila, um composto que sugere características naturais desse cometa. Essa descoberta é um grande avanço na compreensão de objetos celestes e reforça o potencial da radioastronomia como ferramenta científica. Novas detecções são esperadas em março de 2026.

O cometa interestelar 3I/Atlas, descoberto em julho de 2025, fez história ao emitir sinais de rádio captados pela primeira vez. Os dados, recebidos pelo radiotelescópio MeerKAT na África do Sul, mostraram radicais de hidroxila, um indício da sublimação do gelo do cometa. Essa detecção, divulgada em 24 de outubro, é um marco na radioastronomia, já que é o terceiro objeto interestelar monitorado. O sinal de rádio do 3I/Atlas confirma a presença de gelo em seu núcleo e dropa especulações sobre sua origem, rechaçando teorias conspiratórias sobre uma possível nave alienígena.

O cometa interestelar 3I/ATLAS, visível a partir de 8 de novembro de 2025, impressiona com suas caudas que se dividem em várias direções, dando a impressão de 'soltar fumaça'. Observado de Martinsberg, na Áustria, e por outros astrofotógrafos, essa peculiaridade trouxe à tona especulações sobre uma possível origem alienígena. No entanto, especialistas ressaltam que o objeto continua seguindo sua trajetória calculada sem indícios de comportamento artificial. O cometa é fraco e para observá-lo é necessário um telescópio em locais com pouca luminosidade. Apesar das peculiaridades, 3I/ATLAS permanece um cometa completamente natural.