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Cientistas detectam explosão cósmica espetacular a 130 milhões de anos-luz da Terra

Cientistas do MIT revelaram a descoberta de uma explosão espacial incrível, a RBFLOAT, a 130 milhões de anos-luz da Terra, classificada como um fast radio burst (FRB). Este fenômeno raro, um dos mais próximos já registrados, foi identificado em uma galáxia espiral, NGC4141, na constelação da Ursa Maior. O FRB dura milésimos de segundo, liberando mais energia que toda a galáxia em um instante. A detecção, viabilizada por um novo sistema de telescópios, abre possibilidade para estudos aprofundados, revelando a complexidade e a diversidade desses fenômenos cósmicos enigmáticos da astrofísica.

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ONU dá início a monitoramento do cometa 3I/ATLAS sem ameaças de origem alienígena

As Nações Unidas iniciaram a vigilância global do cometa interestelar 3I/ATLAS, com monitoramento contínuo pelos próximos dois meses, realizado pela Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN). Apesar de não representar uma ameaça, a passagem do cometa oferece uma oportunidade valiosa para testar protocolos de observação global. A campanha, programada desde 2024, busca melhorar técnicas de monitoramento para objetos interestelares. Rumores sobre a origem alienígena do cometa foram desmentidos pela NASA, que apresentou imagens que confirmam a natureza do corpo celeste. Ilustrações de astrônomos amadores continuam a alimentar debates.

Astrônomos capturam primeiras imagens de matéria escura

Astrônomos anunciaram a captura das primeiras imagens diretas da matéria escura, utilizando o Telescópio Espacial Fermi de Raios Gama da Nasa. A equipe detectou raios gama resultantes da colisão de partículas dessa misteriosa substância, que, segundo teorias, interage apenas através da gravidade. O professor Tomonori Totani, da Universidade de Tóquio, destacou que, se confirmada, essa seria a primeira vez que a humanidade teria 'visto' a matéria escura, representando um grande avanço na astronomia. Os dados ainda passarão por verificação adicional para assegurar a autenticidade das descobertas.

Cometa 3I/ATLAS pode ter seu caminho desviado por Júpiter

O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho, poderá ter sua trajetória alterada ao passar próximo de Júpiter em março de 2026. Um recente artigo no arXiv destaca simulações que mapeiam sua rota desde sua origem até o Sistema Solar. A velocidade elevada do cometa, de 58 km/s, é típica de objetos extraterritoriais. Embora algumas especulações sobre sua natureza alienígena tenham surgido, não há evidências que a apoiem. Estudos sugerem que, após bilhões de anos viajando solitário, 3I/ATLAS pode ter se originado em uma região galáctica distinta, o que o torna de grande interesse científico.

Como os maias previam eclipses com precisão milenar

Um estudo recente revelou como os maias previam eclipses solares com precisão surpreendente, séculos antes da invenção de telescópios modernos. Analisando o Códice de Dresden, os pesquisadores descobriram que os maias empregavam uma tabela que registrava 405 meses lunares, ajustada para manter precisão em suas previsões. Este método, que combinava elementos de ciência, religião e sociedade, mostrava um desvio mínimo em relação aos eclipses entre os anos 350 e 1150 d.C. A pesquisa evidencia a sofisticação matemática e astronômica dos maias, oferecendo um olhar profundo sobre a compreensão antiga do cosmos.

Eclipse solar de 2027: o fenômeno do século está chegando!

Em 2 de agosto de 2027, um eclipse solar total revelará um fenômeno espetacular que promete escurecer parte do hemisfério oriental, oferecendo a maior duração de totalidade do século 21, com 6 minutos e 22 segundos de escuridão. A Lua, perfeitamente alinhada com o Sol, criará o efeito de um crepúsculo global. Este evento extraordinário terá sua faixa de sombra com 258 km de largura, passando pelo Atlântico Leste, Gibraltar, e atingindo o Egito, enquanto o Brasil ficará fora da rota. Observadores devem ter cuidados especiais ao admirar este espetáculo celeste.

Cometa 3I/ATLAS brilha intensamente com cauda iônica impressionante

O cometa interestelar 3I/ATLAS, identificado em julho de 2025, atingiu neste mês uma cauda iônica mais longa e brilhante, visível até para telescópios amadores. Observações feitas em 10 de novembro, utilizando telescópios robóticos na Itália, revelaram sua cauda esticada por milhões de quilômetros, resultado da aproximação ao Sol, que aumenta a liberação e ionização de gases. Com características únicas, como a presença de níquel e ferro, o cometa proporciona dados valiosos sobre formação de sistemas planetários distantes. Após passar pelo periélio em breve, ele deixará o Sistema Solar, seguindo trajetória hiperbólica.

Como os maias previam eclipses solares com precisão impressionante

Um estudo recente revela como os maias previam eclipses solares com precisão. Cientistas da Universidade de Albany e da Universidade Estadual de Nova York analisaram o Códice de Dresden, um texto raro, elaborado entre os séculos XI e XII, que contém informações sobre astronomia maia. Este documento, crucial para entender a civilização maia, mostra que, em vez de reiniciar a contagem do calendário após 405 meses lunares, os maias reiniciavam no 358º mês, possibilitando uma notável precisão em suas previsões, com margem de erro de apenas algumas horas para eclipses solares entre 350 e 1150 d.C.