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O IWGB Game Workers Union criticou a Rockstar após o adiamento de GTA VI, mencionando que há 31 desenvolvedores prontos para trabalhar, referindo-se às recentes demissões no estúdio. Em um comunicado, Alex Marshall, presidente do sindicato, denunciou a repressão sindical, chamando os atos da Rockstar de cruéis e flagrantemente ilegais. Ele destacou que a desconsideração pela vida dos trabalhadores, que geram bilhões para a empresa, é um insulto tanto para fãs quanto para a indústria. Rockstar, por sua vez, argumentou que os demitidos teriam vazado informações sensíveis através de um fórum privado no Discord.

O governo de Donald Trump nos Estados Unidos começou demissões em massa de funcionários federais após a rejeição do orçamento pela Casa dos Representantes, resultando em um shutdown. Aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores estão em licença não remunerada desde o início da paralisação em 1º de outubro. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o número exato de demissões, a expectativa é que milhares sejam dispensados, principalmente das agências do Tesouro, Saúde e Segurança Nacional. Sindicatos já contestaram a legalidade da medida em processo judicial, alegando necessidade de aviso prévio de 30 dias.

A CNN Brasil está passando por uma reestruturação significativa em função da recente saída de João Camargo do cargo de chairman. Após sua demissão, seguiu-se uma onda de demissões na alta cúpula da emissora, com a saída de executivos importantes, como Cris Moreira e Acácio Luiz Costa, considerados próximos de Camargo. O clima nos bastidores é tenso, e mais mudanças na diretoria podem ocorrer em breve. A saída de Camargo, que alegou interesse em projetos empresariais, foi resultado de um conflito de interesses com Rubens Menin, surpreendendo tanto o mercado quanto funcionários.

A crise da Xbox se intensifica com demissões significativas na Microsoft e o cancelamento de vários jogos. Apesar das preocupações em torno da viabilidade do Xbox Game Pass, fontes internas afirmam que o serviço continua lucrativo, mesmo ao incluir perda de receitas de vendas diretas e microtransações. Títulos como Oblivion Remastered e Forza Horizon 5 tiveram sucesso em outras plataformas, ajudando a compensar as perdas. Entretanto, críticos apontam a insustentabilidade do modelo, citando gastos elevados da Microsoft para incluir jogos de terceiros, o que pode afetar a diversidade e a rentabilidade das produções futuras.

Recentemente, a divisão de jogos do Xbox, da Microsoft, enfrentou demissões de cerca de 9 mil funcionários, resultando no cancelamento de projetos, incluindo o aguardado Perfect Dark. Jez Corden, jornalista do Windows Central, criticou a CFO da Microsoft, Amy Hood, por estabelecer metas financeiras consideradas irreais para a divisão, o que poderá prejudicar ainda mais o setor. Por outro lado, Tom Warren, do The Verge, defende que essas metas refletem a realidade após a aquisição da Activision Blizzard. As pressões estão aumentando, com novos lançamentos escassos e a possibilidade de mais demissões no futuro.

A Microsoft anunciou cortes significativos, afetando cerca de 9.000 funcionários, incluindo muitos do Xbox Game Studios. Essa decisão, embora não oficial, é atribuída a uma mudança de foco nos investimentos da empresa, que planeja alocar US$ 80 bilhões para a inteligência artificial (IA). Fontes, inclusive o Seattle Times, sugeriram que esses cortes não visam substituir trabalhadores por IA, mas sim redirecionar recursos para novos projetos. Os impactos já são visíveis, com o cancelamento de jogos como Perfect Dark e Everwild, além do fechamento do estúdio The Initiative e mudanças no desenvolvimento de Forza Motorsport.

A Microsoft anunciou recentemente que cortará cerca de 4% de sua força de trabalho, uma decisão que impactará aproximadamente 9.120 funcionários. Esses cortes visam otimizar a estrutura organizacional da empresa, especialmente nas áreas de vendas e na divisão de jogos, que inclui a equipe responsável pelo popular Candy Crush. Este movimento segue uma série de demissões anteriores e demonstra a pressão sobre as empresas de tecnologia, que estão investindo pesadamente em inteligência artificial e precisam ajustar seus custos. O cenário reflete um padrão comum entre outras grandes empresas do setor.