A computação quântica, destacada pela inovação da Microsoft com o chip Majorana 1, está prestes a revolucionar não só a tecnologia, mas também o campo jurídico. Este novo paradigma, que supera as capacidades da computação clássica, traz desafios éticos e legais que exigem a adaptação dos profissionais do Direito. O conceito de superposição quântica, exemplar do gato de Schrödinger, sugere que certos processos legais podem ter múltiplas interpretações simultâneas. Assim, a proteção de dados e a governança precisam ser revistas, considerando a eficácia dos sistemas de criptografia face às novas tecnologias que podem comprometer a privacidade dos cidadãos.