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Elon Musk, fundador da SpaceX, defende a colonização de Marte como uma solução para a possível extinção da humanidade devido ao Sol. Em entrevista à Fox News, ele afirmou que Marte seria um ‘seguro de vida’ para a coletividade, pois, eventualmente, o Sol, ao se expandir, destruirá a Terra. Com o envelhecimento do nosso astro, ele se tornará cada vez mais quente, ocasionando a evaporação dos oceanos e a destruição da atmosfera. A SpaceX, visando esse futuro, desenvolve o Starship, um foguete potente que pretende levar humanos ao Planeta Vermelho até 2026.

A sonda soviética Cosmos 482, lançada em 1972, finalmente caiu na Terra após mais de meio século orbitando nosso planeta. A cápsula, que tinha como missão pousar em Vênus, entrou na atmosfera terrestre e caiu no Oceano Índico nas primeiras horas do dia 10 de maio. Graças ao seu robusto escudo térmico, projetado para suportar a pressão venusiana, a sonda sobreviveu à reentrada, o que é incomum para objetos espaciais. A queda chamou a atenção internacional por seu valor histórico e as implicações do aumento do lixo espacial. Felizmente, o impacto ocorreu no mar.

A espaçonave soviética Kosmos 482, que deveria explorar Vênus, caiu no Oceano Índico após 53 anos em órbita. O objeto, com cerca de um metro e quase meia tonelada, foi monitorado até a madrugada do dia 10 de maio de 2025, quando os radares da Agência Espacial Europeia perderam o sinal. Ele reentrou na atmosfera próxima à Ilha Middle Andaman, na Indonésia. Apesar de haver expectativa sobre a resistência da estrutura, ainda não se sabe se restos sobreviveram. Essa queda destaca o crescente problema do lixo espacial, com fragmentos caindo na Terra diariamente.

A espaçonave Kosmos-482, construída para explorar Vênus em 1972, está prestes a reentrar na atmosfera terrestre após mais de 50 anos em órbita. Enquanto a Agência Espacial Europeia estima que a queda ocorrerá entre 3h26 e 4h34 deste sábado, especulações nas redes sociais apontam o Amapá como potencial local do impacto. No entanto, especialistas afirmam que a probabilidade de queda no estado é baixa, embora ainda permaneça dentro da vasta zona de possível colisão. As previsões estão sendo monitoradas por agências espaciais, com cálculos tornando-se mais precisos conforme o momento se aproxima.

Após mais de 50 anos em órbita, um fragmento da nave Kosmos 482, lançada pela era soviética em 1972, está prestes a retornar à Terra. A NASA informou que essa parte, presumivelmente uma sonda de pouso, deve entrar na atmosfera por volta de 10 de maio. Especialistas acreditam que, apesar do risco envolvido, as chances de causar danos significativos são baixas, já que 70% do planeta é coberto por água. O objeto tem um peso de cerca de 500 kg e, por sua construção robusta, poderá sobreviver a essa reentrada descontrolada na atmosfera terrestre.

A sonda Kosmos 482, lançada pela União Soviética em 1972 para estudar Vênus, não conseguiu sair da órbita terrestre devido a falhas no foguete e está prevista para reentrar na atmosfera no próximo sábado, 10 de maio. Recentemente, rumores circularam nas redes sociais anunciando a possibilidade de queda no Amapá, mas o cientista planetário Marcelo De Cicco confirmou que a sonda cairá no oceano Pacífico, longe da costa americana. A maior parte da espaçonave se desintegrou no espaço, mas acredita-se que o módulo de pouso ainda esteja em órbita da Terra.

A sonda soviética Kosmos 482 está prestes a reentrar na atmosfera terrestre, um evento acompanhado por cientistas em todo o mundo. A Agência Espacial Europeia (ESA) prevê que isso ocorrerá no próximo sábado, 10 de maio, por volta das 3h18, com uma margem de erro de 18 horas. Lançada em 1972, a sonda não conseguiu alcançar Vênus conforme planejado e permaneceu em órbita, fragmentando-se ao longo do tempo. Embora a reentrada seja iminente, a ESA alerta que a localização exata do impacto só poderá ser determinada após a reentrada.