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Roberto Duailibi, o icônico publicitário brasileiro, faleceu aos 89 anos em São Paulo, onde construiu sua carreira. Nascido em Campo Grande, ele iniciou sua trajetória na Colgate-Palmolive e fundou a agência DPZ, criando figuras memoráveis, como o franguinho da Sadia e o garoto da Bombril. Sob sua direção, a DPZ trouxe notoriedade ao mercado recebendo prismas como o Leão de Ouro em Cannes. Além de publicitário, ele teve forte atuação acadêmica e escrevia sobre criatividade e marketing. Duailibi deixou um legado indelével, elogiado por colegas pela sua visão inovadora e impacto duradouro na comunicação.

Marion Nestle, nutricionista e autora de 'Food Politics', critica a indústria de alimentos por adotar práticas similares às da indústria tabagista. Ela denuncia o marketing direcionado a crianças e a forte influência do lobby alimentar nas políticas de saúde pública.Segundo Nestle, a responsabilidade por escolhas alimentares não deve recair apenas nas famílias, dado o sistema que prioriza lucros à saúde. Apesar das mudanças na percepção pública sobre nutrição, as recomendações de uma alimentação saudável permanecem as mesmas, enfatizando frutas, verduras e grãos, e sugerindo cautela com alimentos ultraprocessados.

Após um intenso lançamento das miniaturas do filme 'F1', o McDonald's confirmou que não fará a reposição das unidades esgotadas devido à alta demanda. As miniaturas, que ilustram a marca e a equipe fictícia do filme, foram vendidas com preços de R$ 99,90 e R$ 74,90, atraindo diversos colecionadores e gerando revendas online com preços exorbitantes, chegando a R$ 440,11 em sites como Mercado Livre. A empresa lamentou o esgotamento e destacou que a distribuição foi limitada, reafirmando seu compromisso em escutar os desejos dos consumidores para futuros lançamentos.

A Magazine Luiza surpreendeu ao adotar uma campanha com forte ênfase religiosa durante a Páscoa, em contraste com seu histórico menos conservador. Em postagens, a varejista destacou o significado cristão da data, com participações de líderes religiosos e a própria Luiza Trajano exaltando amor e fé. Essa mudança de tom pode estar alinhada a um movimento antiwoke crescente nos Estados Unidos, onde empresas estão se reposicionando para se tornar mais amigáveis a consumidores conservadores. No entanto, no Brasil, outras empresas ainda mantêm suas políticas de diversidade, enquanto um reposicionamento de mercado é lentamente percebido.

O Santos anunciou um contrato surpreendente com Neymar Jr., que garante ao atacante R$ 21 milhões mensais, totalizando R$ 105 milhões até junho de 2025. Este acordo representa cerca de 25% do orçamento do clube para a temporada. Desde chegada do jogador, as receitas do Santos aumentaram significativamente, mais R$ 66 milhões em patrocínios e R$ 2 milhões mensais com sócios-torcedores. O contrato envolve não apenas salários, mas também direitos de imagem e um acordo complexo entre o Santos e a NR Sports, a empresa do pai do atleta, com cláusulas de marketing específicas.

Marcas do varejo, como Hering, Renner e C&A, investem em campanhas com celebridades para o Dia das Mães de 2025, buscando aumentar a conexão emocional com o público em meio a um cenário econômico desafiador. Com previsão de vendas de R$ 14,3 bilhões, as campanhas destacam figuras como Bruna Marquezine e Xuxa Meneghel, visando engajar várias gerações. Especialistas apontam que o uso de celebridades pode ajudar a expandir o alcance das mensagens publicitárias, enquanto o consumidor se mostra disposto a gastar mais, mesmo com as dificuldades econômicas persistentes na população.

A suposta camisa vermelha da Seleção Brasileira gerou intensa repercussão nas redes sociais, mesmo sem nunca ter sido oficialmente lançada. Inicialmente uma imagem vinculada à CBF causou alvoroço, acumulando mais de 4,3 milhões de menções em pouco tempo. O termo 'camisa vermelha seleção' chegou ao pico no Google Trends, refletindo um grande impacto. Hashtags como #SelecaoVermelha se espalharam rapidamente e a cor vermelha, associada a movimentos de esquerda, provocou alucinações ideológicas. A situação expõe como símbolos visuais se tornam combustível político em um mundo onde as redes sociais definem verdades e normas.