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A Google, conhecida por revolucionar a internet, tem também a prática de descontinuar algumas de suas inovações. O site 'Killed by Google' documenta 296 produtos que foram surpreendentemente encerrados, apesar de sua utilidade. Exemplos incluem Google Podcasts, que funcionou de 2018 até 2024, e YouTube Stories, que foi descontinuado em 2023 após oferecer um serviço similar ao Instagram. Outros serviços, como Google Stadia e Google Play Music, seguiram o mesmo caminho. A Google parece enterrar ideias valiosas, enfatizando sua natureza enigmática ao desenvolver e, posteriormente, abandonar suas criações ao longo dos anos.

O Departamento de Justiça dos EUA solicitou que o Google vendesse seu navegador Chrome, acusando a empresa de criar um monopólio no setor de buscas na internet. Em resposta, o Google apresentou uma proposta de 12 páginas, sugerindo alternativas menos drásticas para melhorar a concorrência. Entre as ações propostas estão a limitação dos acordos de distribuição de serviços e a revogação da obrigatoriedade de aplicativos pré-instalados. A disputa judicial, que começou em 2020, envolve alegações de práticas desleais de concorrência contra empresas como Apple e Mozilla, e um julgamento está agendado para abril de 2025.

Na segunda-feira, 16 de dezembro, o Google apresentou novamente uma cotação incorreta do dólar americano, mostrando um valor de R$ 6,15. Esta discrepância foi notada porque o dólar comercial atingiu um máximo de R$ 6,098 no mesmo dia, encerrando em R$ 6,0942. O dólar turismo, por sua vez, teve uma máxima de R$ 6,3288, fechando em R$ 6,3254. A situação se repete em relação a um erro anterior, ocorrido em 6 de novembro, que mostrava uma cotação ainda mais alta. O Google utiliza dados de terceiros, removendo inconsistências assim que detectadas.

O Google lançou a nova versão de sua IA, o Gemini 2.0, que promete elevar o desempenho em diversas aplicações, incluindo assistentes pessoais e resumos automáticos. A primeira iteração a ser disponibilizada é o Gemini 2.0 Flash, que superou sua versão anterior em testes de precisão e raciocínio lógico. O modelo também introduz experiências agênticas, permitindo que a IA atue de forma autônoma em aplicativos. Novos assistentes de programação e dispositivos experimentais baseados em IA estão entre as inovações. O futuro do Gemini 2.0 inclui uma expansão com suporte a geração de voz e imagens, melhorando as experiências dos usuários.

O Google, através de sua divisão DeepMind, revelou o Gemini 2.0, um avanço significativo na inteligência artificial. O novo modelo aprimora a compreensão, processamento e geração de conteúdo em diversas modalidades, como texto, imagem e áudio. Com foco na velocidade e na redução da latência, o Gemini 2.0 introduz novas interações multimodais que expandem suas funcionalidades. A busca do Google agora incorpora esse raciocínio avançado, permitindo resolver questões complexas. A responsabilidade no uso da IA continua a ser uma prioridade, com diretrizes de segurança em desenvolvimento, visando um futuro onde a IA se torne cada vez mais integrada nas soluções diárias.

O Google anunciou o Android XR, uma nova versão do sistema operacional voltada para headsets de realidade virtual e aumentada, desenvolvido em parceria com a Samsung. Essa versão traz integrações com o sistema Gemini e oferece suporte a tecnologias como ARCore e OpenXR. Vários aplicativos do Google, incluindo YouTube e Maps, já estão sendo adaptados para o Android XR, que também permite visualizações ampliadas de aplicativos não otimizados. O primeiro headset com esse sistema será o Galaxy XR, programado para lançamento em 2025, expandindo o ecossistema de dispositivos da empresa.

O Google apresentou o Gemini 2.0, sua nova IA, que promete revolucionar a busca online com respostas mais rápidas e precisas. Especialistas alertam, no entanto, sobre os riscos associados à diminuição do tráfego em sites de produção de conteúdo, o que pode impactar a receita dessas plataformas. A ANJ expressa preocupação com a visibilidade reduzida de portais de notícia e a remuneração por conteúdos utilizados. O Gemini, integrado ao navegador Chrome, também funcionará como um agente de IA proativo, capaz de realizar tarefas complexas. Essas mudanças estão provocando debates sobre a ética e a viabilidade do jornalismo na era digital.