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Descubra por que o X ainda é acessível em empresas e universidades

O bloqueio do X no Brasil iniciou no dia 31 de agosto, mas alguns usuários descobriram que podiam acessar a plataforma utilizando conexões Wi-Fi de instituições, como empresas ou universidades. O descumprimento pode resultar em uma multa de R$ 50 mil. A violação pode colocar em risco a demissão por justa causa para trabalhadores que quebrem as políticas da empresa ao acessar sites bloqueados. Além disso, empresas também podem ser responsabilizadas se não aplicarem adequadamente essas restrições. A situação levanta questões sobre a responsabilidade das VPNs usadas para driblar os bloqueios impostos pelas autoridades.

Bets ilegais driblam bloqueio do governo com sites alternativos

Bets ilegais estão burlando o bloqueio do governo federal ao criar sites alternativos com endereços quase idênticos aos bloqueados. Um levantamento apontou a operação de 18 plataformas irregulares, surgidas simultaneamente à publicação da Anatel que identifica mais de 2 mil sites a serem derrubados. A Anatel cumpre apenas o papel de repassar a lista de bloqueios para as operadoras. Enquanto o Ministério da Fazenda não se manifestou, a criação de novos links continua a dificultar o combate a apostas irregulares, segundo a Associação Nacional de Jogos e Loterias, revelando um desafio à regulamentação no Brasil.

Bloqueio do X no Brasil: perda de acesso a informações globais

O Brasil completou um mês sem acesso ao X, a plataforma social conhecida como Twitter, que foi bloqueada por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes. Essa suspensão impactou o acesso a postagens de líderes globais e personalidades influentes, de várias orientações políticas, restringindo informações relevantes. A falta de acesso ao X dificultou a obtenção ágil de notícias, que, antes, eram divulgadas diretamente por personalidades como Kamala Harris e Ali Khamenei. Essa interrupção gerou críticas sobre a obstrução do debate público e a liberdade de expressão, levando brasileiros a buscarem alternativas em outras redes sociais menos frequentadas.

Anatel decreta novo bloqueio do X enquanto Cloudflare colabora com governo

A Anatel notificou 20 mil operadoras e provedores de internet, determinando o bloqueio do X (ex-Twitter) no Brasil. A agência também estabeleceu contato com a Cloudflare, que concordou em isolar o tráfego do X a fim de tornar o bloqueio eficaz sem impactar outros serviços. O X afirmou que sua reincorporação ao Brasil foi indevida e temporária, decorrente de uma mudança na infraestrutura para atender outras regiões. Apesar disso, a plataforma colaborou com as autoridades, indicando uma possível reinstauração definitiva, desde que um representante local seja nomeado para a rede social no Brasil.

Bloqueio do X fica muito mais complicado após nova atualização

Após uma atualização do aplicativo X, usuários brasileiros começaram a relatar acesso à rede social que havia sido bloqueada. Basílio Rodríguez Perez, conselheiro da Abrint, informou que a alteração no registro de servidores complicou o bloqueio, uma vez que muitos sites, incluindo do governo e bancos, dividem o mesmo IP. Esta atualização permite que o X use serviços como o Cloudflare, tornando a restrição oficial ainda mais complexa. Embora ainda não haja decisão do STF sobre sua liberação, os provedores estão avaliando essa nova situação, que pode demorar dias para ser totalmente resolvida.

Ministro do STF exige explicações sobre bloqueio do X no Brasil

O ministro Kassio Nunes Marques, do STF, estabeleceu um prazo de cinco dias para que Alexandre de Moraes justifique sua decisão que resultou no bloqueio do X, antiga plataforma Twitter, no Brasil. O despacho foi divulgado em 6 de setembro de 2024 e a motivação deve ser apresentada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 1.188, que questiona a legalidade do ato. O partido Novo moveu a ação. Nunes Marques ressalta a importância de uma atuação prudente do Supremo neste caso sensível, que também envolve manifestações da PGR e AGU sobre a situação.

A explosão de buscas por VPN no Brasil após bloqueio do X

Após a suspensão do X no Brasil pelo ministro Alexandre de Moraes, as buscas por VPN dispararam, aumentando 14 vezes entre os dias 28 e 31 de agosto. A VPN, que cria uma conexão segura e criptografada, permite aos usuários contornar bloqueios digitais e acessar conteúdos restritos. Com a decisão do STF, é proibido o uso de VPN para acessar o X, sob pena de multa de R$ 50 mil. Embora a tecnologia ofereça proteção de dados e acesso a conteúdos de diversas regiões, seu uso em determinados serviços pode incorrer em infrações, dependendo das leis locais.

Elon Musk cria conta polêmica e promete expor informações do STF

Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), lançou neste sábado (31) a conta “Alexandre Files”, que promete divulgar informações sigilosas do Ministro do STF, Alexandre de Moraes. A nova conta visa expor, segundo Musk, abusos de Moraes em relação à lei brasileira, especialmente no contexto de bloqueios de conteúdos na plataforma. Essa ação aconteceu logo após Moraes ter determinado a suspensão do X no Brasil devido ao descumprimento de ordens judiciais exigindo a nomeação de um representante legal da plataforma no país, acusando Musk de obstrução da Justiça, resultando no bloqueio da plataforma.