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Cientistas do MIT fazem descoberta revolucionária: o primeiro buraco negro triplo!

Cientistas do MIT e Caltech realizaram uma descoberta inovadora ao identificar o primeiro buraco negro triplo, desafiando teorias anteriores sobre sua formação. Publicado na revista Nature, o estudo revela um buraco negro central consumindo uma estrela que orbita em um ciclo de 6,5 dias, enquanto uma segunda estrela se move a uma distância considerável a cada 70.000 anos. A equipe acredita que sua origem pode ter sido um colapso mais suave e direto, divergindo das noções predominantes de explosões violentas, colocando em questionamento o entendimento atual sobre buracos negros e indicando possíveis sistemas triplos ainda não descobertos.

Cientistas revelam que o fim do universo pode chegar mais cedo do que imaginamos

Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram as previsões sobre o fim do universo, estimando que ele poderá acontecer muito antes do que se pensava. Essa nova previsão indica um prazo de 10 elevado à 78ª potência em anos, uma redução significativa em relação à estimativa anterior de 10 elevado à 1.100 potência. A pesquisa, publicada na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, estudou a evaporação dos buracos negros e seu impacto em corpos celestes, como as anãs brancas, oferecendo insights cruciais sobre a longevidade no cosmos e o futuro da humanidade.

Cientistas revelam novo cálculo surpreendente sobre o fim do universo

Recentemente, cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram previsões sobre o fim do universo, sugirindo que ele pode ocorrer muito antes do esperado, em aproximadamente 10 elevado à 78ª potência de anos. Embora chocante, não há motivo para preocupação imediata, pois esse evento está distante. O estudo, liderado por Heino Falcke, destaca que, apesar da nova projeção, ainda leva muito tempo até o fim. Baseando-se na evaporação dos buracos negros e na radiação Hawking, os cientistas calcularam o tempo de dissolução de objetos, revelando novos insights sobre o universo e a Terra.

Fim do universo poderá acontecer antes do esperado, revelam cientistas

Cientistas holandeses revelaram que a previsão do fim do universo foi antecipada para aproximadamente 10 elevado à 78ª potência de anos, uma significativa alteração em relação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. A descoberta, publicada no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, baseia-se na evaporação de buracos negros, através da radiação Hawking. Embora o tempo estimado para o fim seja extremamente longo, os especialistas garantem que a Terra não estará mais habitável antes disso. O Sol deve engolir nosso planeta em cerca de 8 bilhões de anos, tornando a vida impossível.

Fim do universo pode chegar antes do esperado, diz estudo

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Radboud indica que o fim do universo ocorrerá muito antes do que se pensava. Conforme os pesquisadores, será em um prazo de 10 elevado à 78ª potência de anos, bem mais cedo do que a previsão anterior de 10 elevado à 1.100. Baseando-se na evaporação dos buracos negros, descoberta associada a Stephen Hawking, os cientistas calcularam que as anãs brancas, os corpos celestes mais duradouros, também estão em processo de extinção. Apesar das previsões alarmantes, os cientistas enfatizam que há muito tempo até que isso aconteça.

Explosões espaciais bizarras intrigam astrônomos

Astrônomos estão perplexos com explosões imensas de natureza bizarra acontecendo a milhões de anos-luz da Terra. Conhecidas como LFBots, essas explosões são vibrantes e azuis, muitos mais brilhantes que supernovas tradicionais, com temperaturas de cerca de 40.000 °C. Desde a primeira detecção em 2018 do fenômeno AT2018cow, apelidado de 'a Vaca', outras explosões similares foram identificadas. Teorias em evolução indicam que buracos negros de massa intermediária ou estrelas Wolf-Rayet poderiam estar por trás desses eventos. Estudos futuros são necessários para desvendar essas explosões misteriosas e suas conexões no cosmos.

Descoberto buraco negro supermassivo na galáxia vizinha à Via Láctea

Uma nova pesquisa revelou a existência de um buraco negro supermassivo na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia próxima à Via Láctea. Esse buraco negro é o mais próximo já descoberto, localizado a cerca de 160 mil anos-luz da Terra. A evidência surgiu a partir da trajetória de nove estrelas que estavam em movimento rápido, lançadas após um encontro violento com o buraco negro. Os pesquisadores usaram dados do observatório espacial Gaia para rastrear essas estrelas. Até agora, o buraco negro mais próximo da Via Láctea era o localizado em Andrômeda, a 2,5 milhões de anos-luz.

Atividade intensa encontrada em buraco negro da Via Láctea pelo telescópio Webb

O Telescópio Espacial James Webb detectou intensa atividade no buraco negro supermassivo Sagitário A*, localizado no centro da Via Láctea. Este buraco negro tem emitido 'bolhas cósmicas', surpreendendo os cientistas com sua atividade maior do que anteriormente imaginada. As erupções variam em duração e intensidade, desde lampejos breves a explosões prolongadas que podem durar meses. Embora os mecanismos que geram essas erupções não sejam completamente entendidos, a pesquisa revela dinâmicas interessantes no disco de acreção do buraco negro e deixa os cientistas ansiosos por novas observações que permitirão identificar padrões nesse comportamento.