A inteligência artificial se mostra promissora na neurociência, segundo Edgard Morya, coordenador do Instituto Santos Dumont. Ele destaca que, apesar de suas capacidades, a IA não pode substituir a complexidade do cérebro humano. Com o avanço da tecnologia, dispositivos inteligentes podem fornecer dados sobre saúde, antecipando possíveis problemas futuros. No entanto, a necessidade de investimentos em educação e desenvolvimento humano é crucial para o Brasil não ficar para trás. Morya salienta que a solução para as questões atuais deve preceder inovações, adiantando a integração da IA com a saúde através da internet das coisas médicas.