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Exoplaneta próximo da Terra cheira a ovo podre, revela estudo

Cientistas descobrem que o exoplaneta HD 189733, a apenas 64 anos-luz da Terra e do tamanho de Júpiter, tem atmosfera rica em sulfeto de hidrogênio, causando um cheiro de ovo podre. Essa descoberta fornece novas pistas sobre a influência do enxofre no interior e nas atmosferas de planetas fora do sistema solar. Os pesquisadores também mediram fontes de oxigênio e carbono do planeta, buscando entender melhor a formação planetária e os materiais envolvidos. O estudo liderado pela Universidade de Johns Hopkins revela um importante passo na compreensão dos exoplanetas e sua composição química.

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Asteroide do tamanho de um prédio passa perto da Terra na próxima semana

Na próxima segunda-feira (28), um asteroide de cerca de 67 metros de diâmetro, nomeado 2025 WO, passará a aproximadamente 633 mil quilômetros da Terra. Esta distância, embora considerada próxima no contexto astronômico, não representa riscos de colisão, segundo a NASA. O asteroide possui dimensões semelhantes a um prédio de 20 andares e faz parte de uma série de aproximações de corpos celestes, onde outros quatro asteroides também estarão nas proximidades entre os dias 25 e 28. A NASA assegura que as trajetórias dos asteroides estão seguras, sendo que 2025 WO não é considerado potencialmente perigoso.

NASA descarta sinal de vida no exoplaneta K2-18b após novas observações

Um novo estudo da NASA de observações do exoplaneta K2-18b, que está a 124 anos-luz da Terra, não confirma a presença de uma bioassinatura inicialmente indicada por pesquisadores de Cambridge. A análise mais recente revelou que o planeta contém água, possivelmente em forma de um vasto oceano, mas não encontrou fortes evidências de dimetil sulfeto (DMS), um gás que na Terra é gerado apenas por organismos vivos. Apesar da riqueza em água do exoplaneta, a ausência de resposta conclusiva sobre a existência de DMS sugere que a vida alienígena pode não estar presente nesse mundo distante.

Cometa antigo promete espetáculo celestial em passagem pela Terra

O cometa 3I/ATLAS, com uma idade estimada em cerca de 3 bilhões de anos e origem fora do Sistema Solar, está se aproximando da Terra a impressionantes 210 mil km/h. Sua trajetória foi mapeada por pesquisadores da Universidade de Oxford, com dados do observatório espacial Gaia. Composto principalmente por gelo de água, o cometa pode desenvolver uma cauda brilhante ao se aproximar do Sol, permitindo visualização tanto por profissionais quanto amadores. Eventos como esse são raros e oferecem a oportunidade de estudar a evolução de sistemas estelares, contribuindo para a compreensão de processos cósmicos.

Mistério de Betelgeuse revelado: descubra sua estrela companheira

Após séculos de incertezas, astrônomos da NASA identificaram uma estrela companheira de Betelgeuse, uma das supergigantes vermelhas mais conhecidas do céu. Usando o telescópio Gemini North, localizado no Havaí, essa descoberta ajuda a esclarecer as variações de brilho que intrigavam os cientistas. A estrela recém-descoberta orbita Betelgeuse a uma distância muito próxima, o que dificultava sua observação. A pesquisa revelou que essa companheira possui uma massa 1,5 vezes maior que a do Sol e pode influenciar os padrões de brilho da supergigante. A interação proposta pode levar à ingestão da companheira em até 10 mil anos.

Descoberta revolucionária: origem de sistema solar é registrada pela primeira vez!

Cientistas fizeram uma descoberta fascinante ao observar, pela primeira vez, o início da formação de um planeta ao redor da estrela HOPS-315, que é semelhante ao Sol em seus primeiros estágios. Localizada a cerca de 1.300 anos-luz da Terra na Nebulosa de Órion, a estrela é envolvida por um disco protoplanetário, onde minerais cruciais para a formação planetária se formam sob altas temperaturas. A pesquisa, que foi publicada na revista Nature, aponta para uma nova compreensão das condições que possibilitam o surgimento de planetas, ajudando também a explicar a formação do nosso Sistema Solar.

Descoberta de fóssil espacial pode redefinir nosso entendimento do Sistema Solar

Uma nova descoberta astronômica pode mudar a compreensão do Sistema Solar. O corpo celeste 2023KQ14 foi identificado pelo Telescópio Subaru, localizando-se além de Plutão. Detalhes foram publicados na revista Nature Astronomy, apresentando 2023KQ14 como um sednoide com estabilidade orbital por 4,5 bilhões de anos. Essa nova informação indica que o Sistema Solar externo é mais complexo do que se pensava. A órbita de 2023KQ14 não se alinha com outros sednoides, desafiando a hipótese do Planeta Nove. Cientistas acreditam que, se ele existir, estaria além do Cinturão de Kuiper, dificultando sua identificação.

Asteroides invisíveis próximos a Vênus podem ameaçar a Terra

Um estudo da Unesp revelou que asteroides coorbitais de Vênus, invisíveis atualmente, podem representar uma ameaça à Terra em milhares de anos. Apesar de não terem sido observados, esses corpos rochosos compartilham a órbita de Vênus e possuem a capacidade de colidir com nosso planeta. As simulações mostraram que, embora apenas 20 asteroides tenham sido catalogados, há muitos mais com trajetórias estáveis que permanecem indetectáveis, aumentando o potencial risco de impacto. A pesquisa sugere que uma detecção mais abrangente poderia ser realizada com telescópios espaciais, além de esforços para estudar esses objetos ocultos no futuro.