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Cérebro Revela Memórias no Último Suspiro: Estudo Inédito Durante a Morte

Um estudo inédito realizado durante a morte de um paciente de 87 anos revelou que o cérebro humano pode reviver memórias antes de falecer. Com um eletroencefalograma conectado, os médicos observaram que, durante a parada cardíaca do homem, houve um aumento na atividade cerebral, especialmente em áreas associadas a memórias e meditação. Esses achados, publicados em 2022, levantam questões sobre o momento da morte e as experiências que fazemos nesse instante. Embora os resultados tenham sido obtidos de um único paciente, pesquisas anteriores em ratos mostraram padrões semelhantes, sugerindo que a recuperação de memórias pode ser uma experiência comum em mamíferos.

Neuralink realiza segundo implante de chip cerebral em humano com sucesso

A Neuralink, empresa de Elon Musk, realizou com sucesso o segundo implante de chip cerebral em um paciente humano, segundo anúncio feito pelo bilionário durante um podcast. Embora Musk tenha destacado que a operação correu bem, ele não revelou a identidade do paciente. Este novo chip visa ajudar pessoas com lesões na medula espinhal, semelhante ao primeiro paciente, que conseguiu interagir com videogames e navegar na internet. Musk expressou otimismo sobre os futuros implantes, planejando expandir os testes clínicos ainda este ano após resolver problemas técnicos que afetavam a operação de dispositivos anteriores.

A incrível descoberta da neurocientista sobre o cérebro durante a morte

A neurocientista Jimo Borjigin, da Universidade de Michigan, está estudando a atividade cerebral durante o processo de morte há mais de 10 anos. Ela descobriu que, quando morremos, o cérebro se torna hiperativo, contrariando a ideia de que ele se torna hipoativo. Suas pesquisas com ratos e pacientes em coma mostraram uma intensa atividade de neurotransmissores e ondas cerebrais, sugerindo uma nova compreensão do que acontece no cérebro durante a morte. Essas descobertas levantam questões sobre diagnósticos prematuros de morte e a sobrevivência do cérebro em situações de privação de oxigênio.

Implante cerebral possibilita paciente com paralisia falar dois idiomas após AVC

Um paciente tetraplégico e sem fala devido a um AVC recuperou a capacidade de falar em dois idiomas, inglês e espanhol, graças a um implante cerebral inovador. O dispositivo, com 128 eletrodos, foi capaz de traduzir a atividade neural para permitir a comunicação verbal. Treinado com um vocabulário limitado, o paciente conseguiu conversar utilizando os dois idiomas sem dificuldades. O avanço do implante cerebral oferece perspectivas positivas para o futuro, com a possibilidade de decifrar pensamentos e traduzi-los em palavras.

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