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Google revoluciona computação quântica com algoritmo inovador

O Google anunciou um avanço vital na computação quântica ao desenvolver um algoritmo que opera 13 mil vezes mais rápido do que softwares em supercomputadores. Esta inovação, descrita em um artigo na revista Nature, promete acelerar descobertas em áreas como medicina e desenvolvimento de materiais. Liderada por Michel H. Devoret, ganhador do Prêmio Nobel, a pesquisa destaca o potencial do novo algoritmo, intitulado Quantum Echoes, que pode resolver problemas desafiadores enfrentados por sistemas clássicos. Apesar dos avanços, desafios como a correção de erros ainda precisam ser superados para alcançar seu pleno potencial até o final da década.

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Google revoluciona a computação quântica com avanço impressionante

O Google anunciou um avanço significativo na computação quântica, com o processador quântico Willow superando em 13 mil vezes a velocidade das máquinas clássicas. Utilizando o algoritmo Quantum Echoes, a empresa demonstrou a capacidade de prever a estrutura química de moléculas, obtendo resultados mais precisos que os métodos tradicionais de Ressonância Magnética Nuclear. Este marco é considerado a prova da 'vantagem quântica', reconhecida como a superioridade dos sistemas quânticos em relação aos clássicos. Com 105 qubits, o chip Willow representa um passo mais próximo da aplicação prática da computação quântica em problemas do mundo real.

Novo algoritmo do Google revoluciona a computação quântica

O Google anunciou um avanço significativo na computação quântica ao implementar um algoritmo capaz de prever a estrutura molecular com uma velocidade 13 mil vezes superior a de máquinas clássicas. O chip quântico Willow foi utilizado para alcançar esse resultado, que será instrumental na pesquisa química. Esse progresso não apenas replica técnicas de ressonância magnética nuclear, mas também desvenda informações anteriormente inalcançáveis. Esta é a primeira vez que se demonstra a ‘vantagem quântica’, mostrando que máquinas quânticas podem efetivamente superar os tradicionais supercomputadores. Os resultados podem transformar matérias-primas em novas tecnologias aplicáveis.

Google surpreende com investimento bilionário em inovação tecnológica

Durante a conferência Cloud Next 2025, o Google anunciou um notável investimento de US$ 75 bilhões em inteligência artificial, reforçando sua liderança no setor. O CEO Sundar Pichai destacou iniciativas como a Google Cloud WAN, que promete otimizar custos e desempenho, e a nova unidade TPU de 7ª geração, chamada Ironwood, que oferece eficiência impressionante em processamento de dados. Além disso, a empresa fez progressos significativos em computação quântica com seu chip Willow, e lançou o modelo de IA Gemini 2.5 Pro, considerado o melhor do mercado, evidenciando seu compromisso com inovações acessíveis para todos.

Computação quântica: O futuro e os desafios da tecnologia revolucionária

Fernando Brandão, um brasileiro que lidera a pesquisa em computação quântica na Amazon Web Services, afirma que seu time precisará de vários anos para transformar o protótipo de chip quântico em um supercomputador. O desafio é criar um modelo de fabricação de chips industrial e reduzir a taxa de erro dos qubits, fundamentais para o funcionamento da tecnologia. Enquanto a teoria avança, a aplicação prática ainda enfrenta limitações, como a instabilidade dos sistemas quânticos. Brandão destaca a importância desse desenvolvimento para resolver problemas complexos na ciência e na indústria, prevendo inovações sustentadas pela computação quântica.

Caminhos para o futuro: Brasileiro lidera pesquisa em computação quântica na Amazon

Fernando Brandão, físico teórico brasileiro, lidera a pesquisa em computação quântica na Amazon Web Services e afirma que sua equipe levará anos para desenvolver um supercomputador funcional a partir do protótipo de chip quântico apresentado. Brandão destaca que a validação de processos de fabricação e a interconexão de chips são essenciais. O computador quântico poderá resolver problemas complexos em diversas áreas, mas atualmente, os sistemas são instáveis. Brandão ressalta a importância da pesquisa contínua em ciências dos materiais e arquitetura de chips para alcançar resultados melhores e reduzir a taxa de erro dos qubits.

Microsoft enfrenta dúvidas sobre a viabilidade de novo computador quântico

A Microsoft anunciou um novo computador quântico baseado em partículas de Majorana, prometendo resolver problemas complexos rapidamente. No entanto, a comunidade científica expressou dúvidas, alegando que a empresa não apresentou evidências concretas de seus resultados. O artigo publicado na revista Nature para corroborar essas alegações foi contestado por seus editores, que destacaram a falta de provas. Revisores criticaram a pesquisa, com um deles tendo colaborado anteriormente com a Microsoft. Apesar das críticas, a empresa reafirma seus avanços e promete mais informações em uma conferência marcada para este mês de março, aumentando a expectativa.

Físico mineiro inova na computação quântica com chip Ocelot

Fernando Brandão, um físico mineiro radicado nos Estados Unidos, lidera a equipe que desenvolveu o chip quântico Ocelot da Amazon, um importante avanço na computação quântica. Formado pela UFMG, Brandão enfatiza a curiosidade e educação em sua trajetória. O Ocelot visa otimizar a correção de erros em sistemas quânticos, reduzindo em até 90% os recursos necessários. Com 42 anos e pai de um menino que adora buracos negros, ele sonha em viver no Rio após a aposentadoria e estudar filosofia da ciência, buscando transformar a computação quântica em algo útil para a sociedade.