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Erupção solar provoca apagão de rádio em várias regiões do mundo

Uma erupção solar da mancha AR4087 provocou a interrupção de sinais de rádio na Europa, Ásia e Oriente Médio, sendo considerada a explosão solar mais intensa de 2025. O acidente, que ocorreu às 5h25 de quarta-feira, desestabilizou a ionosfera e causou apagões de comunicação em áreas sob luz solar. Classificado pela NOAA, o evento teve explosões de níveis M3 e X2.7. Apesar da intensidade, a agência afirmou que não há previsão de novos impactos. O fenômeno, embora raro, é um exemplo do quanto erupções solares podem afetar a tecnologia na Terra.

Astrônomos desmentem ameaça de tempestade solar após erupção gigantesca

Astrônomos observaram uma imponente erupção solar, chamada de 'asa de pássaro', que se estendeu por mais de um milhão de quilômetros no hemisfério Norte do Sol. Apesar das matérias alarmistas, especialistas confirmaram que a ejeção de massa coronal está se afastando da Terra, sem risco de uma tempestade solar severa. O impacto deve ser mínimo, podendo causar apenas visibilidade de auroras boreais nas latitudes médias. Monitoramento da região de manchas solares AR4087 é constante, já que ainda há potencial para futuras erupções afetarem a Terra. A atividade solar permanece alta durante este ciclo.

Erupção solar provoca fenômeno raro na magnetosfera da Terra

Em abril de 2023, uma erupção solar particularmente intensa levou a uma interrupção temporária da 'cauda' da magnetosfera da Terra, um fenômeno raro estudado pela NASA. Durante este evento, as interações entre a magnetosfera e o vento solar resultaram na formação de estruturas chamadas 'asas de Alfvén', substituindo a tradicional cauda e criando um canal para o transporte de plasma. Esse fenômeno, embora breve, oferece novas perspectivas sobre como esses eventos ocorrem em outros corpos celestes, além de possivelmente estarem ligados à formação de auroras em Júpiter, especialmente na lua Ganimedes.

Explosão solar recorde afeta espaço da NASA em Marte

Uma poderosa erupção solar atingiu espaçonaves em Marte e Mercúrio, causando impactos em todo o Sistema Solar. A explosão, a mais intensa em duas décadas, foi detectada pela sonda Solar Orbiter da ESA, liberando raios gama e raios X. Três missões da NASA, incluindo o rover Curiosity, sentiram os efeitos, com perdas de câmeras e medições de radiação preocupantes para futuros astronautas. A sonda MAVEN registrou auroras marcianas como nunca antes, enquanto a ESA planeja divulgar observações detalhadas do evento. Essas descobertas ajudam a entender o impacto do Sol e planejar futuras missões espaciais.