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Leilão de meteorito marciano pode atingir R$ 22,2 milhões

A Sotheby's, em Nova York, anunciará o leilão do meteorito NWA 16788, o maior pedaço de Marte já encontrado na Terra, na próxima quarta-feira, 16. Pesando quase 25 kg e avaliado entre US$ 2 milhões e US$ 4 milhões, a rocha marciana foi lançada de Marte após um impacto e percorreu cerca de 225 milhões de quilômetros até cair no deserto do Saara, onde foi descoberta em 2023. O pacote à venda inclui também um esqueleto de ceratossauro, estimado entre US$ 4 milhões e US$ 6 milhões, retratando um achado arqueológico significativo.

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Maior meteorito de Marte encontrado na Terra será leiloado por até R$ 21 milhões

Um meteorito, o maior fragmento de Marte já encontrado na Terra, será leiloado pela Sotheby's no final deste mês. Pesando 24,67 kg, o NWA-16788 é cerca de 70% maior do que o anterior recordista. A rocha foi localizada em novembro de 2023 no Níger e confirmada como marciana por um museu na China. O meteorito está quase intacto e acredita-se que caiu recentemente da atmosfera. Especialistas levantam preocupações sobre sua venda privada, com alguns argumentando que deveria ser exposto publicamente em um museu, enquanto outros acreditam que seu novo proprietário pode contribuir para a pesquisa científica.

Bendegó: O meteorito que virou símbolo de resistência e cultura no Brasil

Descoberto em 1784, em Monte Santo, Bahia, o meteorito Bendegó chamou a atenção de um menino que pastoreava gado. Com 2,15 metros e 5,3 toneladas, foi enviado à Europa após ser avaliado como um bloco de ferro. O transporte se mostrou desastroso, com a pedra rolando até um riacho que agora leva seu nome. Após décadas de curiosidade científica, o meteorito chegou ao Rio de Janeiro em 1888, patrocinado por D. Pedro II, e rapidamente se tornou um símbolo cultural, mencionado por Machado de Assis e relembrado por sua resistência após o incêndio de 2018 no Museu Nacional.

Cientistas descobrem cratera de meteorito mais antiga da Terra com 3,5 bilhões de anos

Cientistas da Curtin University, na Austrália, descobriram a cratera de impacto mais antiga da Terra, com impressionantes 3,47 bilhões de anos. Localizada em uma remota área do noroeste australiano, a cratera desafia teorias anteriores sobre a história antiga do planeta. A descoberta, publicada na revista Nature Communications, revela que o meteorito atingiu a Terra a uma velocidade superior a 36 mil km/h, formando um buraco de 100 quilômetros de largura. Essa nova evidência pode fornecer esclarecimentos cruciais sobre a formação da Terra e sobre como a vida microbiana pode ter surgido em ambientes favoráveis.

Casal registra meteorito caindo perto de casa no Canadá

Um casal no Canadá fez uma descoberta surpreendente ao retornar para casa após passear com os cachorros: um meteorito caiu próximo à sua residência na Ilha do Príncipe Eduardo. A história, que aconteceu em junho de 2024, ganhou notoriedade após o envio de um vídeo ao sistema de relatórios da Universidade de Alberta, onde o meteorito, chamado Charlottetown, foi identificado. Este é o primeiro meteorito registrado na região e chamou a atenção por ter sido filmado com som. O dono da casa ficou chocado, pois estava a poucos minutos do local do impacto.

Nova pesquisa sugere que Marte já teve condições para sustentar a vida

Um mineral encontrado em um meteorito de Marte, que caiu na Terra em 2011, sugere que o planeta vermelho poderia ter sido habitável no passado. A pesquisa publicada na Science Advances indica que um grão de zircão no meteorito, conhecido como 'Black Beauty', é a evidência mais antiga de água quente em Marte, datando de 4,45 bilhões de anos. Essa descoberta aponta para a presença de ambientes hidrotermais, reforçando observações anteriores de antigos rios e lagos. Esses dados oferecem novas perspectivas sobre a evolução planetária de Marte e sua potencial capacidade de sustentar vida.

Novo mistério revelado: terremotos em Marte podem ser causados por colisões de meteoritos

Os cientistas identificaram vários terremotos em Marte, porém a causa desses fenômenos ainda era um mistério. Novos dados sugerem que os terremotos podem ser resultantes das constantes colisões de meteoritos. Com uma fina atmosfera e localizado próximo ao cinturão de asteroides, Marte enfrenta impactos quase diários de rochas do tamanho de uma bola de basquete, resultando em crateras de até 30 metros de diâmetro. A descoberta surpreendente aumentou a taxa de colisões estimada em cinco vezes, levantando questões sobre a idade das crateras e do solo marciano, informações valiosas para futuras missões ao planeta vermelho.