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Cometa 3I/Atlas: A transformação impressionante revelada por radiação cósmica

O cometa 3I/Atlas, uma descoberta recente, passou por profundas transformações devido a bilhões de anos de exposição à radiação cósmica enquanto vagava pela Via Láctea. Sua crosta, composta de gelo e monóxido de carbono, atingiu entre 15 e 20 metros de profundidade, alterada pela interação com raios energéticos. Essa descoberta desafiou a visão convencional de que cometas interestelares preservam composições primordiais. Pesquisadores acreditam que a erosão solar poderá expor camadas internas intactas, revelando novas informações sobre as condições do espaço primitivo e a formação da Via Láctea, mudando paradigmas na astronomia.

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Cometa interestelar 3I/ATLAS reaparece no céu e impressiona astrônomos

Após semanas ofuscado pelo Sol, o cometa interestelar 3I/ATLAS foi novamente detectado da Terra. Telescópios nos EUA registraram essa reaparição, excitando a comunidade astronômica. O astrônomo Qicheng Zhang capturou a primeira imagem óptica do cometa após seu periélio, quando ele estava a apenas 16 graus do Sol. Observadores amadores também podem avistá-lo em condições adequadas. Outras imagens do 3I/ATLAS foram obtidas em locais como a Pensilvânia e a Áustria. O cometa, descoberto em julho, pode ser observado por sua trajetória rápida e passagem pelo Sistema Solar.

Cometa interestelar 3I/ATLAS surpreende com mudanças misteriosas

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho e observável por telescópios, mudou de cor e teve aceleração não explicada apenas pela gravidade. Cientistas notaram que sua coloração se tornou mais azul e seu brilho aumentou rapidamente. Este fenômeno pode ser resultado da ejeção de gases e poeira do núcleo do cometa, criando uma pluma visível. A sonda JUICE da ESA irá investigar o objeto, que pode fornecer insights sobre a formação de cometas e a evolução do Universo. O comportamento do 3I/ATLAS permanece incerto, mas promete fascinar a astronomia moderna.

Prepare-se para o cometa 3I/ATLAS e a chuva de meteoros em novembro!

Novembro traz ótimas novidades astronômicas, com destaque para o cometa 3I/ATLAS, que estará visível no céu, afastando-se do Sol. A partir do dia 3, ele poderá ser observado nas madrugadas, na Constelação de Virgem e depois na Constelação de Leão. Além disso, a chuva de meteoros Leônidas alcançará seu pico em 17 de novembro, proporcionando um espetáculo com até 15 meteoros por hora. O mês também contará com a oposição de Urano, quando o planeta estará mais perto da Terra, e várias fases da Lua, tornando o novembro astronômico imperdível para os entusiastas do céu.

Cometa 3I/ATLAS se aproxima do Sol: o que vem a seguir?

No dia 29 de outubro, o cometa interestelar 3I/ATLAS alcançou seu periélio, o ponto mais próximo do Sol, a 1,36 UA. Descoberto em julho, ele representa uma oportunidade científica rara, revelando elementos sobre a formação de mundos na Via Láctea. Durante essa aproximação, o cometa experimenta a maior intensidade de luz solar, causando a sublimação do gelo em seu núcleo e gerando uma cauda brilhante. Astrônomos aguardam com expectativa a observação do cometa, que deverá ser visível a partir de 3 de novembro. Ele seguirá em direção à constelação de Gêmeos antes de se afastar do Sistema Solar.

Visita interestelar: cometa 3I/ATLAS e seu jato em direção ao Sol

O cometa 3I/ATLAS, um visitante interestelar, está ejetando gelo e poeira em direção ao Sol devido ao processo de aquecimento enquanto se aproxima da estrela. Astrônomos do Observatório do Teide, nas Ilhas Canárias, capturaram o fenômeno, revelando um jato de material que indica a interação entre esse cometa e o Sol. Com imagens compostas de múltiplas exposições, o jato é formado por dióxido de carbono e poeira, destacando-se em sua cauda. Após a passagem pelo Sol, o cometa será visível com pequenos telescópios antes de se afastar para o espaço profundo novamente.

Nasa ativa protocolo de defesa contra cometa 3I/Atlas: seria uma invasão alienígena?

A Nasa ativou seu protocolo de defesa planetária ao identificar comportamentos incomuns do cometa 3I/Atlas, após um comunicado do Minor Planet Center (MPC) de Harvard. Esse evento visa aprimorar técnicas de medição orbital e investigar características deste corpo celeste, que é considerado o maior e mais antigo cometa interestelar a passar próximo à Terra. Mobilizando debates, alguns cientistas especulam sobre a possibilidade de ser uma nave alienígena, embora a maioria refute, afirmando que ele possui características típicas de um cometa. O workshop ocorrerá entre novembro e janeiro de 2026.

Cometa Lemmon ilumina o céu do Distrito Federal neste domingo

Neste domingo, o cometa Lemmon (C/2025 A6) será visível no céu do Distrito Federal, conforme anunciou o Clube de Astronomia de Brasília. Descoberto em janeiro, o cometa possui uma cauda esverdeada e está visível no Brasil desde 18 de outubro, atingindo seu pico de visibilidade no DF hoje. Especialistas recomendam o uso de binóculos ou telescópios para uma melhor observação. O Lemmon não representará risco de colisão com a Terra, e suas aparições continuarão visíveis até 12 de novembro. Além disso, o fenômeno se junta a uma chuva de meteoros orionídeos em atividade.