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Cientistas revelam que o fim do universo pode chegar mais cedo do que imaginamos

Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram as previsões sobre o fim do universo, estimando que ele poderá acontecer muito antes do que se pensava. Essa nova previsão indica um prazo de 10 elevado à 78ª potência em anos, uma redução significativa em relação à estimativa anterior de 10 elevado à 1.100 potência. A pesquisa, publicada na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, estudou a evaporação dos buracos negros e seu impacto em corpos celestes, como as anãs brancas, oferecendo insights cruciais sobre a longevidade no cosmos e o futuro da humanidade.

Cientistas surpreendem com data exata do fim do universo

Cientistas da Universidade Radboud na Holanda descobriram que o universo está em um processo de deterioração mais rápido do que se imaginava, prevendo seu fim em aproximadamente um quinvigintilhão de anos. Essa nova estimativa é radicalmente menor em comparação às previsões anteriores, que colocavam o término em 10 elevado a 1.100 anos. O estudo destaca a radiação de Hawking como a principal força responsável por essa nova previsão, indicando que não apenas buracos negros, mas também estrelas de nêutrons e anãs brancas podem se desfazer. Isso não representa uma ameaça imediata à humanidade, segundo os pesquisadores.

Novas descobertas podem mudar a compreensão do universo em expansão

Novas observações do Instrumento Espectroscópico de Energia Escura (DESI) revelam que a energia escura pode estar enfraquecendo, o que teria um impacto significativo na cosmologia moderna. Essas descobertas, oriundas de dados de 15 milhões de galáxias, indicam que a taxa de expansão do universo está desacelerando. Através da combinação de dados anteriores, espera-se que essa hipótese seja confirmada nos próximos cinco anos, afetando as teorias atuais que consideram a energia escura uma constante. Especialistas alertam que isso poderá exigir uma reformulação do modelo cosmológico vigente, mudando nossa compreensão do universo em expansão.

NASA lança missões revolucionárias para mapear o universo e estudar o sol

A NASA lançou duas missões espaciais em busca de explorar mistérios do universo. O principal telescópio, denominado Spherex, capturará imagens do céu em mais de cem cores invisíveis, enquanto quatro satélites do projeto Punch analisarão a atmosfera solar e o vento. Após um atraso no lançamento, ambas as missões partiram da Base da Força Espacial de Vandenberg. O Spherex terá a capacidade de gerar um mapa colorido do universo em diferentes comprimentos de onda, ajudando cientistas a compreender como a luz das galáxias variou ao longo do tempo e onde a água congelada está presente na Via Láctea.

Astrônomos revelam a maior estrutura do universo: Quipu

Cientistas da Alemanha, África do Sul e Espanha fizeram uma descoberta monumental ao localizar a maior estrutura do Universo, nomeada Quipu, em homenagem ao sistema inca de medições. Quipu é uma superestrutura colossal, com uma massa que equivale a 200 quatrilhões de vezes a do Sol, e se estende por uma área de 1,3 bilhão de anos-luz. Além de Quipu, outras quatro superestruturas foram identificadas, sugerindo que cerca de 25% da matéria do Universo reside nessas formações. A descoberta provoca debates sobre o princípio cosmológico e a homogeneidade do Universo em escalas maiores.

Estudo revela que Via Láctea é muito maior do que se imaginava

Um estudo recente revelou que a Via Láctea é significativamente maior do que se acreditava. Apresentado em um congresso de astronomia na Califórnia, os pesquisadores descobriram que os halos de gás das galáxias se estendem até 100.000 anos-luz, além dos 7.800 anos-luz anteriormente considerados. Com novas técnicas de imagem, a galáxia não é apenas um disco visível, mas tem uma vasta camada gasosa que interage com a vizinha Andrômeda. Essa descoberta ajuda a entender como as galáxias evoluem e sua interação no universo, mudando a percepção sobre o tamanho e a natureza das galáxias.

Telescópio Espacial James Webb identifica a galáxia mais distante já encontrada

O Telescópio Espacial James Webb ultrapassou seu próprio recorde ao identificar a galáxia mais distante já encontrada, JADES-GS-z14-0, apenas 290 milhões de anos após o Big Bang. Isso significa que estamos vendo a galáxia quando o Universo tinha apenas 2% de sua idade atual, com um diâmetro de mais de 1.600 anos-luz. As estrelas jovens são responsáveis pela luz brilhante, questionando como a natureza poderia criar uma galáxia tão grande e massiva em tão pouco tempo. O Webb foi lançado com o objetivo de visualizar as primeiras estrelas que surgiram no início do Universo, evidenciado pelo oxigênio detectado na JADES-GS-z14-0.

Os impactos do sumiço da matéria escura no Universo

A matéria escura, que é cinco vezes mais abundante do que a matéria comum no Universo, tem um efeito de atração gravitacional nas galáxias. A perda dessa matéria teria efeitos catastróficos, especialmente em galáxias anãs, que possuem uma proporção maior de matéria escura. A fusão da Via Láctea com a galáxia de Andrômeda também seria afetada, ocorrendo em um período muito maior sem a presença da matéria escura. O desaparecimento da matéria escura no início do Universo resultaria em galáxias maiores e menos estrelas. No entanto, a energia escura não seria capaz de fazer o Universo se fragmentar completamente.