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Estrelas próximas ao Sol podem ameaçar a estabilidade do Sistema Solar

Um estudo revelou que estrelas próximas ao Sol podem causar colisões entre planetas ou até ejetá-los do Sistema Solar após bilhões de anos. Pesquisadores simularam cenários onde a Terra não seria consumida pela expansão solar, mas enfrentaria catástrofes gravitacionais. Estima-se que cerca de 33 estrelas se aproximam do Sol a cada milhão de anos, podendo afetar a estabilidade orbital de planetas. Mercúrio é o mais vulnerável a desestabilizações, e simulações mostraram que ele poderia colidir com Vênus, formando um novo planeta. Os resultados sugerem que esses encontros podem moldar sistemas planetários ao longo do tempo.

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Descubra a fase da Lua hoje e suas curiosidades

Hoje, 29 de junho de 2025, a Lua encontra-se na fase Nova, apresentando 16% de visibilidade e em processo de crescimento. Este evento marca a proximidade da Lua Crescente, que ocorrerá em três dias. O calendário lunar de junho já teve momentos significativos, como a chegada da Lua Crescente no dia 3 e a Lua Cheia no dia 11. Esse ciclo lunar durará 29,5 dias, com cada fase persistindo por cerca de sete dias. O estudo dessas fases é fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que elucida fenômenos lunares.

Mistério lunar: contas de vidro da Apollo 17 finalmente desvendadas

Cientistas finalmente desvendaram o mistério das contas de vidro alaranjado trazidas pela missão Apollo 17, que ocorreram há quase 53 anos. Pesquisadores das universidades Brown, Harvard e Washington usaram técnicas avançadas para analisar o material coletado na superfície lunar. As contas, que variam em diâmetro, contêm depósitos de nanominerais e revelaram que são resquícios de atividade vulcânica antiga da Lua, especificamente uma forma de gás vulcânico. Essa nova compreensão fornece informações sobre a história geológica do satélite e a natureza de suas erupções explosivas em tempos remotos.

Sinal misterioso do espaço vem de satélite desativado há 60 anos

Astrônomos australianos descobriram que um sinal de rádio enigmático, inicialmente atribuído a fenômenos cósmicos, na verdade se originou de um satélite desativado da NASA, o Relay 2, lançado em 1964 e inoperante desde 1967. Utilizando o radiotelescópio ASKAP, a equipe, liderada por Clancy James, detectou a emissão a apenas 4.500 km da Terra, levantando preocupações sobre o lixo espacial. A origem do sinal pode ser uma descarga eletrostática ou um impacto com um micrometeoroide, ressaltando os riscos de não monitorar adequadamente os satélites abandonados e suas possíveis interferências tecnológicas, como tem ocorrido antes.

Descubra a fase da Lua hoje, 28 de junho de 2025

No dia 28 de junho de 2025, a Lua se encontra na fase Nova, apresentando 8% de visibilidade e em processo de crescimento. A Lua Crescente ocorrerá em quatro dias. Durante o mês de junho, as fases da Lua começaram com a chegada da Lua Crescente em 3 de junho, seguidas pela Lua Cheia em 11 e a Lua Minguante em 18. O ciclo lunar, que se completa a cada 29,5 dias, inclui as quatro fases principais, sendo a Nova a primeira. Este ciclo é essencial para entender as movimentações e mudanças da Lua durante o mês.

Revolução na astronomia: observatório no Chile captura 2 mil asteroides em apenas 10 horas

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou suas primeiras imagens do cosmos, capturando mais de 2.100 asteroides desconhecidos em apenas 10 horas de observação. Equipado com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros auxilia na investigação da formação do sistema solar e possíveis ameaças à Terra. Com uma capacidade de processar enormes volumes de dados e entregar um milhão de galáxias e estrelas, este observatório marca uma revolução na astronomia, permitindo cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, contribuindo para descobertas rápidas e significativas.

Supercâmera do Observatório do Chile revela asteroides e imagens do cosmos

O Observatório Vera C. Rubin, no Chile, revelou imagens impressionantes do cosmos com sua supercâmera de 3.200 megapixels. Em apenas 10 horas de operação, o telescópio identificou mais de 2.100 asteroides inexplorados. Localizado na Colina Pachón, o observatório generará até mil imagens do céu do hemisfério sul por noite, proporcionando uma cobertura completa do céu a cada três ou quatro noites. Este avanço permitirá que astrônomos estudem a formação do sistema solar e detectem potenciais ameaças asteroides. O gerente de dados, William O'Mullane, afirma que isso revolucionará o tratamento dos dados obtidos.

Observatório chileno é destaque com câmera de 3.200 megapixels

O Observatório Vera C. Rubin, localizado no Chile, iniciou a exibição das suas primeiras imagens, revelando informações valiosas sobre o cosmos. Com uma câmera digital de 3.200 megapixels, o telescópio de 8,4 metros detectou mais de 2.100 asteroides nunca antes vistos em apenas 10 horas de observação. Este novo equipamento promete revolucionar a pesquisa astronômica, permitindo que científicos coletem dados em grande escala. Com a capacidade de produzir cerca de 1.000 imagens do céu por noite, o observatório homenageia Vera C. Rubin, que contribuiu significativamente para a descoberta da matéria escura.