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Cientistas do MIT fazem descoberta revolucionária: o primeiro buraco negro triplo!

Cientistas do MIT e Caltech realizaram uma descoberta inovadora ao identificar o primeiro buraco negro triplo, desafiando teorias anteriores sobre sua formação. Publicado na revista Nature, o estudo revela um buraco negro central consumindo uma estrela que orbita em um ciclo de 6,5 dias, enquanto uma segunda estrela se move a uma distância considerável a cada 70.000 anos. A equipe acredita que sua origem pode ter sido um colapso mais suave e direto, divergindo das noções predominantes de explosões violentas, colocando em questionamento o entendimento atual sobre buracos negros e indicando possíveis sistemas triplos ainda não descobertos.

Pesquisadores desafiam teoria de Hawking sobre buracos negros extremos

Pesquisadores estão desafiando a teoria de Stephen Hawking sobre buracos negros extremos, afirmando que não há restrições nas leis da física que impeçam sua formação. A pesquisa conduzida por Christoph Kehle e Ryan Unger explora a criação de buracos negros eletricamente carregados, demonstrando que esses fenômenos podem existir teórica e matematicamente. Os buracos negros estelares se formam após a explosão de supernovas, enquanto buracos negros supermassivos permanecem cercados por mistérios. Apesar das novas descobertas, ainda não se pode afirmar categoricamente que os buracos negros extremos existam no universo, o que levanta questionamentos sobre a natureza da realidade.

A partícula de Higgs e o futuro do universo: estamos realmente seguros?

Um recente estudo revelou que a instabilidade do bóson de Higgs poderia ter causado o fim do universo, o que geraria um universo completamente diferente. A pesquisa, aceita na revista Physical Letters B, destaca que certos modelos envolvendo buracos negros primordiais leves não são precisos, pois teriam provocado a alteração do bóson de Higgs e, consequentemente, o colapso do cosmos. Embora a pesquisa sugira que o universo possa ser 'metaestável', as evidências atuais nos mantêm seguros por bilhões de anos. Assim, o futuro da física continua incerto, mas aponta que ainda temos muito a descobrir sobre o universo.

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