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China traz amostras inéditas do lado oculto da Lua em missão histórica

A China alcançou um marco ao trazer amostras do lado oculto da Lua. A missão Chang’e 6, concluída na terça-feira 25, trouxe rochas lunares inéditas. O pouso ocorreu às 3h07 (horário de Brasília) na Mongólia e foi transmitido ao vivo pela internet, em mandarim e inglês. Astrônomos amadores monitoraram a missão e pesquisadores brasileiros participaram do monitoramento. As amostras do lado oculto da Lua serão catalogadas e analisadas em laboratório para elucidar as diferenças entre o lado visível e o lado oculto da Lua, sendo predominantes as rochas vulcânicas.

Trump pausa tarifas e aumenta taxação sobre a China em meio a crise econômica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma pausa de 90 dias na implementação de tarifas recíprocas, enquanto aumentou a taxação sobre produtos chineses para 125%. Esta decisão ocorre em meio a um colapso do mercado global e severas consequências econômicas. A China respondeu com elevação de suas tarifas sobre os produtos americanos para 84%. Trump mencionou que a pausa ajudaria a evitar uma possível recessão e fez referência a negociações com mais de 75 países. Ele reafirmou a continuação da tarifa mínima de 10% sobre outros países, incluindo o Brasil, durante esse período.

China aumenta tarifas e intensifica guerra comercial com os EUA

A China anunciou que a partir de 10 de abril, irá impor tarifas de 84% sobre produtos dos EUA, um aumento significativo de 50 pontos percentuais em relação à tarifa anterior de 34%. Essa medida segue as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos às importações chinesas, totalizando 104%. A guerra comercial entre as duas potências teve início com Donald Trump, que detalhou uma tabela de tarifas semana passada, levando a China a retaliar com tarifas adicionais. O cenário criou turbulência nos mercados globais, impulsionando o dólar a R$ 6,05 e provocando quedas significativas nas bolsas de valores.

EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

Tarifaço de Trump atinge China com taxas explosivas de 104%

O tarifaço do presidente Donald Trump entra em vigor com taxas de até 104% para produtos da China. Anunciadas pela porta-voz da Casa Branca, as tarifas geraram uma forte reação do governo chinês, que prometeu retaliar e manter posição firme. A medida afeta 60 países e intensifica as tensões comerciais entre EUA e China, com implicações globais. Trump, que não cogitou pausar novas tarifas, informou que está em negociações com outros países, mas o Brasil terá a menor taxa de importação, 10%. A situação impacta negativamente as bolsas de valores diversas internacionais.

Crescimento de celulares chineses no Brasil: Vivo Mobile é a nova chegada

A presença de fabricantes chineses no mercado brasileiro de celulares aumentou com a chegada da Vivo Mobile, marca do grupo BBK Electronics. Nos últimos 12 meses, pelo menos três marcas chinesas entraram no Brasil, com a Vivo Mobil, utilizando uma parceria local para produzir seus dispositivos na Zona Franca de Manaus. A marca já é líder em vendas na China, com 18% do market share. Outras empresas chinesas tradicionais, como Oppo e Realme, também estão no país, enquanto a Honor lançou seus produtos no Brasil em janeiro de 2025, destacando o crescimento do setor.

Trump acredita que China pode aceitar acordo para tarifas de 104%

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou otimismo sobre a possibilidade de a China aceitar um acordo para reverter tarifas de 104%, enfatizando que o país está manipulando sua moeda para mitigar os efeitos dessas tarifas. As novas taxas, que começam a ser aplicadas na quarta-feira, são uma resposta às retaliações chinesas e fazem parte da crescente tensão comercial entre as duas nações. Trump havia esperado um retorno da China para discutir as tarifas, que agora alcançam 104%, resultantes de um acumulo de taxas anteriores que somavam 54%, impactando o comércio global.

Tarifas de 104% dos EUA contra a China começam nesta quarta-feira

A Casa Branca anunciou que as tarifas de 104% impostas pelos Estados Unidos contra a China começarão a ser cobradas a partir de quarta-feira (9). Esta decisão surgiu após a China não desistir da retaliação dentro do prazo estipulado pelo presidente Donald Trump, que era até terça-feira (8). O clima de tensão aumentou quando, mesmo esperando uma ligação da China para discutir as tarifas, Trump não recebeu retorno. Com a confirmação das novas tarifas, a China declarou que está pronta para responder, afirmando que uma guerra comercial não resulta em vencedores.