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Cientistas revelam que o primeiro beijo aconteceu há 21 milhões de anos

Pesquisadores do Reino Unido e Estados Unidos descobriram que o beijo na boca surgiu há 21 milhões de anos, provavelmente entre os ancestrais comuns de humanos e grandes símios, como gorilas e chimpanzés. O estudo sugere que os neandertais, parentes próximos dos humanos, também se beijavam. Apesar do beijo não oferecer benefícios de sobrevivência evidentes, é um comportamento comum entre diversas espécies. A definição científica de beijo foi adotada para identificar comportamentos similares em animais como lobos e ursos polares, mas ainda não se sabe o motivo de sua evolução, levantando questões sobre saúde e intimidade entre parceiros.

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Estudo revela origem inesperada do beijo em primatas

Um novo estudo investiga a evolução do beijo, indicando que, possivelmente, ancestrais de primatas e humanos, como os Neandertais, praticavam esse ato há 21 milhões de anos. Considerado arriscado devido à transmissão de doenças e sem benefícios reprodutivos claros, o beijo foi identificado em 46% das culturas humanas. A pesquisa utilizou análise filogenética e modelagem estatística, revelando que o beijo era uma característica comum entre grandes macacos como chimpanzés e bonobos, sugerindo que esse comportamento é ancestral e evolutivamente significativo, embora seus motivos e desenvolvimento permaneçam um enigma a ser desvendado.

Nova descoberta sobre o nariz dos Neandertais desafia teorias evolutivas

Cientistas analisaram o crânio do Homem de Altamura, um dos esqueletos mais bem preservados da história, para investigar a formação da cavidade nasal dos Neandertais, que viveu entre 130.000 e 172.000 anos atrás. A equipe utilizou câmeras minúsculas, já que o fóssil está incrustado na pedra, para entender se o formato do nariz é uma adaptação ao frio da Era do Gelo ou resultado de outras transformações evolutivas. Os resultados, publicados na revista PNAS, sugerem que as características faciais dos Neandertais são mais influenciadas por fatores ancestrais do que por mudanças climáticas.

Estudo revela que o beijo pode ser muito mais antigo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Oxford revela que o beijo pode ter surgido entre 21,5 milhões e 16,9 milhões de anos atrás, muito antes dos humanos. A pesquisa analisou comportamentos de primatas vivos e fósseis, sugerindo que neandertais e humanos primitivos também se beijavam. A definição do beijo foi ampliada para incluir interações amigáveis entre a mesma espécie, permitindo comparações entre diferentes animais. Os pesquisadores notaram que, embora o beijo não seja um comportamento universal entre humanos, ele pode ter funções adaptativas, como reforço de laços sociais e seleção de parceiros ao longo da evolução.

Neandertais podem nunca ter se extinguido, revela nova pesquisa

Uma nova pesquisa publicada na revista Scientific Reports revela que os neandertais podem nunca ter sido totalmente extintos geneticamente. O estudo sugere que Homo sapiens e neandertais, que coexistiram entre 400 mil e 40 mil anos atrás, se misturaram, resultando em que humanos modernos possuem entre 1% a 4% de DNA neandertal. Pesquisadores usaram modelos matemáticos para analisar a reprodução de grupos de caçadores-coletores contemporâneos, sugerindo um longo 'caso de amor' entre as espécies. A causa do desaparecimento dos neandertais, que ocorreram há 40 mil anos, ainda é incerta e pode envolver múltiplos fatores.

Descoberta surpreendente: Ovo fossilizado de dinossauro é encontrado na Argentina

Uma equipe de três paleontólogos na Patagônia Argentina fez uma descoberta extraordinária ao encontrar um ovo de dinossauro em excelente estado, datado de mais de 70 milhões de anos. Este ovo pertence a carnívoros, possivelmente um terópode ou ornitópode, e é considerado um dos primeiros achados desse tipo na América do Sul. A equipe transmitiu a descoberta ao vivo, ressaltando a importância da Patagônia na fossilização de dinossauros. Pesquisas futuras irão investigar se o ovo contém embrião, oferecendo novas informações sobre a evolução dos dinossauros e sua relação com as aves modernas.

Fungos como engenheiros ecológicos: nova pesquisa reescreve história da vida na Terra

Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto de Ciência e Tecnologia de Okinawa revela que fungos desempenharam um papel essencial na formação dos primeiros ecossistemas terrestres, antes mesmo das plantas. O estudo, publicado na revista Nature Ecology & Evolution, sugere que esses organismos não eram vilões, mas sim engenheiros ecológicos que facilitaram a transição da vida aquática para terrestre. Usando uma nova árvore filogenética para datar fungos, os pesquisadores propõem uma simbiose antiga entre fungos e algas que permitiu a colonização da terra firme, alterando a compreensão da história da vida na Terra.

Descoberta na China pode reescrever a evolução humana

Uma pesquisa recente revela que a reconstrução digital do crânio Yunxian 2, encontrado na China e datado de um milhão de anos, sugere que a separação dos ancestrais humanos ocorreu 400 mil anos antes do que se pensava, na Ásia e não na África. Através de tecnologia avançada, cientistas identificaram características que relacionam o crânio ao Homo longi, indicando uma complexidade evolutiva muito anterior. Esta descoberta desafia teorias consolidadas sobre a origem dos humanos, sugerindo um papel vital do Leste Asiático na evolução hominídea. Chris Stringer comentou sobre o impacto dessa nova compreensão.