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Cientistas revelam que o fim do universo pode chegar mais cedo do que imaginamos

Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram as previsões sobre o fim do universo, estimando que ele poderá acontecer muito antes do que se pensava. Essa nova previsão indica um prazo de 10 elevado à 78ª potência em anos, uma redução significativa em relação à estimativa anterior de 10 elevado à 1.100 potência. A pesquisa, publicada na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, estudou a evaporação dos buracos negros e seu impacto em corpos celestes, como as anãs brancas, oferecendo insights cruciais sobre a longevidade no cosmos e o futuro da humanidade.

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Cientistas desafiam o Big Bang e propõem nova origem para o universo

Uma nova pesquisa sugere que a origem do universo, até agora explicada pelo Big Bang, pode estar relacionada ao interior de um buraco negro. Em um estudo publicado na revista Physical Review D, pesquisadores afirmam que o colapso gravitacional de uma região densa poderia ter dado origem a um buraco negro massivo, de onde a matéria foi expulsa em um fenômeno quântico, criando as condições necessárias para a formação do universo. Essa teoria oferece uma nova perspectiva que pode resolver algumas questões não totalmente explicadas pelo modelo do Big Bang e pode ser testada em missões espaciais futuras.

Terra pode estar dentro de um enorme vazio cósmico, afirmam pesquisadores

Cientistas da Universidade de Portsmouth propuseram uma intrigante teoria sobre a 'tensão de Hubble', sugerindo que a Terra e a Via Láctea poderiam estar situadas em um vasto 'vazio' cósmico. Apresentada durante um encontro da Royal Astronomical Society, essa hipótese baseia-se em oscilações acústicas de bárions, dados que representam ecos do Big Bang. A pesquisa indica que esse vazio, com uma densidade cerca de 20% menor do que a média do universo, poderia ser responsável por discrepâncias nas medições da taxa de expansão, levando a uma melhor compreensão da evolução cósmica e do universo atual.

Astrônomos fazem história com a descoberta de dupla explosão de estrela

Astrônomos, usando o Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul, confirmaram a primeira evidência fotográfica de uma dupla explosão de uma estrela, a supernova SNR 0509-67.5. Localizada na Grande Nuvem de Magalhães, essa descoberta valida uma teoria antiga que sugere que estrelas podem morrer em duas explosões, ao invés de apenas uma. A anã branca pode acumular material até se tornar instável, resultando em uma explosão dupla. Essa revelação melhora nosso entendimento sobre os fenômenos cósmicos e as dinâmicas de supernovas, iluminando o mistério do mecanismo de explosão das anãs brancas no universo.

Astrônomos descobrem estrela que explodiu duas vezes no espaço

Cientistas confirmaram, pela primeira vez, a existência de uma estrela que sofreu duas explosões antes de sua destruição total. O achar desse fenômeno foi realizado usando o Very Large Telescope, localizado no Chile. O astro que foi observado é uma anã branca, que emite luz constante durante suas explosões, permitindo medições precisas no cosmos. Essa nova evidência ajuda a entender como o Universo está se expandindo rapidamente e também liga a formação de elementos fundamentais, como o ferro, à dinâmica dos astros. Os resultados foram publicados na revista Nature Astronomy e oferecem nova perspectiva sobre supernovas.

Cientistas surpreendem com data exata do fim do universo

Cientistas da Universidade Radboud na Holanda descobriram que o universo está em um processo de deterioração mais rápido do que se imaginava, prevendo seu fim em aproximadamente um quinvigintilhão de anos. Essa nova estimativa é radicalmente menor em comparação às previsões anteriores, que colocavam o término em 10 elevado a 1.100 anos. O estudo destaca a radiação de Hawking como a principal força responsável por essa nova previsão, indicando que não apenas buracos negros, mas também estrelas de nêutrons e anãs brancas podem se desfazer. Isso não representa uma ameaça imediata à humanidade, segundo os pesquisadores.

Novas descobertas podem mudar a compreensão do universo em expansão

Novas observações do Instrumento Espectroscópico de Energia Escura (DESI) revelam que a energia escura pode estar enfraquecendo, o que teria um impacto significativo na cosmologia moderna. Essas descobertas, oriundas de dados de 15 milhões de galáxias, indicam que a taxa de expansão do universo está desacelerando. Através da combinação de dados anteriores, espera-se que essa hipótese seja confirmada nos próximos cinco anos, afetando as teorias atuais que consideram a energia escura uma constante. Especialistas alertam que isso poderá exigir uma reformulação do modelo cosmológico vigente, mudando nossa compreensão do universo em expansão.

NASA lança missões revolucionárias para mapear o universo e estudar o sol

A NASA lançou duas missões espaciais em busca de explorar mistérios do universo. O principal telescópio, denominado Spherex, capturará imagens do céu em mais de cem cores invisíveis, enquanto quatro satélites do projeto Punch analisarão a atmosfera solar e o vento. Após um atraso no lançamento, ambas as missões partiram da Base da Força Espacial de Vandenberg. O Spherex terá a capacidade de gerar um mapa colorido do universo em diferentes comprimentos de onda, ajudando cientistas a compreender como a luz das galáxias variou ao longo do tempo e onde a água congelada está presente na Via Láctea.