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Cápsula soviética Cosmos 482 reentra na Terra após 53 anos em órbita

A cápsula espacial soviética Cosmos 482, lançada em 1972 para explorar Vênus, reentrou na atmosfera terrestre após 53 anos em órbita. O evento, que ocorreu no Oceano Índico, marca o fim de sua longa jornada, que começou durante a corrida espacial do século XX. Embora a missão original tenha falhado, a estrutura robusta da cápsula permitiu que ela permanecesse intacta ao reentrar, evitando riscos de detritos. O incidente destaca os desafios do lixo espacial, à medida que a atividade no espaço cresce, evidenciando a importância da monitorização e gestão sustentável dos objetos em órbita terrestre.

Cientistas alertam: o fim do universo pode chegar mais cedo do que pensávamos

Uma nova pesquisa de cientistas holandeses sugere que o fim do universo pode ocorrer muito antes do previsto, conforme as novas estimativas. Usando o conceito de radiação Hawking, desenvolvido por Stephen Hawking na década de 1970, os pesquisadores da Universidade Radboud descobriram que isso poderá acontecer em 10 elevado à 78ª potência de anos, em comparação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. Embora o estudo indique um futuro distante, os cientistas afirmam que não há motivo para alarme, pois a Terra se tornará inabitável dentro de um bilhão de anos, bem antes disso.

Erupção solar rara gera caos nas comunicações em três continentes

Uma explosão solar de classe X2.7, a maior de 2025, impactou as comunicações em várias regiões da Europa, Ásia e Oriente Médio. O fenômeno, originado da região de manchas solares AR4087, causou apagões nos sistemas de rádio de alta frequência. Registrado às 5h25 (horário de Brasília), o evento foi classificado como um 'apagão de rádio de nível R3' pela NOAA, uma agência científica americana. Apesar da intensidade, erupções solares dessa magnitude são raras, e a classificação de força X2.7 representa uma significativa liberação de energia do Sol, afetando as comunicações temporariamente.

Cientistas revelam novo cálculo surpreendente sobre o fim do universo

Recentemente, cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram previsões sobre o fim do universo, sugirindo que ele pode ocorrer muito antes do esperado, em aproximadamente 10 elevado à 78ª potência de anos. Embora chocante, não há motivo para preocupação imediata, pois esse evento está distante. O estudo, liderado por Heino Falcke, destaca que, apesar da nova projeção, ainda leva muito tempo até o fim. Baseando-se na evaporação dos buracos negros e na radiação Hawking, os cientistas calcularam o tempo de dissolução de objetos, revelando novos insights sobre o universo e a Terra.

Fim do universo poderá acontecer antes do esperado, revelam cientistas

Cientistas holandeses revelaram que a previsão do fim do universo foi antecipada para aproximadamente 10 elevado à 78ª potência de anos, uma significativa alteração em relação à previsão anterior de 10 elevado à 1.100 potência de anos. A descoberta, publicada no Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, baseia-se na evaporação de buracos negros, através da radiação Hawking. Embora o tempo estimado para o fim seja extremamente longo, os especialistas garantem que a Terra não estará mais habitável antes disso. O Sol deve engolir nosso planeta em cerca de 8 bilhões de anos, tornando a vida impossível.

Donald Pettit: O astronauta que captura a Terra em imagens de tirar o fôlego

O astronauta Donald Pettit, conhecido por ser o mais velho em atividade na Nasa, retornou à Terra após uma impressionante missão de 220 dias na Estação Espacial Internacional. Durante sua estadia no espaço, ele capturou imagens deslumbrantes de grandes cidades, satélites e rios, destacando a beleza do nosso planeta vista de cima. Ao completar 70 anos, Pettit expressou o desejo de voltar ao espaço, revelando sua incansável paixão pela exploração. Seus registros, que incluem fotos da Lua, do Rio Betsiboka em Madagascar e de Dubai, mostram a relevância da ciência e do turismo espacial na atualidade.

Fim do universo pode chegar antes do esperado, diz estudo

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Radboud indica que o fim do universo ocorrerá muito antes do que se pensava. Conforme os pesquisadores, será em um prazo de 10 elevado à 78ª potência de anos, bem mais cedo do que a previsão anterior de 10 elevado à 1.100. Baseando-se na evaporação dos buracos negros, descoberta associada a Stephen Hawking, os cientistas calcularam que as anãs brancas, os corpos celestes mais duradouros, também estão em processo de extinção. Apesar das previsões alarmantes, os cientistas enfatizam que há muito tempo até que isso aconteça.

Cientistas realizam transmutação de chumbo em ouro com acelerador de partículas

Cientistas do CERN, na Suíça, alcançaram um feito inédito ao transformar chumbo em ouro utilizando um acelerador de partículas. O processo, que ocorre em frações de segundos e a um custo elevado, consiste em colidir feixes de átomos de chumbo em altas velocidades, resultando na ejeção de prótons. No experimento, medido entre 2015 e 2018, foram gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro, mas sua instabilidade impossibilita a utilização prática. Embora não tenham planos de produzir ouro em larga escala, a pesquisa contribui para melhorar a compreensão das interações nucleares no acelerador LHC.