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Notícias em 1 parágrafo!

Descobertos os cometas escuros: novos mistérios do Sistema Solar

A NASA confirmou a descoberta de 'cometas escuros', novos habitantes do Sistema Solar, com características únicas que desafiam a compreensão convencional. Detalhes revelam que esses cometas, que não possuem a cauda brilhante típica, se dividem em duas categorias. Os pequenos permanecem no interior do Sistema Solar, enquanto os maiores orbitam além de Júpiter. Estudá-los é essencial para entender os mistérios da formação da Terra e a origem da água. Recentemente, uma nova câmera no Chile ajudou a descobrir dez desses objetos misteriosos, prometendo ampliar nosso conhecimento sobre esses viajantes ocultos em um futuro próximo.

E se a gravidade deixasse de existir? Uma visão catastrófica do universo

O estudo sobre a inexistência da gravidade oferece uma visão intrigante e catastrófica do que ocorrería com o universo. Sem a força gravitacional, tudo que não estiver fixo seria arremessado para o espaço, incluindo a Terra, que se desintegraria em mil pedaços. As estrelas também enfrentariam a mesma sorte, pois sua estrutura e existência dependem da pressão gravitacional. Além disso, a vida como a conhecemos seria impossível, já que nossos corpos foram moldados para operar sob essa força. Portanto, a gravidade é essencial não só para nosso planeta, mas para a estrutura do universo como um todo.

Garotos do interior de São Paulo descobrem asteroide e encantam a NASA

Um grupo de crianças do interior de São Paulo fez história ao descobrir um asteroide em órbita de Marte, com destaque para Arthur Ruiz, de 7 anos, que fez as primeiras observações. A descoberta, que ocorreu em Ourinhos, foi viabilizada pelo projeto IASC da NASA, que permite que estudantes analisem imagens de telescópios. Seis jovens participaram da pesquisa, mostrando grande potencial científico. Após a verificação da descoberta pelo Centro de Planetas Menores, a União Astronômica Internacional decidirá se o asteroide será oficialmente nomeado Arthur, incentivando a curiosidade científica das novas gerações, especialmente de Arthur, que sonha em ser astronauta.

Descobertas do James Webb revolucionam entendimento sobre formação de planetas

Imagens do telescópio James Webb da Nasa estão desafiando teorias sobre a formação planetária, mostrando que discos protoplanetários ao redor de estrelas mais antigas persistem por muito mais tempo do que se imaginava. Os dados revelam que esses anéis de poeira e gás não se dissipam rapidamente, mas podem durar de 20 a 30 milhões de anos, contrariando modelos anteriores. A pesquisa no aglomerado NGC 346 sugere que ambientes com poucos elementos pesados podem, na verdade, favorecer a formação de discos maiores, promovendo um processo de formação planetária mais complexo e duradouro do que se acreditava anteriormente.

Nasa revela imagens impressionantes da Estação Espacial de 2024

A NASA revelou suas melhores imagens da Estação Espacial Internacional (EEI) referentes a 2024, destacando os importantes experimentos realizados pela tripulação. Os astronautas conduziram pesquisas inovadoras sobre o impacto da microgravidade na formação de tecidos, cultivo de cristais e até mesmo administração de medicamentos. Um dos experimentos documentados envolve a produção de células-tronco em ambientes de microgravidade, mostrando o potencial terapêutico da tecnologia. Além disso, informações visuais sobre a vida na estação, eclipses e fenômenos atmosféricos enfatizam a relevância da pesquisa espacial. Essas imagens oferecem um vislumbre fascinante das atividades diárias na EEI.

Telescópio Hubble registra galáxia rara após 23 anos de observações

O Telescópio Hubble, em colaboração com a NASA e a Agência Espacial Europeia, registrou uma imagem rara da galáxia UGC 10043, localizada a 150 milhões de anos-luz da Terra. Este registro é o resultado de 23 anos de observações, unindo dados coletados de 2000 a 2023 e capturando diferentes comprimentos de onda de luz. A galáxia espiral apresenta uma notável 'protuberância' central, onde estrelas circulam, além de um disco que forma uma linha nítida no espaço. O Hubble, lançado em 1990, tem revolucionado a astronomia, com um milhão de observações realizadas até hoje.

Geminídeas ilumina o Sertão de Pernambuco com chuva de meteoros

A Geminídeas, uma das maiores chuvas de meteoros do ano, foi visível no Sertão de Pernambuco na última sexta-feira e madrugada de sábado. O fenômeno, que está ativo desde o dia 4, apresentou visibilidade reduzida devido à Lua cheia. Segundo Marlon Tenório, da Associação Astronômica de Arcoverde, as Geminídeas são formadas por detritos do asteroide Faetonte, que se comporta como um cometa. Este evento astronômico ocorre anualmente e, neste mês, deverá ter sua última manifestação em 2024, com o pico das Ursidas previsto para o dia 23 de dezembro.

Cientistas descobrem supererupções solares mais frequentes e perigosas

Cientistas do Instituto Max Planck, na Alemanha, descobriram que estrelas semelhantes ao Sol podem produzir supererupções a cada 100 anos, frequências muito maiores do que se pensava anteriormente. Publicado na revista Science, o estudo analisou dados do telescópio Kepler da NASA, identificando 2.889 supererupções em 2.527 das 56.450 estrelas estudadas. Essas explosões liberam energia equivalente a um bilhão de bombas de hidrogênio em poucos minutos, representando uma ameaça maior que erupções solares comuns. Embora a pesquisa não consiga prever quando ocorrerá a próxima supererupção, os dados enfatizam os riscos que representam para a Terra.